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DUDA, Muito Prazer!

Capítulo 2 O Assassino de Português

Palavras: 2129    |    Lançado em: 26/06/2024

inho assim, - fo-focou Sirleide. - Mas

tes de indagar. - Como que você s

tou-se a responder Sir-leide. - A

azola de uns dezessete anos. Magérrimo. Dono de um par de olhos agateados. Andava como um felino à espreita de uma presa.

genária era uma oradora nata. Falava em línguas, mas tinha defeitos - vigiava, julgava os comportamentos dos irmãos e irmãs. O seu esporte preferido: falar da vi

e longe era o menor dos problemas, suas atitudes não eram de uma pessoa verdadeirame

sadas àquela peste, ir-mã. - disse S

? - arguiu

uendo a Bíblia e atiçando ainda mais a curiosidade de

imprestável, o indivíduo passava a maioria do tempo com uma gaiola na mão no m

era um espetáculo, seus dentes fortes e branqui-nhos bem tratados eram de uma beleza perplexa. Duda era reli-giosa, participava de todos os

ensinar aquele jovem que veio para a cidade atra-vés do circo - o deflorad

inham dificul-dades de aprendizagem, Duda passava a tirar as dúvidas deles em sua residência. Quais das professoras teriam esta disponibili-dade? Era uma pessoa de bom co

no, a professora Duda passou a olhar aquele aluno dife-rente, - sem segundas intenções é claro. Mesmo porque era uma mulher reli

o garoto ganhara um apelido pejorativo dos colegas de assassino de portuguê

ava lá, defronte ao prédio da p

aderno de capa dura de cor preta. Os cabelos pretos e crespos apresentavam-se bem penteado. Trazia no c

teu na port

- e ele pod

e vinha do int

tretidas na mesa de dominó, a maioria apo-sentados e outros eram ociosos que não

- quis s

eu pro

ua Portuguesa naqueles moldes, só poderia ser Raianderson, pensou Duda. Alguns

favor... - disse Duda.

todo envergonhad

licença

rua antes de fechar a porta e a

e à vontade vou ver a pa

rig

etamente que vo

ia... - apressou em

está aqui... - Dud

ava num sofá que ficava defronte a cozinha. Ele por alguns segun-dos passou os olhos pela sala: uma casa simples, po

a e um short tactel preto, já familiarizado co

lutava para fechar a torneira. - Elísio ficou

ificava aquela saia preta acima do joelho? Sim. Saia esta que combinava com aquela blusa rosa de algodão que mostrava o seu umbigo, e Raia

quele lindo corpo alvo. Viu suas pernas grossas e bem torneadas. Ele tentou disfarçar, resistiu em não olhar mais, todavia, era mai

albuciou já embria

guma coisa? - p

er ajuda? - per

celente. -

de vergonha. E quando Raianderson le-vantou-se do sofá e caminhou como um fel

lau duro meu Deus. Só de ouvir as estórias de maledicências de Sirleide a professora já ficou atônita. E agora estava diante daquela situaçã

pode sentir pela primeira vez o corpo daquele felino e os olhos agateados fixaram nos ol

cente e o impacto do elástico fez um barulho característico. Desta vez Duda soltou um curto suspiro, deixan

ar... - tentou argumentar,

e já arrancava seu short dei-xando o seu falo a vista uma vez que não usava cueca e Duda sali-vava vendo aquele pênis ereto. - Abre as pernas... - pediu o aluno carinhosamente enquanto com os dois dedos acarici

isse. - Safado... - Ambos estavam em pé. Raianderson estava completamente despido, agora, in-vestia e conseguia com destreza tirar a blusa

rtada e quente enquanto alternava beijando e mordiscando o colo róseo de Duda. Olho no olho. Duda delirava.

ês vezes. Na maioria das vezes que os dois tinham relações sexuais - Duda sempre fingia orgasmo. E ali, ela estav

-a, de maneira que Duda ficara de quatro, exibindo seu

filho de uma puta...

, minha safadinha. Colo-ca. - le

a tremer de excitação, atravessaram a sala e ambos ficaram ali defronte a um espelho grande que se encontrava numa espécie de la

- implorou Raianderson que

aram a intensificar os ritmos e cada vez mais fundo. Contudo, Raianderson agachou-se e passou

do sofá, fazendo-a agachar e a empinar aquele glúteo generoso na sua d

der a noção do tempo. Ele acariciava os seios, e com a outra mão segurava com

va Duda. - Tu gostas d

do Garotão. Raianderson agora introduzia um dos dedos no ânus da professora e, ao mes

ntos. - Filho de uma puta... - disse Duda de pernas bambas com

naquela mata quase desmatada: - Que delícia... - am

nte, pois, era meio-dia e o esposo de Duda a qualquer momento poderia chegar. Feliz e

eria muito mais com aquele aluno assassino da Língua Portuguesa, ao tempo que

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