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Uma noite com o Rei Híbrido

Capítulo 6 Caelum

Palavras: 1342    |    Lançado em: 31/08/2024

an ficou tão aflorado que achei que poderia me transformar bem no me

que com afeto e amor. Porém, eu nunca trairia Seraphina. Mesmo sem termos filhos, algo que nós dois ansiamos tant

ela entrou no salão, o seu cheiro ficou exaltado por cima de todos os outros aromas, até cheguei a pensar que era apenas a nostalgia me rondando outra vez.

conheci na mesa do bar, ganhou o aspecto sério e frio que eu mal consegui associar com a mulher de cinco anos atrás. Só que o cheiro... isso nunca muda, o cheiro não

la bate tão rápido quanto a de um beija-flor. Eu não conseguia ter certeza que era ela até ver a marca em seu pe

aneja em vir até aqui? Será que minha magia naquela no

indago com seriedade. Espantand

o plano dela não vai vingar nem por um segundo. Já tenho problemas demais e uma mulh

manchado o senhor," ela responde com uma gagueira ner

ais visível com a aproximação ao meu rosto. A lembrança daquela noite vem a minha mente como uma onda agitada. O

m de minha boca carregadas de impaciência, quase rosnadas, enquanto minha mão aperta o braço da jovem com uma força que beira a brutalidade. Sacud

ensifica a frustração que sinto. Com a mão livre, ela tenta manter desesperadamente o equilíbrio, pressionando-a contra meu peito, seus olhos castanhos arregalados de terror, refle

nde eu andava, desculpas..." A voz dela treme, as palavras mal saem de sua boca, e há um quase soluço que ameaça escapar de sua

ciência, o tom mais cortante, enquanto aperto ainda mais o braço de Aria. Sinto os músculos

fastar minha mão de seu braço macio, mas sua tentativa é fraca, quase patética. Fito seu olhar com frieza, permitindo

os, sua presença era enigmática, envolta em mistério, e eu nunca pensei que a veria no mundo real, muito menos aqui, dentro do meu palácio. A ideia d

ntir isso na rigidez de seu corpo, na forma como ela tenta não tremer demais diante de mim. O cheiro dela, antes doce e familiar, agora é misturado com o

u movimento. O som é tão poderoso que sinto o chão tremer sob meus pés, como se a própria terra estivesse se revoltand

aos e confusão. Os sons ao meu redor se tornam distorcidos, uma mistura de gritos, uivos e um zumbido abafado que enche meus ouvidos, como se estivesse submers

fumaça ao nosso redor dificultando a respiração. Ela tenta se levantar, a expressão em seu rosto ainda marcada pel

o que a tenha causado, transformou o ambiente ao nosso redor em um cenário de destruição e caos. A opulência do salão, com suas co

tamente puxada de volta para Aria. Quem é ela realmente? O qu

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