Son Of God
la W
s ensinando assim que entendemos o nosso propósito aqui na terra. - Tina, a líder do grupo havia começado a falar. Era
Domingo é dia de comunhão e sabemos q
, mas a amizade surgiu a pouco tempo então nunca mais nos separamos. - Além disso, seria uma ótima oportunidade para
dizer? - Tina perguntou enqu
ntes de voltar a abrir a boca e deixar o seu
todos olharem para mim. - Acho que o Espírito Santo quer que nós
sorriu. - Então falaremos sobre o arrependimento e amor de
cantar ela, por favor!!!!! - Marina
ciada. Com todo respeito, é claro. - Dei uma pausa, peguei o celular
a palavra e o louvor, nós podemos ir embora. - Disse
ntei a todos. Tina assentiu enquant
eça o viol
parável para a Tina. Ele o guardou de volt
os a pé. Estava claro ainda e da sorveteria até a minha ca
esse ano. -Marina disse ao meu lado, ela ajeito
número de membros na igreja, nada mais justo um evangelho. E sem contar que desde que o
uitas almas para conquistarm
smo assim, Ele os ama. Mesmo assim Ele não deixa de protegê-lo e continua na espera para que o filho volte para a casa do pai algum dia. Na mes
les que o rejeita. - Sorri para ela. - Mas eles ainda vão encontrar e experimentar o am
ina a respeito do que havia acontecido. Mas, não me contive em dar algumas olhadas para os l
anto para que eu fosse na conferência da igreja
- Ele tinha tudo preparado para você. E tenha certeza q
m ce
nho para a minha casa. Deixei algumas coisas para que ela levasse para o p
ado. E espero de coração que enquanto estivermos pregando a p
s. O amor de Jesus, a conexão com o Espírito Santo no nosso ser. A alegria, a paz que sentimos quando declaramos que somos jus
cia familiar e estava a algumas casas a frente. Com passos pequenos passei enfrente ao um jardim, n
isse. Seus cabelos estavam completamente despenteados. Sua atenção estava em suas mãos
ionando toda aquela briga não era o certo a se fazer. Mas, por
VICIADA? PELOS CÉUS, VOCÊ SE AFUNDO
aroto que na noite anterior estava todo "feliz" com os amigos, estava agora completamente tomado pela raiva.
ntregar alguma encomenda. - Sua voz saiu ameaçadora. A mulher levantou o olhar e me encontrou. Suas sobrancelhas ficaram franzidas e então
u corpo travou naquele lugar. Aquela situação sairia do controle se ela pelo menos ameaçasse vim a
ele estava tão perto de mim. Olhei para os dois lados procurando algum vizinho que
e seja o que eu estou pensando. Respirei fundo e torci para
ssível ver ódio neles. Pareciam de alguma forma pedir socorro, mas em silênc
s dois anos. A mãe voltou a passar pela porta e pela criança mas a ignorou como se não tivesse o visto ali. Aquilo partiu meu coração. Volt
reação dele. Nem se quer eu o conhecia para aparecer assim no seu jardim. Ele pode muito bem ser um ateu, e me mandar catar coquinho. Tinha várias op
a, era gaga. - Falou irônico, mas eu
Santo. O se
ida. - Bom... Aí meu Deus! Só quero te dizer que isso tudo que você está vivendo vai passar. Você só precisa dar uma chance pra Deus. Ele te ama, mesmo você duvidando disso. Ele sabe das suas lágrimas que você derrama sempre a noite. O seu medo de perder sua mãe, e de como isso o deixa afe
z saiu furiosa. Dei um passo para trás com medo. -
pra você. - Sorri amarelo. - Mas não de
e ontem à noite. - Revirou os olhos quando
que ele entrasse e fechasse a porta para ter a certeza que não voltaria. Então soltei a respiração que esta
sempre me usando nas horas mais inu