Meu Peão Bruto
ól
Montanhês foi um homem incrível durante toda a sua vida, me criou sozinho até meus dez
que levou nossa fortuna a cada dia ser maior. Me ensinou sobre investimentos e finanças e não
aliança de ouro entrou em seu dedo a verdadeira Silvia apareceu e mostrou sua verdadeira face. Bastava meu pai sair para a empresa que ela começava a xingar e
meu irmão. Eu amava meu irmão mas Silvia nunca deixava eu chegar perto dele. Dizia que eu faria mal ao menino, que ele nun
tinha visto, com seus cabelos loiros e olhos claros iguais ao meu. Foi um chororo daque
empre tentar nos afastar e só f
ze anos e muito bonito. Pai já havia descoberto sobre o câncer mais não me co
ltado sem pensar duas vezes – falo assim qu
ue me deu quando era uma bebê – eu jam
a sua saúde – falo sentindo minhas
oximar – já estou velho, você precisava se formar e toma
Silvia deixaria –
ele – mas enquanto eu viver quero que vocês tente se entender e aj
que da raiva dela contra mim, quando ela chegou eu era só uma cri
eixou, foi o pior dia da minha vida. Paulo Montanhês tin
do dinheiro e dez porcentos para Silvia mas a casa onde morei toda a minha vida, mas a mulher não ficou contente com a escol
m para onde ir, já que nunca trabalhei e nem podia trabalhar na empresa enquanto minha heranç
s no meu último ano lá, ele era um jovem muito legal e me divertia muito e o único que
lo assim que
ria
r, me chame de Mal
nra da sua ligaçã
que voltamos para o Brasil, mas eu não sei m
u Malu? – ouço s
ai morr
o – ouço ele dizer – o q
da minha
Si
ão posso mexe na minha herança não
fazenda, se bem que não é
mesmo que posso
é enorme e só vive eu,
igar por ter uma
arta que cuida da cas
ite, pelo menos até eu poder mexer
você aceitar. Qua
umas coisas ainda para resolver com
a cidade pois aqui é muito difícil vim algum tipo de
o sim meu amigo
razer lhe ter aqui –
olver tudo logo para partir o quanto antes para Minas, não suport
umas coisa sobre a herança e disse que não saberia mas quando tem
ou mais meses mas eu teria o qu