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Tempo de Odiar?

Capítulo 4 Estrelas da Noite

Palavras: 6096    |    Lançado em: 16/04/2024

– Estrela

b

#

no a

, de que militares Survivalists invadiram East Beach. Cerrei os punhos e esmurrei a mesa do casarão em que alguns dos homens

um silêncio tenso em que eu refletia acerca dos passos seguintes que

raticamente um ano sem obter resultado algum... Você acha tão

s quais 120 eram soldados que desertaram. Eu jamais admitiria que nenhuma outra facção – não importava qual fosse –, acabasse por pisar em um dos poucos locais que podia chamar de meu. - Oli

local, senhora? O que quer que façamos? -

postas sobre a morte de meu irmão, assim como vocês todos não souberam por que perderam parentes não infectados. Há um indicativo de que a vagabunda da cabo Álvarez tá envolvida nisso, mas não sabemos até que ponto ela não c

que passava um pouco das oito da noite, o que eu considerava como o momento perfeito para um ataque que inicialmente seria furtivo, porque se havia uma coisa que eu ensinei e muito bem a todos os m

morso. Estrangulava-os habilmente e sentia seus corpos inertes caírem um a um, somente para que dois de meus so

ar meses ou até mesmo anos, mas com esforço e com dedicação eu tinha absoluta certeza de que alcançaríamos nossos

se totalmente convencida disso. Eu estava prestes a me voltar para meus soldados, que se postaram em fila às minhas costas, com a finalidade de ordenar que nã

to do olho a cabo Álvarez deixar a praia em disparada, enquanto escutava ela anunciar, v

ue havia perdido todos os meus soldados com apenas uma explosão de uma m

encontrei em uma de minhas saídas para explorar prédios juntamente com Sophia e, após observar pelo escopo, percebi que a mais de 200 metros à fren

etação crescida a meu favor. Em seguida segurei o fuzil muito lentamente, além de dar uma rápida olha

não hesitei quando efetuei quatro disparos, um para cada cabeça que despontava para mim

! Eles são a minha famíl

essoas as quais referiu como 'minha família' tinham morrido e dei de ombros. A julgar por minha perícia em atirar, não restava dúvidas de que o

e chorava de maneira descontrolada. Porém, no segundo em que eu atiraria, senti um forte baque e

olhos por poucos instantes e respirei fundo, quando uma

ela. A garota acabou de perder t

na areia e olhei para meu rifle, que tinha sido arremessado com a força do golpe que m

o quanto você tente se convencer de que suas motivações são benéficas, porque elas não são. - Ela p

que o que faz... É importante, não acha? Mas... Você faz... Exatamente a mesma coisa que eu! - A cada palavra minha eu a acertava com um soco

orra... - Ela rosnou ao me derr

dados que foram dilacerados por uma gr

m uma raiva que, de tão palpável, podia ser notada a quilômetros de distância. Mas eu não me renderia facilmente. Por esse motivo quebrei o dedo indicador de su

om tanta violência em resposta, que me fez sangrar. Eu queria arrancá-la de cima dos meus quadris, no entanto ela fazia muita

osições, embora não conseguisse permanecer por muito tempo em cima dela, p

profusamente, no entanto não me abstive de persegui-la, prin

gisse em cheio, eu sabia que ela não se daria por vencida, nem mes

ou não va

trucou ao me indagar, segurando com força um de

cinco anos e foi fuzilado... Você sabe disso e não fe

egurar meu outro pulso com igual determinação e força, enquanto eu tentava me soltar

O

itar, por exemplo. Não foi somente você quem perdeu pessoas, Abigail! Aceite isso de uma vez por

cara, sua cretina de merda! - Retruquei, ainda que estivesse deixando o ódio falar mais alto ao pro

ais tarde, logo que nos colocamos de pé, voltamos a lutar pelo que achávamos ser certo. Embolamo-nos e trocamos duros golp

uma levasse a outra à morte, ouvi um choro de profundo desespero e desalento que me fez parar. Eu não

nas 19 anos de nome Molly Morgan, que estava de joelhos perto

ncarar a sargento brevemente e me afastar no intuito de pegar minha mochila e meu rifle,

#

no d

er maneira. Sabia que ela tinha chegado à base militar naquele início de tarde, porque me mantive o mais distante possível a olhar através da mira do rifle para acompanhar o retorno dela a

pequeno grupo de viajantes que se recusaram a ser leais a nós e que, por conta disso, tiver

te possível. Eu sentia que, por melhor que fosse ter alguém como ela por perto por se tratar de uma

idência incendiada e terminou dentro de uma oficina automotiva eu não consegui ser mais a mesma, o que me irritava profund

cio do surto, em especial com a trágica morte de meus familiares. Porém, a mulher que eu odia

a por mais que me esforçasse, porque ainda que eu a odiasse, não havia como eu a d

onsiderar o caminho tranquilo demais. A maioria dos infectado

a mesmo ao olhar através da mira de meu rifle repetidamen

queta preta e ali permaneci sentada. O céu estrelado e a leve brisa que soprav

a em superstições do gênero, no entanto, era como se algo em meu inter

era a atividade física. Sentia-me dona do meu corpo de uma maneira que ninguém jamais entenderia, como se a cada dia eu superasse

inha corrida noturna, ouvi os grunhidos tão conhecedores. Porém, pelo que podia perceb

colocar minhas botas de combate e a caminhar em direção à rua. Eu estava pronta a xingá-la caso rea

junto a sua irmã, aquele que havia me confundido com a sargento Butler. Eu não en

s contaminados levou um murro tão violento dado por mim, que seu corpo pesado atingiu o de out

squecessem do pequeno Michael, e foi exatamente o que ocorreu. Outros sete contaminado

tentava se aproximar para morder meu braço. Eu insistia em economizar

o coldre preso à minha perna, atingi a garganta de um dos contaminados, o que espirrou grande quantidade de sangue em minha roupa, ao mesmo tempo

tro contaminado, somente para também enterrar minha faca no in

se servindo de refeição para aquelas coisas nojentas e malditas – exceto se a pessoa em questão tivesse cometido algum crime grave. Por isso mesmo não permiti que ela fosse morta naquele d

a do menino, que continuava deitado. Ele tinha um canivete em sua posse e, muit

foi m

tem c

ho certeza

or que está sozinho e ainda mais durante a noite?! - Suss

stávamos presos lá embaixo você foi a primeira pes

Eu esbocei um sorriso e caminhei de volta à praia após chutar os corpos já sem vida do

m você em uma situação difícil semana passada, com sua irmã e com você. E

fazer dez anos. Meu pai sempre falava que, se ele

unguei, mais para mim do que para ele, no exato instante em

, os in

a. - Eu respirei fundo para afastar as recordações melancólicas, especialmente porque ele me encarav

o praticamente só nosso na casa de Alexia Álvare

te porque, em certa ocasião, eu quase havia matado a mulhe

r a base caso fosse preciso, então eu... Depois de conferir que não tinha ninguém por pe

essiva, o que me levava a me perguntar quanto tempo ele sobreviveria em um mundo cruel como aquele se continuasse sem ninguém a ampará-l

ndida pelo que havia sido dito por ele. - Mas... Você apenas co

que sim. Você nos deu comida quando mais prec

certa maneira ele me lembrava meu próprio irmão e o peso da culpa me esmagava imp

como você pretende vol

la mesma porta

e fez esboçar um sorris

s en

zer pra retornar, sendo que a noite é c

oubesse o que me dizer, então ele olhou para mim e finalme

ara ele, a fim de que também ficasse de

do...

falar, ignorando seu questionamento. - Nós

, talvez porque jamais alguém o tivesse convidado p

e minha perna, respectivamente, como a indicar as armas que levar

e falou com

gil, principalmente pela pouca estatura, o que fazia com que eu me esforçasse a ser cada vez mais veloz em meus passos para pod

o, os médicos afirmavam que exercícios físicos seriam importantes aliados para um reforço na saúde dele. Com

dele coberto por projéteis. Ele era apenas uma criança não infectada,

em metros de corrida. E apesar de todo esforço, fui recompensada ao conseguir alcançar meu objetivo,

vai ganhar sempre e... Isso não vale! - Ele comentou em um l

paravam de acontecer. Ronnie também me falava a mesma coisa e, com a mera lembrança,

ficar cada vez mais veloz. - Eu comentei, em uma tentativa

via me lembrar disso. - Você tá triste? - O tom dele era de preoc

a a ver com você t

ão o

me falava exatamente a mesma coisa que você me

disse f

ia a respiração e afastava mais lágrima

atou, não é? Porque e

eria capaz de fazer mal a alguém inocente, mas mesmo assim, como não tinham aparelhagem o sufic

provocar algum tipo de desconfiança; Michael e Ruby estavam seguros na base mili

erigosa. Mas eu não conco

e estrelada e, mesmo que eu tivesse de retornar e que precisasse organizar o ordenamento do

fazia com que eu percebesse que podia voltar, ainda que por poucos in

isso a me

cia, a cabo Álvarez, o John..

estão

Você é tão

lguém inocente no m

já matei

Me

Si

uan

e, orgulhoso. - Foi

celente motivo pra fazer

m deve ter t

ue você

ue me digam... Você não

. Que prefiro ser

xugava meus olhos, que

m risinho discreto e voltou a falar. - Ela também disse

.. Ela

m atenção crescente. - Você

nte ao sorriso que ele exibia. - Você gos

Eu acho que isso é um sim, não

a jaqueta antes que eu comece a fazer cócegas em você! - Eu exclamei, em uma te

oite, então conversar a respeito da sargento líder dos Survivali

o eu fazia com Ronnie, permiti que ele passasse à minha frente. Assim que paramos perto da toalha eu o

ser... - Ele comentou, mais para si próp

de abrir a mochila para beber água de uma garrafa que port

. - O menino rebateu, depois de também sorver um pouco

s e, se tem uma coisa que não quero, é sua morte em minhas costa

êm soldados

hegar o momento certo. Digamos que... É algo

e você se machuqu

, confie em

er voltar pra ver você ama

o novamente. - Uma cois

a e a jaqueta dentro da mochila, além de dar um leve ta

te para o trajeto que faríamos e conferir se a faca estava no coldre em minha perna

mper. Ele me contou que seus pais vieram de Dallas após terem fugido de um grupo escravocrata que atuava por lá. Eu referi que

o de que eles

ão com Meg Butler por aqui. - Eu respo

ase, mas referem que os escravocr

tão boa de br

Argumentou ele, como se somen

l e perspicaz

uas brigando, sabe. Acho q

eria imp

or

meu lado que jamais se uniriam ao

Perguntou-me ele, assim que dobramos n

s podemos falar sob

você. Meu nome é tão comprido

com a cabeça na direção

abaixei ele beijou minha bochecha em um gesto de ca

, criança

s soldados. O menino explicou que tinha fugido pelos fundos e que uma horda de infectados o assustou tanto que ele decidiu

poderia ir embora sem derramar nenhuma gota de sangue ao me certificar de que ele estava e

nto um terceiro me segurava com dificuldade para que pudesse pegar minha mochila. Michael gritava quase de maneira su

r. Acertei um soco no nariz do homem que me segurava, ante

para que eu não matasse aquelas pessoas, simplesmente n

r sangue inocente, porque me vingar ao vitimar outras pessoas não faria com que

ater, ainda que o garoto insistisse em pedir que eles não fizessem aquilo. Mas aparentemente nenhum deles estava dis

r de todas as maneiras conhecidas. Eles eram idiotas, mas eram agressivos e estavam armados; eu não pretendia morrer em uma luta estúpida s

eles tinham prendido a líder dos Tigers e, enquanto isso, eu tentava soltar meus pés das amarras. Entretanto, antes mesmo que eu conse

o notei que estavam perdendo a paciência por conta do meu silêncio constante, planejei mostrar a sargen

praia, que conversaram e tudo mais... Por acaso você o

que eu negasse com veemência. Então, quando Edgar mencionou se divertir comigo por conta de minha beleza, mesmo que, segundo e

em uma maca no centro do cômodo. Eu sabia muito bem o que aquilo significava: que a tortura iri

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