Minha Garota
OS A
preso quando saio correndo d
te é um pouco mais velha que eu, porém temos o mesmo peso e habilidades. O organizador do
ília é uma academia de MMA, meu pai treina s
entim (meu irmão gêmeo), Hugo, Roger o mais
r isso, mas logo penso: foi porquê quis! Ela nunca me fez nenhumafalta,
muitas vias movimentadas da grande capital carioca. E eu march
trança boxeadora com duas pontas (Hugo as fez). A pele avermelhada do ros
movimento enquanto caminhava tranquila p
ostava disso. Não era tanto como as outras meninas (exceto fisicamente, é
só o básico para nã
irmão gêmeo andava comigo às vezes, sou p
o de artes marciais. Serei uma grande lutadora conhecida no mundo todo como meu pa
o meio de quatro homens sem ter qua
quadras, nunca me aconteceu nada durante anos, já fiz esse caminho mai
eu e a min
a desmoronar: havia um carro atrás de mim com uma velo
io, coração sal
e esperar saírem do carro para me pegar ou se
ecei a correr, evita
ge que um carro, quanto mais eu corria, mais ele acelerava em minha direçã
as de treino que fizera mais cedo naquele di
m algumas roupas, pretendia dormir na casa d
te fugir da vist
sa onde tivesse gente, mas em vão. Aquele era um atalho que eu costumava pegar, um pequeno esp
alada com o carro de um jeito que se me mexesse viraria tinta de parede, os
e mim ragazza? - uma voz
, com sotaqu
do que sentia me dominava, não tive coragem d
pos
língua amore? - per
uim de alerta pini
de, mirei o queixo e acertei o pescoço por causa da diferenç
arecia se divertir m
ideia de te deixar ir. Mas vi que é
agarrou. Seus braços cobertos com uma jaquet
e pegajoso polvo, grudand
a e entre cortada, parecia
selvageria, arregalei os olhos apavorada e
Socorro! Alguém me ajuda! Socorro!
a um sussurro grotesco carregado de ameaças,
ajuda, me aj
o deixava, batia o pé nela com toda m
tei esmurrando-o. O fato de não conseg
rigou. - Informou calmo e depois só sen
◆
entindo m
minha surpresa, não fui amarrada. Tentei fi
ém aí?! -
, parecia ser apenas um cômodo. Sem janelas.
da parede amarelada. O piso era sujo de madeir
om cuidado. Observei a minha volta mais uma vez, no
reocupado de ter exagerado um pouco na
sposta as s
ninguém! - murmurei baixo por causa do nó que havia na garganta.
rça na frente da boca para abafar o som, temendo irrita-lo mais. P
olhava por entre as lágrimas turvas, tentando buscar qualquer traço d
, com as costas pressionadas com força cont
mento bobo de como salvaria m
e... - sussurrou
o que iria a
tado de choque, pânico total. Mesmo com meu tempo de tr
ver
cabelo agarrando minhas tranças em seguida, fui surpreendida com um puxão f
ue meu pai ou meus irmãos es
que é culpada por tudo! - e
nças, fazendo o cou
uinada por sua causa! - gritou alto e bateu
segundo, ele repetiu o golpe uma, duas, três...
smo que quisesse, o zumbido dentro da minha cabeça me impedia
fez comigo! - determinado so
nas, fui ao chão, deixando meu corpo
em me cegado. A dor era dilacerante, parecia
bermuda e calcinha serem puxadas juntas, a madeira fria e
sangue parecia querer romper a pele; coração implorando para sair do
a que alguém ouvisse, fiz
ram ficando mais baixos, fui cansando de luta
eram
sse ouvido
piores dias