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Black Heart

Capítulo 9 𝕀𝕏

Palavras: 2305    |    Lançado em: 07/04/2024

ava de uma garota 3 anos mais nova. Enquanto os outros iam amadurecendo, a dupla continuava brigando. Ela ainda lembrava de sua amiga Abby falando que meninos eram assim quando gosta

tampinha” durante as se

, ela conseguia ouvir os gritos que vinham da casa de Ethan. O pai dele era o completo oposto do seu. Chegava bêbado em casa todas as noites e descontava no filho. Para ele, o jov

ciente? O argumento era de que logo ela iria precisar de uma mãe que soubesse como a ajudá-la e seria bom ter irmãos mais velhos para protegê-la. Mas ela discordava. Já tinha conhecido Nellie, e a odiou. Uma mulher dois anos mais velha que seu pai, de cabelos curtos e castanhos. Usava vestidos chiques que mostravam como seu corpo havia se recuperado depois de duas gravidezes. Sua boca e nariz deixavam claro que já tinha passado por algu

te, trazia uma tempestade. Mas ela sabia que aquela não seria a única tempestade chegando. Seus pensamentos só foram desviados de sua ansiedade quando ouviu gritos que vinham do outro lado da rua. Não conseguia compreendê-los, embora tentasse

pouco envergonhado. Não esperava que ela estivesse ali, muito menos que tivesse visto seu rosto daqu

le estava um pouco rouca, como a de alguém qu

dar…— respondeu, e

ou e sentou

endo fora de cas

você. — bufou. Ele estava estranhame

pai… — ele disse

m… — Amelia d

am. Não se sentirem sozinhos naquele momento. Um vento gélido fez os cabelos de Amelia balançarem em ondas. Eth

, não sabia o que poderia perguntar sobre o assunto sem a deixar irritada. —

cê não

to de como as

falar isso p

acha que eu es

ele jamais teria noção de como era. Mas ele respeitou a dor da menina. A garota estava prestes a completar 12 anos, no início do próximo outono. Seriam os três meses que eles teriam

isa ruim no peito quando e

a a conversar. Naquele momento, ele se lembrou de quase 6 anos atrás quando os dois se sentaram junt

casa… De novo. — o garoto r

lém de nunca ter um emprego estável. A única coisa que tinha sobrado era a casa onde eles moravam, que estava no nome da mãe e ela legalmente passou para o filho, impedindo que o homem a vendesse. Isso só o deixava ainda mais rancoroso e vingativo. O abuso começou com tapas esporádicos e muitos xingamentos. E foi só piorando ao longo dos anos. Às vezes, ele passava semanas sem a

do feio para ter deixado um roxo tão grande. Sua mente lembrou da vez que viu Gregor descendo do sedan velho que tinha. Era um homem largo, grande. Bem m

o que errou várias vezes. — ele disse, soltando um

gosta

ada ato daquele homem. Mas nunca deixou ninguém saber daquilo, afinal, el

respondeu. Mas no fundo

olhando para o céu. Não tinha coragem

a dúvida genuína. Quem sabe el

z dela era suave. Ela não o julgou por não querer estar perto do progenitor. F

chamou a filha

gesticulou com a mão para

oeira do pijama. Naquele momento Ethan percebeu o tecido delicado do que ela estava vestindo. Seu ro

sa?! — ele pergu

não teve a chance de desejar boa noite, a garota saiu cor

, ela ficou olhando de longe. Ethan estava na entrada, de braços cruzados, respondendo algumas perguntas de um homem uniformizado com uma jaqueta do Departamento de Polícia de Nova Iorque. Por algum mot

r correndo até ela e contar o que estava sentindo sem ter medo. De explicar pra ela o alívio que sentiu quando chegou da aula e viu seu pai estirado no chão sem respirar. Como sentia que poderia viver em paz… Mas o medo que estava agarrando seu coração. E agora?

ília e algumas das colegas da filha para comemorar seu aniversário. Havia uma pilha de pr

erguntou, com um prato decorad

— a voz dela tremeu um pouco e

não tinha acreditado nas palavras que o

s de Amelia se estreitaram enqua

sando aquele anel enorme,

nta daquela sala e todos prestavam atenção na garota.

ovação. Foi a primeira vez que ela viu aquela face contorcida daquela forma

ito, eu não sei porqu

e na saída de casa se deparou com Ethan, a esperando, sentado no meio fio. Quando ele se virou para ela, mirou em seus olhos que estavam prestes a transbordar. E era diferent

mento, travando seus

Para onde vamos?!

á agora. — a voz dele saiu com um tom calmo, por e

a onda gelada na praia. O coração de Amelia parecia estar flutuando em seu peito, acolhido por todas as borboletas que voavam em espiral em sua barriga. Aq

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