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Destino: Casa

Capítulo 2 Olhares curiosos

Palavras: 1374    |    Lançado em: 15/07/2024

ENA

e mostrar o quanto me despreza. Um acidente de carro, um maldito acidente com um motorista bêbado tirou meus pais de me, dói

IA - grito

t Secundário. Tive que mudar de colégio, não estava conseguindo esconder as marcas e minha

nfiaram quando ela não quis morar na mansão e sim continuar na casa dela, a imagem que passou era que não estava interessada no dinheiro que meus pais deixaram, mas só foi para não ter ninguém da confiança dos meus pais por perto. Eu sei que poderia denúncia-la, mas ela disse que me mataria e es

ndo lá, a diretora me acompanha, tudo por causa do meu sobrenome que é conhecido, ela para em frente a sala 2A, me entrega os horários, bate na porta e me apresenta aos alunos, vejo alguns cochichando e já sei que são especulações sobre eu ter sido transferida no meio do ano, a Direto

nando devido ao seu problema de saúde, e eu vou ficar com vocês pelo resto do ano letivo lecionando Geome

ha vez e ela me olhava com aqueles olhos pensando que me intimidava, mas n

e....- eu a cort

ercebi que ela não gostou, ela quer saber mais da minha vida, mas não ligo muito para

sempre a mesma coisa, os professores me olhavam com pena pela minha história com meus pais, me faziam dizer meu nome. No decorrer do dia descobrir que minha dupla de geometria avançada faz quase todas aulas comigo, menos

m grupinho de amigas e apesar de insistir não quis incomodar. Apesar de ter alguns olhares tortos, o dia foi legal, tirando as o

nha tia fui tomar um banho, dep

acordei sem nenhum grito o que é um milagre, já que minha tia não gritou pelo meu nome. Depois de fazer a higiene, desço as escadas e encontro minha tia dormindo no sofá da sala, estav

força - Tia acordaaa - grito e com

udindo - Quer me matar? - repete ela. Ela vai fazer algo sei di

- ela me interrompe dan

chego na School East, não converso com ninguém, está inchado o lado esquerdo do meu rosto. Logo todos começ

ssunto, mas não dei brecha, não queria falar com ninguém, na hora da chamada não

e levantando quando ela acrescentou - men

ue não direi nada - Levanta o rosto - não faço nada e ela se frusta e ergue meu rosto, mesmo eu sendo negra, minha pele é clara, e fica perceptível qualquer vermelhidão,

bati meu rosto na guina, desculpe - não sei

recomponho e minha seriedade volta para meu rosto, o burburinho indica que todos estão voltando do almoço, ou seja ficamos muito te

ar que ela não acreditou nem um pouco no que eu disse. Quando a aula da termina, levanto e saio sem o

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