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A mulher errada

Capítulo 3 Três

Palavras: 1886    |    Lançado em: 12/07/2024

sa fosse à ruína e que milhares de famílias ficassem desamparadas. Em menos de um mês, o casamento foi pr

ainda estavam gravados em minha mente. Não queria vê-lo novamente, mas agora me encontrava caminhando em direçã

se importava com aparências e dinheiro; e minha irmã, que não servia para nada além de se deitar com os rapazes e sonhar em se casar com um mil

, cheio de rendas e pérolas, pesava como uma corrente. O buquê de flores em minhas mãos tr

o e possessividade. O sacerdote começou a falar, mas mal podia ouvir suas palavras. Tudo em que conseguia pe

o teu legítimo esposo? -a voz do sacerdote ressoo

decisão me esmagando. Finalmente, respirei fundo e fechei os olho

ula, sentindo que uma parte de m

toque era firme e frio. Depois, foi minha vez de colocar o an

jar a noiva -anu

am os meus em um beijo que se sentiu como uma marca de propriedade, selando o pacto que tínham

a esse ponto e que futuro me esperava com um homem como Maximiliano. Mas uma coisa era certa: não o deixaria me

om força, sem se importar com os outros nos olhando. Sentia uma mistura de humilhaç

onde estavam os convidados. O ambiente era elegante e sofisticado, cheio de

da multidão com uma autoridade inquestionável. Apesar do sorriso em se

om um vestido de renda preta, aproximando-se de nós. S

ar cortês enquanto minha mente a

importantes -disse Maximiliano, seu tom aut

á com suas influências -orgul

oncordou Maximilia

guinte. Tudo o que via eram rostos desconhecidos, sorrisos falsos e palavras vazias. Senti

a de algo para acalmar meus nervos. Peguei uma taça de champanhe e dei u

os meus pensamentos. Aproximou-se de mim,

bendo que ela nunca entend

sse, com um tom que pretendia ser consolador m

grupo de homens mais velhos, todos rindo e brindando. Ele parecia tão seguro de si

ém-casados -anunciou d

nós. Maximiliano pegou-me pela mão e puxou-

ano e Valentina -disse o

dos olhares sobre nós, avaliando, julgando. Maximi

e, agora

olhido, mas que teria que enfrentar com bravura. Enquanto os convidados aplaudiam e a orque

em cada canto e, finalmente, um dos homens dele me guiou até o quarto. A opulência do lugar me sobr

mistura de autoridade e desejo enquanto começava a desabotoar a camisa e a

ruzando os braços em frente ao meu peito. Minha

no chão. Seus olhos azuis estudaram-me com

quero? -disse, avançando um passo em m

o com a cama atrás de mim. O quar

a voz trêmula traía meu medo-. Não te perten

sangue. Aproximou-se mais, e embora quis

e, seu tom quase suave, mas o perigo subjacente era in

um sussurro, tentando não

e mim-. Mas não te preocupes, não

ntenções. Parecia desfrutar do meu medo,

miliano? -perguntei finalm

inando-se ligeiramente para mim-. Quero que saibas que tudo o

. Sua proximidade, seu poder, tudo nele m

ra -disse, com uma resolução

e calculista. Endireitou-se e come

sua voz fria e cheia de desprezo-. Pensas que não sei que és uma vad

sem entender

urmurei, tentando manter a calma

apidamente, seu ol

s palavras, seu rosto a centímetros do meu-. És t

opeçando na b

desgraçado -gritei, a indignação e o medo

braço com força, seus ded

a meu irmão mais novo, e tu o manipulaste, brincaste com os se

m sinal de que isso era uma brincadeira crue

z quebrando-. Não sei do que me está

rte, e obrigou-me a olhá

re ti, sobre como te fazia sentir, sobre como o rejeitaste e humilh

e, mas sua força

olhos cheios de lágrimas-. Eu não sabi

eu era amável com eles. Lembrava de um jovem doce e extrovertido, que rar

de repente, como se

nocente. Casaste-te comigo para salvar a tua fam

espirando pesadamente. A raiva nos olhos dele não tinha di

compaixão que ele pudesse ter-. Não sabia que Gael era teu irm

r as tuas desculpas. A partir de agora, viverás neste inferno que t

e se virava e se dirigia para a porta. Fiquei ali, abr

olhar de desprezo antes de sair do quarto, deixa

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