Casados Por Contrato - livro 1
Mill
ra? - Mamãe exige saber, ela vira para trás novamente e encar
essa história agora. - Papai se jun
que fiz
nfurecida elevando a voz para mim e ignorando nossos pais.
talve
Você é uma idiota, isso sim - retruco irritada olhando para ela, noto qu
ão dá a mínima para você querida irmã, não quer dizer
ter sido melhor, ele iria se cansar rapidinho de você, ou você pensa que eu não sei da fama dele na
Olha só. - Me mostra seu celular e várias mensagens com juras
r você. Quando estiver preparada quero ser o seu primeir
h é o pior garoto da nossa escola e famoso por só usar as garotas e dep
roto i
ja nos fazendo ficar quietas. - Mandy, me dê esse celular agora e depois
ade, eu não vou te dar - respon
quero que a minha irmã largue aque
e deixa pegar. - Me dá ele! - Exclamo puxando sua mão com o celular, mas ela solta
celulares das duas agora - pa
g, eu não vou d
e dá sim!
empre, você quer toda a atenção dos nossos pais. Sempre querendo ser o centro das atenções. Você deveria estar feliz por mim, mas o que faz? Destrói minha felicidade, como sempre. Você não suportar me ver
e ela pensava assim sobre mim, porém eu tento disfarçar o nó que se
ã, estou fazendo
a, só não quero ver
stigo e teremos uma reunião em família para falarmos sobre esses assuntos - mamãe advertiu já irri
do a cabeça da minha irmã contra mim, ele
Papai exclama elevando a voz num tom bravo, ele
olhar para ele e tenta pegar o celular dela - que eu con
na exclamando enfurecida puxando
segue pegar seu celular de volta e então eu volto a tentar pegar dela. - Já parou às duas! -
agora - exijo puxando o braço
u pai - mamãe manda e
e ele em resposta se vira para trás, esticando um dos b
o, pois o meu pai tentando acabar com a nossa briga idiota p
dias
orrem sem parar pelo meu rosto. - Isso nunca devia ter acontecido - acrescento me jogando d
chega perto de mim e me puxa para cima com a mão que estava socando o
se que nunca
o quase sem voz enquanto olho para a lá
o está sozinha - ela tenta me consolar, e eu apenas balanço
- mamãe me cham
passando o dedo no no
nha mente me fazendo lembrar d
ho por todo o quarto branco para saber onde estou. Do me lado escuto uma máquina que apitava algumas vez
tou no
vim par
a mim quando a chamo. Ela se levanta e caminha até minha cama, assim que ela está perto o suficiente, eu vejo seus
confusa com tudo que aconteceu, mas logo c
- murmura baixinho volt
ra saber, ela então me olha nos olhos e volta a chorar, com
o, já a sua irmã... - ela não consegue
Nã
pode tá a
uanto meus olhos enchem de lágrimas, logo me encolho
não
tre o choro. - Trouxeram ela às pressas para uma cirurgia urgente e... ela... não resist
. não..
quase sem voz em meios as lágrimas e soluços. - ISSO NÃO P
e muito menos como agir. Logo a porta da frente é aberta e o meu pai entra cambaleando, e com uma garrafa de bebida na mão boa enquanto a outra está enfaixada. De
ia apontando a garrafa para mim. - Se não é a a
sina? - Murmuro conf
ma friamente, fazendo meus olhos arregala
olta a dizer lentamente jorran
uejo incrédula ao o
ou o q
chamados na escola por causa da sua irmã, mas por sua causa quase toda semana estávamos na escola por você ter aprontado ou brigado com alguém. A Mandyson sempre
que minha irmã sempre foi a perfeita. Eu sempre soube. Então, p
r minha bochecha e então p
elevando a voz e me sento no chão gelado abraçando
rafa no chão que se quebra com o impacto, fazendo voar cacos de vidros
meus pulmões parecem que diminuíram de tamanho
er toda com medo. - Você que foi a culpada - acrescenta com raiva, rosnando cada palavra com ódio enquanto aponta um dedo em m
e deixando totalmente confusa e atordoada. Por mais que tenha sido um aciden
om a visão embaçada. - Eu matei a Mandy, mãe? - Questiono com a voz embargada
ada sem olhar para trás, ela sobe os degraus me deixando sozinha na imensa sala com os meus pensamentos que estão me deixando cada vez mais atormentada e estão me rodeando. Por mais que eu esteja em um lugar espaçoso e a
realmente
i a min
sei aquele mal
♡
o do capítulo, comentem o que achou. Me