Minha Vida Boulevard.
a porta, fui imediatamente recebida por dois pequenos furacões correndo em minha direção. Mérida e Thomás, meus adoráveis sobrinhos, me envolveram em um abraço coletiv
com fome. - disse Thomás, evitando meu olhar enquanto observ
papai fez ele limpar. - Mérida co
ertiram enquanto eu estava fora? - perguntei, sorrindo para e
ram, antes de correrem para o meu quart
cena com um sorriso, se aproxim
perguntou, com uma e
e cabeça que estou enfrentando. - respond
mbém te mandou um abraço. - disse ele, sentando-se ao
a minha vida. - Agradeci a ele, s
siderar arrumar um namorado. - com
gando para trás no sofá. - Eu realme
te, espero que não se importe. - di
o. - protestei, sentindo-me um pouco chateada com
Não tem ido mais à nossa casa. - A
mpo com os meus sobrinhos, mas hoje quero apenas uma noi
sushi. - disse ele, com um sorriso travesso, que
oso fizeram com que minha dor de cabeça começasse a desaparecer. A noite prometia ser
formavam um casal perfeito. Observá-los me fazia questionar se algum dia eu encontraria alguém que fosse tão bom para mim quanto Priscila era para o Aaron. Havia uma parte de mim que, secretamente, invejava a Priscila. Ela vinha de uma família rica como a nossa,
i na cama. O dia tinha sido exaustivo e, mesmo com o consolo de estar com meus sobrinhos e a comida
ão para desligá-lo e me levantei, ainda sentindo um pouco de cansaço. Olhei no espelho e, embora estivesse com o cabelo
A primeira coisa que ele fez foi me bombardear com uma lista interminável de tarefas. A sensação de que meu dia estava prestes a se tornar um caos só a
tima hora. Ele havia encomendado um terno para uma festa beneficente no fim de semana, e eu precisava entregá-lo a
xigente e impiedosa, era um contraste gritante com o Sr. Boulevard, que sempre foi compreensivo e reconhecia o esforço qu
casa. Organizei o relatório com cuidado e, enquanto o fazia, não pude deixar de refletir sobre a diferença entre Ethan e
sala. Com o peso das tarefas e a sensação de estar sempre correndo contra o
para ouvir o que ele tinha a dizer, enquanto minha mente ainda girava em to
ica para mim e mantenha sigilo absoluto. - disse
eu uma sobrancelha e me encarou. - Ethan. -
ão para o computador. - Quero que pesqu
me causou um frio na espinha, e eu anotei a
epeti, e comecei a
-se e indo até o sofá diante da mesa, fazendo um sin
tensão no ar enquanto nos encarávamos em silênc
main no sábado. - e
usa e me perguntava sobre o motivo de
beneficente. - disse ele, como se
compromisso. - protestei,
e, dando de ombros como
E nem sequer me perguntou se eu queria ir. - eu fechei
as gostaria que você fosse comigo. - ele ajust
ritório ou até da cidade. Você é rico, bonito e deve ter uma fil
do meu pai há mais de três anos. Eu preciso de ajuda, não quero qualquer
tária. - eu disse, tentan
sabe se comportar, provavelmente sabe como beber em público e, principalment
o, tentando m
r financeiro. Ela sabe lidar com talheres. -
carou com
ele perguntou, como
irritada, a pergunta
o. - ele insistiu, com u
à venda. - eu disse, tentando
pagar pelos seus serviços. - e
eu perguntei, tentando aliviar a tensão com um toque de humor
nvencida, não é? - ele falo
ndo. Nesse meio, pode haver mal-entendidos. -
tou há muito tempo fora, e você tem informações que podem ser impor
aindo da sala com a sensação de que talvez estivesse cometendo um er
ada e, para ser honesta, um pouco perturbadora. A ideia de estar em um evento tão sofisticado com ele e sentir a pressão de me encaixar no papel de acompanhante de um
r na festa me deixava inquieta. Eu já havia evitado enfrentar esses problemas e memórias dolorosas por anos, e agora parecia que estava me arrastando de volta para tudo o q
certeza do que o futuro reservava. A festa beneficente era mais do que um evento social; era uma porta aberta para um passado que eu havia tentado deixar para trás, e isso me deixava com um senti