O mafioso e eu
ya
bonito, tinha uma aparência assustadora, com todo aquele sangue
m azul intenso, quase hipnóticos, e o seu rosto estava coberto de suor e sujeira. A camisa branca que ele usava estava rasgada e
erentes, tentando entender o que estava acontecendo. Quem era esse homem? Como ele
rer, mas a verdade é que
Ele me encarou por um tempo, mas não respondeu. Eu engoli em seco sentindo c
a lentamente pelo ombro pingando no carpete da entrada. Eu suspirei pe
para a polícia quando el
sério e rouco. - Sente
para o telefone. Nem uma arma ele tinha e fer
sentar ao seu lado e você não vai gritar nem falar nada, apenas assistir o
o que eu não o entregaria à polícia depois dele me ameaç
o no meu rosto, peguei o telefone e coloquei no ouvido. No entanto, antes que eu
va, - Por favor, não! - Ele sussurrou, - Eu... eu não posso explicar tudo agora, mas
um pouco no meu pijama. Eu estava sozinha em casa, com um estranho ferido e p
nsisti, cruzando os braços e tentando parecer mais corajosa do qu
ando os olhos por um mom
atar. Consegui escapar e vi sua casa... a porta estava destrancada. - ele riu fraco
lante. - É zombando de mim que você espera
a eu ter que precisar de ajuda. Enfim... Entrei aqui em busca de a a
or um tempo. - Eu vou embora de
ro, me sentindo idiota por insistir em ter um b
i que eu posso estar abrigando um assassino em série no sofá da minha casa, okay? Eu sei o quão idiota isso soa
médios e peguei algumas ataduras, antisséptico e
m para o pescoço, costelas e as costas. O corte no braço era profundo. E tinha mais um na costela direita. Ele havia colocado uma pisto
diabos esse car
ignorar a proximidade e o calor que
le cerrou os dentes e gemeu baixo, mas não se queixou. Eu ri porque ele realmente
o úmido e um pouco de antisséptico. Era um ferimento a faca. Ele fechou os ol
nhiu me fazendo a
ar direito para não ficar
ava. Não sei o que no jeito que ele me olhava, mas havia algo que fazia com que o calor soubesse sobre o meu pescoço. Meu cabelo pendeu para frente roçando de leve n
julgando por todas as tatuagens no peito dele cuja tinta está fresca eu tenho a sensação de qu
o, pequena? - ele perguntou de
nte precisar de ajuda. - respondi de forma vaga. Embebendo o algodão em mais antiss
enfaixá-la com cuidado. Limpei também um pouco do rosto dele e o lábio tinha um
le falou chamando minha atenção,
o o lábio para ser bem sincera. E
lei me levantando, ele agarrou minha mão a
lou sem desviar o ol
o em seguida por causa da dor
uma das camisas de Brian e uma calça jeans que provavelmente era de Liam.
se vestir. Fiquei de costas enquanto ele grunhiu algum
mais problemas para você. - Ele sentou de volta no sofá e eu dei uma manta p
tavam começando a
o tom tenso e pesado - Você dis
chamei. -
m sabia que ele estava falando a verdade, que realmente estava fugindo de
do que me sentia. - Se alguém bater à porta, eu vou diz
alma. Mas as coisas estav