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Black Heart

Capítulo 8 𝕍𝕀𝕀𝕀

Palavras: 2411    |    Lançado em: 03/04/2024

s amigos na sua turma, era mais próxima da professora do que dos colegas. Mas no grande esquema das coisas, era feliz

, comidas da melhor qualidade… Tinha aulas de pianos nas terças e quintas depois da

a primavera e as folhas das árvores da rua estavam mais verdes do que nos anos passados. Aquele bairro era calmo, no subúrbio de Staten Island

ar com seus lápis de cor e tintas guache. Ali no meio fio, ela puxou seu caderno de desenho

u as madeixas para atrás da orelha. Na época, Amelia pedia para cortar o cabelo na altura dos ombros, assim ela se sentia mais parecida com sua mãe. Quan

ela apontava mas logo olhou pra ela de no

filhote de cachorro confuso. Mais uma vez ela não falo

o seu desenh

ondeu, mexendo os dedos e co

olho é marrom? — per

e ele é

a entendido uma equação matemática muito

lado dela observando

Quantos anos você tem? — ele pe

la disse se

uma risada despreocupada saiu da boca dele. — Eu

as. A grama estava um pouco grande e subia por cima do concreto da calçada. O carro que

la respondeu

rmelho que ele usava levantou e ela pode ver uma marca roxa no pulso dele. No momento que ele percebeu o que ela viu, ele puxou sua mão de volta

e seu cabelo parecia cortado em casa com auxílio de uma

antes que ele pudesse alcançar o objeto no chão, ele foi despe

. — disse o que parecia ser o líder deles. — Você

ela turma conversou com ele sem ser para zombar de sua altura. Ele era pouca coisa mais alto do que Amelia, apesar de ter 3 ano

egar os pedaços do giz de cera no chão e com eles na mão

e os olhos azuis, assim como o direito de sua filha. Ele estava com uma camisa social branca, para for

era! — uma das crianças gritou e chamou Ethan para

gritou logo antes de fugir com a nova turma, que

os, como os de um demônio que acabava de a enganar. Aquela foi

o, o que só a fez ficar mais triste. Nem tinha percebido que seus olhos estavam vertendo água. O homem abraçou sua pequena por

is velho se partiu ali mesmo. Mais uma vez abraçou aque

rroz. E nunca vai ser, tá bom? — conforto

la precisasse de uma mãe pela primeira vez. Também foi

thew conheceu Eliza em um voo que voltava da China para os Estados Unidos. Sem conseguir se comunicar com as comissárias de bordo, a jovem que sentava no outro lado do corredor se compadeceu da sua situação depois de rir de suas mímicas para pedir uma xícara de café. A viagem de

forços para criar sua pequena. Sua empresa já era bem sucedida e ele sentiu que a melhor escolha seria ficar em casa, como pai em tempo integral. Como um “dono de casa”, ele teve que aprender a fazer tantas coisas que nunca tinha feito, sendo cozinhar a mais difícil delas. Depois que tinha saído da casa de sua mãe, só comia fora até que a falecida

hucando seus colegas durante as práticas, mas nunca propositalmente, era sempre porque executava seus movimentos com perfeição. Seu responsável foi chamado algumas vezes para c

pre que perguntavam porque ela queria aprender taekwondo. Ela já tinha entendido o si

tadas em uma toalha vermelha de bolinhas brancas no gramado da frente de onde Matthew morava. Suas mãos seguravam pequenas xícaras, uma de cada cor, com padrões de ursinhos nas laterais. H

untou. Ela colocou mechas do cabelo loiro como um girassol atrás das orelhas e deu um s

u em um sorriso e ela levantou uma sobrancelha pressionando a amiga. O joelho estava machucado, com um curativo que não combinava com seu tom esc

ido só esperando por mim. — Max rebateu, parecia estar no mu

da de seus pensamentos. — Ah

ez que ficava em frente a casa era assim. No começo sentia medo

. Menos Ethan. Apesar de ter a mesma idade que eles, ele era mais baixo que Amelia, mesmo sendo 3 anos mais velho qu

les veio de trás do seu inimigo, que estava no comand

os ombros, acompanhado por uma franja milimetricamente reta. O rosto, que era branco como po

vai nos amaldiçoa

lágrimas de puro ódio começaram a escorrer de seu rosto. Mas aquilo foi como gasolina

— ela rosnou, assim que ch

m sorriso provocativo rasgou o rosto de Ethan, que r

sse olhando para o abismo. E de certa forma, estava. Seus olhos escuros pareciam não ter fundo. E, em um instante, suas mãos agarraram a gola da camiseta listrada de seu nêmesis, o arrancando

a por golpes. O coro para sua performance, os meninos mais altos, riam e o caçoava

ovia lentamente. Foi a primeira vez que sentiu a mais doce sensação de adrenalina circulando em seu corpo. Quando foi levantada pelos braços de Matthew, ela sorriu, encarando o rosto d

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