icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

Quando o amor floresce

Capítulo 4 Gabriel Barreto

Palavras: 2937    |    Lançado em: 29/03/2024

onferi em meu relógio o horá

a vez com o sol cortante no céu e a p

o o celular e não demora para que uma enxu

rmã, Ric

de uma l

s não estava preparado para recebe

irr

mas sei de que de nada adiantaria

atendo completa

maneira exagerada, o quê me deixa ain

iro

ocê? - digo enquanto to

ora falando

a minha voz que desaprovo sua atitude em me ligar. Ainda mais em um dia como h

rro sem freio, não

e estou em uma loja de lingerie e vi uma peça que tenho certeza que ira adorar tirá-la. - sua voz de ninfeta é a sua arma de sedu

de defeito, é m

iente, esse não é o momento, hoje não é a p

mais ríspido d

é uma delas. Há um tempo que nós nos conhecemos que deixei claro que nada eu

me dei conta de que havia passado dos limites no momento

a mão livre so

iel, o quê

controle. - Desculpe, não foi a minha intenção ser

me sinto culpado ao ouvir sua voz soar baixa, visive

e assim que possível, vou até você, eu a recompens

nte dela, podemos marcar algo para amanhã. - um minuto de silêncio é o suficiente

sua voz soa serena, mas pelo que conheço

. Nos fala

ta

ligação e sou tomado por um gran

do condomínio, onde as três mulheres da minha vida se

ças responsáveis, e volto a minha atenção para um pequeno ser de cabelos loiros, - como

o sabe o poder que tem de tr

ma da minha cabeça e a giro no ar, uma, duas, três vezes, lhe arrancando sua costumeira

? - beijo sua cabeleira d

festinha. - as suas mãozinha gordinhas apontam em direção ao salão onde tudo está

você precisa se acalmar - sorrio di

em seus olhinhos, satisfe

braços, seguimos até o salão onde a

vem desviando de grandes caixas espalhada

ens vestido no seu uniforme escuro, qua

, doutor. -

us braços, observando a cada deta

em tamanho reais. Tudo no modo havaiano, do jeitinho em que a pequena

rcos, vulcões, tochas, más

o, paiii! - bate

os qu

de estava o bolo decor

fosse mamãe e Gio. Elas pensaram em

agens dos personagens do filme. Ca

ê-las por terem cuidado de tudo

go e fico feliz ao ver os seus

não está? - coloca uma mãozinha em cada lado d

. - beijo sua cabeça inalando o

nha atenção para mulher responsável pelo

e me abraça brevemente. Bei

erido? - ela se afas

assuntos pendentes que sugaram minhas energias,

você terá um bom t

as veio em u

ia o rosto de Luna. - O seu pai não veio

e o senhor Ailton a levasse para casa, ele irá direto para lá, depois v

mpo de ver Gio rebolando em cima dos

e abraça e eu a cumprimen

a desce do meu colo e sai correndo at

resultado final. - olha em volta visivelme

udo lindo, como sempre. Prova disso

a minha vida, far

. Não sei

meus braços carinhosamente, beij

nto? Luna já estava impaciente. Voc

revirar os olhos. Eu a amo, mas fico f

anto aceno com a mão, acompanhado de um largo sor

e martirizar com isso? Freud já dizia que

é o aniversário de morte da minha mulher e você quer mes

eu e a mamãe quem cuida da sua filha quando você não es

om a mão, peço para que mamãe a deixe continuar. É c

- finjo uma falsa irritação, porque mesmo que suas palavras tenham me ir

ocê fosse menos ao cemitério, teria

esses cinco anos eu nunca falhei um d

que é a razão de nossas vidas. Mas você tem que seguir sua vida, Luna precisa de você e de um

bagens, porra

não demonstra medo. Todos a nos

este amor ridículo que você nutre por Ricar

acalme. - ma

intrometida? - Gio me fita com os o

uê você es

que se torno

o! - rio e

Ma

- Luna corre e

acabou, vou levar Luna par

de ajuda

o a caminho da nossa casa, mas ainda ouço Giovana reclam

so e todo ano é a

esta: tr

da momento, ela deveria estar aqui,

re família e amigos. Mas isso nos foi roubado, a flor do meu

que espero uma resposta sua, uma explicação, algo que con

ora, é hora. Rá, tim,

alerta. Afoita, ela balança a cabeç

m pedido. - completo. Eu

ados balançarem como se fossem molas. Fecha os olhos por alguns

i fugindo de suas investidas descabidas, se aproxima da minha pr

ermite

Luna, esfregando provocante o seu quadril sobre a

ilh

xima e envolve seus braç

ão quis reclamar sobre ficar

ar. - Mas ela tem razão, Luna precisa ficar mais tempo em casa e eu p

com Luna quando v

que cuide dela em tempo

nco anos desde a morte de Angel, e você vive apenas para sua

o de ninguém

o sair com uma mulher você tem saíd

l pertence unicame

não quero me meter

interrompo antes

ias, vamos para Ilha Bela, aluguei um

e ela torce para que eu encontre alguém com quem eu

inguém tomara o lugar da única mulher

sei que já tomo muito do seu tempo e da Gio cuid

eu quanto sua irmã adoramos cuidar

sto com vocês. Consegue

ências e falar com Alda, ela parece que tem uma sob

a já faz algum tempo no banco, mas é a Alda, e não a sobrinha dela. Tenho que contra

ma entrevista com elas

igada mais u

abe que pode contar comigo

Giovana se aproximar. Ela ri div

te, ela só está pr

m Carmem? - Geovana pergunta

fingindo um fa

a mulher, uma gran

não pode simplesmente fa

, nós somos adultos, e se ela não soube lidar apenas com uma noite de sexo, lamento. Mas foi uma foda e

abr

ãe, sua filha m

Ma

, não quero falar sobre este assu

epender, ela é um

da minha filha. - bufo e saio para me juntar a Ricardo e

nso demais eu vou

calça e rapidamente digit

a gelar e me espere nua de quatro em cima da

o que ela me responda, volto

do acena com a mão para me jun

Reclame seu bônus no App

Abrir