DUDA, Muito Prazer!
inho assim, - fo-focou Sirleide. - Mas
tes de indagar. - Como que você s
tou-se a responder Sir-leide. - A
azola de uns dezessete anos. Magérrimo. Dono de um par de olhos agateados. Andava como um felino à espreita de uma presa.
genária era uma oradora nata. Falava em línguas, mas tinha defeitos - vigiava, julgava os comportamentos dos irmãos e irmãs. O seu esporte preferido: falar da vi
e longe era o menor dos problemas, suas atitudes não eram de uma pessoa verdadeirame
sadas àquela peste, ir-mã. - disse S
? - arguiu
uendo a Bíblia e atiçando ainda mais a curiosidade de
imprestável, o indivíduo passava a maioria do tempo com uma gaiola na mão no m
era um espetáculo, seus dentes fortes e branqui-nhos bem tratados eram de uma beleza perplexa. Duda era reli-giosa, participava de todos os
ensinar aquele jovem que veio para a cidade atra-vés do circo - o deflorad
inham dificul-dades de aprendizagem, Duda passava a tirar as dúvidas deles em sua residência. Quais das professoras teriam esta disponibili-dade? Era uma pessoa de bom co
no, a professora Duda passou a olhar aquele aluno dife-rente, - sem segundas intenções é claro. Mesmo porque era uma mulher reli
o garoto ganhara um apelido pejorativo dos colegas de assassino de portuguê
ava lá, defronte ao prédio da p
aderno de capa dura de cor preta. Os cabelos pretos e crespos apresentavam-se bem penteado. Trazia no c
teu na port
- e ele pod
e vinha do int
tretidas na mesa de dominó, a maioria apo-sentados e outros eram ociosos que não
- quis s
eu pro
ua Portuguesa naqueles moldes, só poderia ser Raianderson, pensou Duda. Alguns
favor... - disse Duda.
todo envergonhad
licença
rua antes de fechar a porta e a
e à vontade vou ver a pa
rig
etamente que vo
ia... - apressou em
está aqui... - Dud
ava num sofá que ficava defronte a cozinha. Ele por alguns segun-dos passou os olhos pela sala: uma casa simples, po
a e um short tactel preto, já familiarizado co
lutava para fechar a torneira. - Elísio ficou
ificava aquela saia preta acima do joelho? Sim. Saia esta que combinava com aquela blusa rosa de algodão que mostrava o seu umbigo, e Raia
quele lindo corpo alvo. Viu suas pernas grossas e bem torneadas. Ele tentou disfarçar, resistiu em não olhar mais, todavia, era mai
albuciou já embria
guma coisa? - p
er ajuda? - per
celente. -
de vergonha. E quando Raianderson le-vantou-se do sofá e caminhou como um fel
lau duro meu Deus. Só de ouvir as estórias de maledicências de Sirleide a professora já ficou atônita. E agora estava diante daquela situaçã
pode sentir pela primeira vez o corpo daquele felino e os olhos agateados fixaram nos ol
cente e o impacto do elástico fez um barulho característico. Desta vez Duda soltou um curto suspiro, deixan
ar... - tentou argumentar,
e já arrancava seu short dei-xando o seu falo a vista uma vez que não usava cueca e Duda sali-vava vendo aquele pênis ereto. - Abre as pernas... - pediu o aluno carinhosamente enquanto com os dois dedos acarici
isse. - Safado... - Ambos estavam em pé. Raianderson estava completamente despido, agora, in-vestia e conseguia com destreza tirar a blusa
rtada e quente enquanto alternava beijando e mordiscando o colo róseo de Duda. Olho no olho. Duda delirava.
ês vezes. Na maioria das vezes que os dois tinham relações sexuais - Duda sempre fingia orgasmo. E ali, ela estav
-a, de maneira que Duda ficara de quatro, exibindo seu
filho de uma puta...
, minha safadinha. Colo-ca. - le
a tremer de excitação, atravessaram a sala e ambos ficaram ali defronte a um espelho grande que se encontrava numa espécie de la
- implorou Raianderson que
aram a intensificar os ritmos e cada vez mais fundo. Contudo, Raianderson agachou-se e passou
do sofá, fazendo-a agachar e a empinar aquele glúteo generoso na sua d
der a noção do tempo. Ele acariciava os seios, e com a outra mão segurava com
va Duda. - Tu gostas d
do Garotão. Raianderson agora introduzia um dos dedos no ânus da professora e, ao mes
ntos. - Filho de uma puta... - disse Duda de pernas bambas com
naquela mata quase desmatada: - Que delícia... - am
nte, pois, era meio-dia e o esposo de Duda a qualquer momento poderia chegar. Feliz e
eria muito mais com aquele aluno assassino da Língua Portuguesa, ao tempo que