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Curando as Feridas

Curando as Feridas

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Capítulo 1 1º capítulo - Encontro

Palavras: 3749    |    Lançado em: 22/04/2024

na

bem definido por isso sou focada nos meus estudos e concílio a vida acadêmica com o trabalho voluntário que faço numa ONG que trata crianças com transtorno do espectro autista (TEA),

para me divertir, a minha rotina é sempre a mesma, ONG, meu estágio e a faculdade. Aos finais de semana aproveito para me concentrar no TCC, pois em poucos meses terei que apresentá-lo e preciso de uma excelente nota para conseguir bo

rabalha em dias alternados com as mesmas crianças que eu. Não sei muito sobre ele, pois nunca conversamos e o que sei é apenas aquilo que consigo ver, ele é militar, pois na maioria das vezes vai à ONG de farda, o que para as crianças é o máximo, pois elas o veem como um super-herói,

seu sorriso então, me deixa sem ar. Não sei se ele é comprometido, casado imagino que não, pois ele não

ncontros no corredor, mas trocamos apenas um olá, sou muito introvertida e além disso, sinto-me estranha na presença dele, sempre que ele se aproxima o meu coração dispara, sinto como se ele fosse s

arl, tamanha sua devoção. Sempre o vejo de farda, e isso passa um ar mais sério, mais fechado, mas quando ele sorri tudo em volta se ilumina. Os seus cabelos são claros, não chega a ser loiro, mas um tom mais claro de castanho, ele usa um corte mais social

o projeto, na verdade, precisei fazer um trabalho para faculdade e descobri pelo Instagram uma página que ela administra e que mostra o dia a dia das crianças, puxei conversa para entender melhor como funcionava e para ter as informações necessárias para realiz

rsrs. Não somos amigas e não gosto de misturar as coisas, por isso nunca comentei nada sobre Karl, mas ela já tentou várias vezes saber se eu sentia alguma coisa por ele, pois segund

inha identidade em cada cantinho, a minha casa é o meu refúgio, é um lugar que amo voltar ao final de cada dia. Fica bem localizado e facilita muito o meu deslocamento, pois como ainda não tenho carro preciso de utilizar ônibus ou metrô para ir ao trabalho e a faculdade. Sou muito comprometida e organizada com a minha vida, gosto de ter o controle de tudo e Karl é o que me faz perder o contro

cont

faculdade, não podia perder a aula, pois era superimportante o conteúdo e ele ia complementar o meu TCC. Quando percebi, juntei os meus objetos, despedi-me das crianças e saí correndo pelos corredores como uma louca e não poderia ser diferente por ser eu, bati de frente e

so sempre

tratava, estava sem graça, apenas aceitei a ajuda e ao ficar de pé percebi que era Karl. Ele me olhou fixamente e ume

ocê vinha correndo, se machucou? Se precisar podemo

a admirando ainda os olhos de Karl, como alguém pod

á, você está pálida e pode te

perar e sem graça diss

Me desculpe também, mas prec

devia sair assim,

para a faculdade e tenho aulas importantes hoje por isso estava correndo. Mais

bem, tudo bem então. O

empolgada por ele

ocê é

crianças. Já te vi algumas vezes, e acho mu

ersar com Karl, por mais que quisesse aproveitar aquele momento e saber

lpe, mas realme

e cuidado, você realme

im pode deixar, tomarei cuidad

to comigo e que reação foi aquela do meu corpo quando o vi umedecer seus lábios. Meu D

ele é

ali. Karl não saia da minha cabeça, seu sorriso, sua boca, me lembrei do choque e como

não podia deixa esse sentimento que tenho por ele crescer, não posso perder agora o controle da minha vida. Não estou pronta para me envolver com alguém, mesmo q

sta

na

s tudo que eu realmente queria era tirá-lo do meu coração. Preciso me concentrar e não posso deixar de ir à ONG pois as crianças estão evol

nhã, então tenho que me organizar e me concentrar nos meus atendimentos, este último período na faculdade tem sido u

não aceita que nunca mais verá a sua mãe. Os meus encontros com ela mexem muito comigo, por isso não posso deixar que outras c

de pessoas que não conheço, mas faz parte do meu estágio, então doou-me ao máximo que posso. Sonho várias vezes com Clara e na dor qu

ainda nem almocei. Decido fazer um lanche rápido e vou caminhando para ONG, o bom é que os lugares são perto, então mesmo com tanta correria, consigo respirar. Ainda vejo um

An

nome. Senti um arrepio no meu corpo, o meu coração acelerou e as minhas mãos começaram

ntão está tud

e dizendo e me f

na, não seria melhor olhar isso?

a percepção de Karl

ha vida tem sido uma loucura devido à faculdade, está

cuidar ou vai r

car com as crianças para hoje, mas

ou nada, o que

ece que é um projeto novo, ainda não sei muito bem como funciona. C

então e ir para a faculdade, tenho

-me desculpar pelo outro dia. Nos falamos tão pouco é tão import

. Sem contar que a decoração desse lugar era linda, com vários brinquedos, o espaço era dividido em vários ambientes para que cada criança ficasse onde mais se identificava. Um dos ambientes simulava um jardim e sempre estava florido, tinha um balanço, e eu nem precisava dizer que era

e pensamento e

mo é comum para mim sair trombando em coisas e pessoa

estar tão envergonhada e com um

ambém estava distraído, parte é

o tempo falávamos sobre as crianças, e nem vimos o tempo pass

rl! O que

s, mas soubemos somente ao chegar que elas não estaria

que horas são? E

mente a noção do tempo e eu p

bém assustado ao ver como

realmente nem percebemos

a, sabia que Thyna com o seu faro ia começar a fazer perguntas. Não queria responder nada

. Sabia que as coisas estavam saindo do controle e que seria impossível controlar o que sentia por ele. Não sei como explicar, mas é como se nos conhecêssemos a muitos anos, por mais que ele me causasse reações inesperadas, estar com ele me trazia em sen

por alguém, eu sempre falei que para me envolver com alguém precisaria ter algo mais que um simples rosto bonito, precisava envolver sentimento. E esse sentimento estava crescendo por Karl, não era apenas uma atração,

s a fazer em conjunto as atividades na ONG. Karl tinha pelas crianças o mesmo carinho que eu e isso me fazia admirá-lo ain

a perdido um irmão, mas não entrou em detalhes sobre o motivo. Mas percebi que essa perda trazia muita dor para ele, e parecia sentir até mesmo uma culpa. Mas como ele não quis entrar em detalhes, não perguntei mais nada. Nunca falamos sobre relacionamentos, nos tornamos

não tinha irmã e pela reação de Karl percebi que Liana era alguém importante na sua vida, pela forma que ele falava com ela e apesar de sentir um peso nos seus olhos. Apesar de esperar que Karl tivesse alguém, foi difícil para mim e não sabia se poderia esconder dele a decepção. Por isso acabei entrando na sala antes que Karl pudesse ver a minha expressão, iniciei as atividades com as crianças do meu grupo separadamente e evitei qualquer contato. Ao final do dia, apenas me despedi

igações. Ele insistiu algumas vezes, até que optou por enviar uma mensagem perguntando por que havia ido embora d

quei preocupado com voc

cupado, aco

xá-lo sem resposta e apenas

á tudo bem, nã

ta ele não in

uldade, mas o que eu queria era não encontrar mais com Karl. Alguns dias se passaram e Thyna percebeu que alguma coi

manter afastada, não podia deixar o que sentia por ele me do

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