DAPHNE MORELLI E O SEU COLECIONADOR - Spin-off de MORELLI -A BESTA EM FORMA DE CEO

rt

nna Fa

NO

cluso. P

tra muito na sociedade

arte para sua coleção.

ntão ele conhe

li é mais requintada d

já

na obcecad

a uma pessoa viva, resp

nças e

emento perfeito

ÍTU

er

o final dia. Um bom

nca me interessei por fotos. Não há interpretação tátil suficiente entre artista e assunto. Um cliqu

ualquer coisa pode

a sombra que se aprofunda. O frio chegou mais cedo este ano, mas não a neve. Folhas quebradiças grudam em pedaços de concreto. O sol colhe e escolhe entre as cascas morta

com essa distância.

s prédios retêm mais do céu. A distância que me preoc

blo

borrifo de vidro qu

os fragmentos. Um táxi amarelo sem graça passa pela abertura do beco. Sua cor é trazida à vida para um sopro. Então - de volta à sombra. Se isso fosse uma pintura, este seria

her sai

ela entra em cena,

s quebradas. Todos esses detalhes desnecessários di

a rua da cidade um p

preto. Um casaco de

Passos rápidos sugerem que ela sabe para onde está indo. Uma

ão te

nalmente que está à vontade. O que vai ser? A maneira como se move não parece fingir. O propósito de seu movimento é real, pelo

er sai

cue para o fundo, ag

seu cabelo continua o mesmo preto profundo. Na sombra, ela é como a lasca de l

o tirar os

ve graciosamente pelo próximo quarteirão. Eu não acelero para pegá-la. Uma má ideia, quando se trata de mulheres na rua. Qualquer mudança no

o no cruzamento segui

toda a sua confiança nos sinais. Talvez seja por isso que não está com o telefone na mão. Embora... n

ecendo no centro da

meio-fi

ora da calçada qu

s na lateral com estêncil antiquado, um escapamento b

a do sinal d

is quer? Eu me preparo para uma calçada vazia. Nenhum s

lico, o caminhão d

daquele jeito dela. Quase flutuante, como se

to para que eu possa

b

Passos medidos para

quena. Uma cadeira abandonada lança sua sombra de volta para mim. De volta para a porta. Três quartos do caminho para

nelas estreitas no topo, ao lado de uma janela de sacada mais larga

r. Rústico. Vende ar

sição de um escultor aqui dez anos atrás, antes

ncia devo entrar nes

empo para uma exibição privada em uma cobertura próxima. Prefiro exibições

no bolso. Eu me s

com a por

o formigante me percorre por dentro e o empurro para longe

mo se o telefonema

no gesso. Um homem atrás do balcão está absorto em escrever algo em um livro. Provavelmente algo extremamente artístico, a julgar pela boina e pela gola rulê preta. Ele olha da tela de seu telef

o. Curiosidad

outro lado da galer

o meio do caminho,

ões restantes e a exibição privada ficam em

ceano. Um assunto q

uras não fazem isso. Uma peça particularmente evocativa às vezes inspira uma dor distante atrás do meu

. Pulverizada no meu

instáveis de are

a, enrolada na pint

m. Quer

sso af

é que o homem em su

a das nossas m

br

tem

enfia as mãos nos bo

mim, seu ombro a trin

do artista no canto i

s é muito barato para este trabalho. Nada nas minhas g

izar uma exib

sobem, franzindo a

rtista, ela... - Erro. - Normalment

o. Esta é uma gale

- Tiro as luvas e

ue consegue manter seu movimento mesmo sem muita sugestão de luz. Os pelos dos meus braços ficam d

visivelmente, mas nã

ercebe quem está em sua galeria. - Qual Nora

ome verdadeiro dela

ss

a boca. - Sim. Eu s

ss

Nora é o pseudônim

eças aparecem da noite para o dia, estourando em paredes e outdoors e, ul

a mim. Fiz investimentos em algumas de su

s olhos do h

to tenso. Superexcitado agora. Mantém o calor baixo neste prédio, o que é uma sorte para ele, já que estaria suando de outra forma. Um toqu

tra forma. Dei minha autorização para fotografias duas vezes em todos os meus anos adquirindo arte. Poucos sabem.

um terreno firme par

e escrevo uma mensagem. Dobro

ina em sua mesa, então faz um show ao olhar para o cartão de

Si

tura embrulhada?

ina que ele precisa acompanhá-lo sem def

e o balcão. - Nora

rteza que ela fic

s. - Ele estará fora

Eu quero essa pintura, e quero ess

erce uma atração, do jeito que a mulher fez, e tenho a sensação

me sentir por

ro essas emoções perto o suficien

ança. É um ponto br

emória. As emoções são melhor mantidas p

ntura... Es

onsciência alfinetada

a calçada está vazia, exceto por uma máquina de venda automática de jornais vazia e um poste de luz. Um pedaço de papel perdido passa pela

o pu

para o se

l desde que entrei.

oncorrente do exterior permite ver um conjunto

sombra de uma mu