Casamento com meu CEO
l, incapaz de suportar sua ausência. Não que ele tivesse qualquer intenção de contar a ela. Ela fez uma careta. "Acho que vou
oendo para abraçar sua esposa. Mas ele sempre recuava, sabendo que ela não aceitaria tais avanços. Aquele momento em seu escritório ontem tinha sido uma aberração. Ela estava chateada e vulnerável e ele agiu por instinto. "Você vai ao tribunal hoje?" Ela olhou para seu terno preto e para sua surpresa, aproximou-se para consertar a gola de sua camisa. O cheiro de mulher dela foi direto para seu coração. Ele assentiu, tentando não parecer tão atordoado quanto se sentia. Vicky nunca o tocava a menos que ele iniciasse o contato. "O caso Dixon-McDonald." Seus olhos encontraram os dele e ela baixou as mãos, como se assustada por suas próprias ações. "Duas empresas brigando por causa de uma patente, certo?" Um rubor suave sombreando suas bochechas, ela deu a volta no balcão e pegou o bule para encher o café dele. "Acha que vocês vão ganhar?" Ele ficou ainda mais surpreso com o conhecimento dela sobre o caso. "A Callaghan & Associates sempre vence." Ele sorriu apesar de se sentir estranhamente desequilibrado. Vicky era... diferente. Embora ela se recusasse a encontrar seu olhar, ela riu. "O que a firma está fazendo envolvida em um caso de patente? Achei que era bem especializado." Deus, ele tinha perdido sua risada. Isso o fez perceber quanto tempo se passou desde que ele a ouviu – meses antes de sua mudança para o hotel. "Quando você começou a acompanhar meus arquivos?" Seu tom era de conversa, mas em seu intestino, a culpa se agitou. Por que ele não tinha notado a extensão de sua infelicidade antes? Mesmo quando ela abalou seu mundo pedindo o divórcio, ele não tinha atentado para esse fato. Por que diabos não? Ele estava tão envolvido no trabalho que esqueceu a mulher que prometeu amar, honrar e cuidar? Finalmente, ela levantou a cabeça. "Desde sempre." "Mas você nunca falou comigo sobre nenhum deles antes." Nunca falou sobre a empresa que ele construiu com sangue, suor e lágrimas, embora fosse parte integrante de sua vida. "Mesmo quando você deu jantares para meus clientes, você fez apenas o suficiente para garantir que as coisas corressem bem." "Eu..." Ela fez uma pausa e então respirou fundo. "Acho que não queria parecer estúpida. Não é como se eu tivesse formação jurídica ou corporativa. E você nunca parecia querer discutir seu trabalho quando voltava para casa. Achei que talvez tivesse algo a ver com confidencialidade." Sua cabeça girou com a incerteza em seu tom. "Você não poderia parecer estúpida se tentasse. O privilégio adv