Cruel
da voz traz-me milhares de histórias, / E de cada
ve
do aqui no morro me deu umas respostas na lata sem nem se importar com quem eu era e ainda me pediu pra fingir
a ruiva do postinho veio fazer o curativo certi
e ruína, mas agora eu teria algo bom
..
forte ou não? - Neguinho pergu
ce ela
ral que fala com ela e não rende para os amostradinhos.
Ele levantou o rosto e me encarou,
a faculdade
tenho coisa pra f
de uma coisa eu sei, se você quer algo bem feito, faça você mesmo! Às vezes eu achava tantos furu sentia no meu peito uma necessidade crescente de ver ela, de prender el
oras chegava, onde trabalhava e onde era a faculdade. Era a única
reira para esperar por ela. Assim que chegou ela passou por mim sem nem notar a minha presença, re
na parede. Alguns minutos depois ela chegou e quando me viu par
aqui? - Ela perguntou
a a porta. - Agora não vou precisar arrombar mais.
xar em paz! - Ela praticament
u eu segui os passos dela e entrei em seguida. - A gente vai fazer um acordo, você vai ser minha enfermeira, eu vou ent
nso, nã
fogo na sua casa, tirar você do trabalho e acabar
e encarou e eu não deixei d
cortina e começando a incendiá-la. Ela me olhou atônita
ra com isso agor
tava ajoelhada no chão chorando baixinho. Me
- Larissa me perguntava
, sua vida, suas escolhas,
<>
lui