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CEO da minha vida

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Capítulo 1 Sloane controlava

Palavras: 1336    |    Lançado em: 19/07/2024

entos que Sloane tinha por ela. Suas emoções se agitaram numa ansiedade que dava náusea. E se não conseguisse fazer Sloane lhe dar ouvidos? Antes que ela pudesse dizer qualquer outra coisa, D

a Drake, mas ele já não estava mais ali. Estava tão absorta em Sloane que não ouviu Drake sair. - Ele foi embora faz um minuto. Virando bruscamente, Kat se segurou na parede para se equilibrar. - Você sabia que a gente estava aqui? O peito de Sloane ofegava. Ele passou a mão pelos cabelos molhados de suor. Com quase dois metros de altura, era formado por mais de noventa quilos de músculos. Kat sentiu as mãos coçarem de vontade de tocá-lo, de traçar as linhas que refletiam anos e anos de dedicação severa. Ela sempre quis saber o que o levava a treinar tão duro. Desviando o olhar para a tatuagem que reluzia sob a nova camada de suor, ela soube a resposta: o desejo de vingar Sara. Outra torrente de dor a atingiu. Quando Sloane amava alguém, amava profundamente e para sempre, como amava a irmã que tinha perdido pelas mãos de um assassino. - Sempre sei quando você está perto de mim. Ah, não. - Você não pode ficar falando esse tipo de coisa. - Uma mistura tóxica de fúria e dor se inflamou. - Você não apareceu. - Ai, merda, não queria ter dito isso, mas tinha ficado sentada na confeitaria por horas, pensando que ele iria aparecer. Pensando que ele se preocupava com ela a ponto de fazer alguma coisa, qualquer coisa, menos enviar uma mensagem de duas linhas. Sloane deixou cair a mão, mostrando que sua força bruta arrefecia. - Kat... - Não! - Deus, como doía. - Por que, Sloane? Por que mentir pra mim? Por que me fazer pensar que tínhamos algo real e duradouro quando a intenção sempre foi destruir tudo? - Lágrimas de humilhação escorrerem por seu rosto. Kat sentia repulsa de si mesma, mas sua boca dava ouvidos ao coração, não ao cérebro. Aquele não era o momento para falar com ele; não enquanto ela era um barril de pólvora emocional. Kat se virou, estendeu a mão para a porta, e seus pés saíram do chão. As mãos enormes de Sloane lhe rodearam a cintura e a puxaram para trás, junto ao peito. - Não chora, linda. Por favor. A voz áspera em seu ouvido disparou tremores até o centro de sua alma, e um soluço irrompeu de seu peito. Sloane levantou as pernas de Kat, afundou-se no tatame e a abraçou junto a si. - Eu nunca quis magoar você. Não consegui me afastar. - Inspirou o ar com dificuldade. - Eu sei que tenho que fazer isso agora. Estou treinando há horas para tentar ficar longe

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