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O Bebê Da Empregada E Seu Meio-Irmão

O Bebê Da Empregada E Seu Meio-Irmão

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Capítulo 1 01

Palavras: 1499    |    Lançado em: 04/04/2024

folhas caíam das árvores; gostávamos de vê-las v

parecia parar naqueles momentos em que seus olhos se fixavam em meus lábios, eu sorria nervosamente tentando decifr

oite, durante o dia; o curso era muito difícil sem você. Pensei em jogar a toalha

doloroso tê-lo por perto e não poder dizer o quanto eu o amava. Sempre que eu tinha a opo

entre os dois, para entender

*

ansado que devo ter me esquecido da noite passada. Fiquei deitado por alguns segundos observando o céu m

or que teve que ir embora e m

coisas que eu tinha dele. Seu cheiro já havia desaparecido há muito tempo daquela peça de roupa, ma

m que vivíamos naquela tarde estourou e a felicidade

stá em su

eu quando eu era pequena e nunca a tirei. Senti que quanto mais eu guardasse

pre

nos que ela havia sido tirada, estávamos na praia abraçados e com um eno

e esquecer

da deveria ter terminado assim; comete

spiros, seus lábios. Eu podia sentir seu toque em minha pele, o modo como el

n ange", ele me disse muitas vezes em u

po da minha cabeça. Ele suspirou, pressionando os lábios

er você quem o está usan

estava apenas em meus sonho

rtencia e que fo

sse aqui, tudo

icar juntos, mas eu não sabia dizer com certeza, ainda mais quando a vida insistiu em

uia explicar e meu coração doía toda vez que eu voltava à minha cabeça e trazia de volta todas aquelas lembranças que nós dois forjamos de uma forma especial e as guardava, pelo menos eu as valorizava.

ita falt

os e a formação profissional, mas não conseguia entender como tantos anos se passaram sem que ele percebesse que todos os dias estaríamos separados. Eu não teria alguém ao meu lado e

aram a cair no meu travesseiro, testem

mir com a camisa dele, eu precisava de sua presença física ao meu lado e que ele estivesse ciente do que estava acontecendo, mesmo que eu tivesse agido mal. As consequências de nosso relacionam

nte, mas merecia que ele me desse uma chance. Não merecia esse tratamento hostil e indiferente da parte dele. O que mais

sa situação injusta para meu pior

dominou. Nem mesmo o trabalho árduo do dia ajudava, pois não importava o quanto de fadiga houvesse em meu organismo, a sonolência simplesmente não acontecia. Nesses casos, a m

o? Parecia inacreditável que, de um momento para o outro, eu tivesse passado de filha adotiva a uma simples criada que, todos os dias, independente

vagabunda, e até diss

ava em frente à geladeira, abri-a e me servi de um copo de água cheio até a borda, embora eu não fosse beber todo aquele líquido cristalino de qualquer maneira. En

té a última gota de lágrima que habitava meu corpo. A necessidade de deixar tudo sair estava

á naquela noite. Já estava de volta à minha cama e me enrolei no edredom, e lentamente o sono me envolveu como uma cobra. Só que aquele na prisão parecia bom demais, pois eu me afastava da realid

amente era sobre o que havia acontecido, sobre esse jovem q

fosse u

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