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Dispersos - Até que a última pétala caia

Capítulo 4 Chances

Palavras: 10994    |    Lançado em: 05/07/2021

rad

ela novamente, amá-la da cabeça aos pés, lembrando do modo como ela sorria após elogio seu e como suas bochechas ficavam vermelhas quando Hunter se aproximava. Isso o fazia se sentir feliz e bem, amava cada detalhe que Louise era e tinha para ser. Se entregar aos pensamentos po

ha medo de perdê-la. Toda vez que fechava os olhos, as memórias frescas do passado do

s a

assei pra você, conseguirá ter o nível de

apaz faria o possível para tentar manter em foco ao pedido da sua psicóloga. Hunter fechou os olhos quando se escorou na beirada da sua poltrona ainda com a cabeça muito longe do presen

sas da casa de Jake. A chuva que havia começado na casa do

dela. Louise com os olhos marejados durante a discussão profunda que tiveram após se beijarem. Isso d

melhor parecia vaga quando

a, ter um coração

memória falha sempre era um impasse para resolver seu problema interno. N

pernas e ele respirar com dificuldade. Parecia que existia

s daquela mulher poderiam beneficiar no vazio do seu peito. Hunter gostaria de ser melhor para Louise, amá-la puramente sem precisar

ioso, Hunter tinha medo de seu próprio medo a

ento para tentar

a pressão do seu corpo para trás, deitando sua cabeça contra o travesseiro

de seus amigos ou pensava que poderia estar ouvindo vozes na sua cabeça de tanto que escutava música no último volume em seus fones de ouvido. O traje preto de Joey era sua marc

ostas do silêncio, Joey foi até o quarto de Steve, verificando se o rapaz estava por lá. Ele deu três batidas, mas n

para os amigos, o deixou pensativo após a festa terminar. Joey teria entrado nesse assunto com sua namorada Nathaly que disse apostar, que algo teria a ver com os problemas dele. Jo

ey deu um passo para trás, espera

rta, notando apenas a sombra de alguém do outro lado. Meramente, ele

receoso, após continuar

— Joey respondeu

u melhor amigo, ele gostava da pre

até a porta, quando ele encostou

ua calça. Ele observou ao redor do quarto de Hunter pois p

er por que você saiu daquela forma da casa do Jake, sabe, a Louise desceu pouco tempo depois e parecia

lgum tempo para poder responder ao comentário do seu amigo. Entrar em detalhes s

silêncio como resposta quando alguma situação o levava a fazer isso. Mas vendo por outro ângulo, Hunter sabia que Joey era diferente quando se tratava de uma boa conversa entre amigos. Ele precisou de coragem para prosseguir. Seu

iu dizer, quando ficou próximo do batente da janela e aspirou a f

desceu assim que a festa terminou porque o Steve a chamou. — Contava o roqueiro

cima da outra. A vontade de bater em si mesmo se tornou maior por saber que Louise poderia est

le um m

ontraram Joey. Em seguida, Hunter olhou para o ponto fixo de uma gota qualquer da sua janela e não

brigamos feio no

a, mas Hunter estava travado

abeça positivamente pensativo

saber, acredite. — Hun

ar. — O rapaz o encarou seriamente — Eu sei que a garota é tudo pra você. E ninguém precisa me dizer isso não, eu sei. E vo

s palavras ditas por Joey. Ele não entendia os motivos de não acred

dor pensar que ele poderia

rapaz soprou a fumaça para o outro lado do quarto sentindo um aperto no peito. — Só não me peça

o olhar de Joey. E por momento, ele não se se

ambém pelo fato de termos nos beijado ou por eu se

ês estavam juntos e ela ficou brava com você por isso, então, disse palavras ofensivas a ela?

umas vezes não sou eu quem toma as rédeas, na adrenalina do momento

você ficará com a consciência pesad

ço contra a vasilha de ferro qu

oisas ruins que tenho dentro de mim, afetam diretamente a Louise. — Com as mãos úmidas, Hunter pa

ta rápida — Claro, você tem que deixar seu orgul

de mim? — ele questionou seu amigo em um tom mais sério. —

lhos e sorriu u

perna — Impossível você não ter notado. Você deve ter tido

aquilo acontecer. Ele de fato, iria pedir desculpas para Louise mesmo que par

ulpas que ele acatava e sim as palavras que

inha cara por enquanto. — Ele continuou a conversa um pouco mai

em que ela deve estar precisando de alguém. — Joey argume

tar. — Hunte

trona e tocou no ombro de Hunter. — Vocês vão ficar

so da calça jeans sem dizer algumas palavras. Hunter não era bom com elas como aparentava aos outros. Talvez, o pro

sentir incomodado por estar falando sobre seus sentimentos. — Deve estar

o daquela conversa tomasse out

ia. Às vezes é preciso colocar um juízo na cabeça dos bons filhos. — Ele tocou na cabeça de Hunter. — Eu vou ind

er dava um meio sorriso, ao mesmo tempo

Hunter lançando um sorriso brincalhão ante

.

rês garotos que faziam parte da mesma turma. Ela havia gemido de dor com o ato bruto do garoto que

passar por mim, Thompson? — Hector apertava o pescoço

diu Louise, com

em seu seio a fazendo gritar.

os outros dois rapazes que estavam juntos

desc

fazia com que seus colegas tivessem um motivo a mais para risadas. Moti

rgou, batendo nas mãos de seus amigo

Louise ter lembrança da noite passada

na ridícula e que

se permanecia imóvel onde estava, torcendo para que os garotos a deixassem em paz. Ela observou o relógio de parede da sala e

edo da gente! — Cairo apontava para

hegava mais perto — Agora você

.

vado dos rapazes da classe. Haviam pequenas marcas em seu pescoço devido o aperto e o rosto vermelho devido o choro excessivo que ela escondia, trancada na divisória do banheiro, le

a frente. Talvez, Louise não estivesse com a mente no lugar, ela nunca ficava controlada depois de tudo o que lhe acontecia. Rapidame

rsa fora com seus colegas de jornalismo e Joey se fazia presente. Ela procurou vagarosamente até enco

apaz o fazendo virar para ela e s

y indagou re

de um dia ter confiado em você! — ela batia levemente no peito de Hunter — Eu sou mulher, sou frágil, eu quebro com facilidade, eu desabo e isso tudo eu sei. Eu tomo remédios para aguentar tudo e agora existe mais as suas palavras na minha cabeça para lidar. Você não precisa relatar a merda do bullying que acontece comi

para enxugar suas lágrimas e assim, deu as co

to nos olhos machucados de Thompson de instantes atrás. A pressão de demais olhares sobre ele foi o suficiente para que Hunter quebrasse seu próprio transe. Ele olhou para Joey tentando alguma conexã

smo que mereceu ouvir o que ouviu. E não estava com vergonha p

.

de, sabia que não poderia deixar suas responsabilidades de lado. Ela respirou fundo e prosseguiu caminhando por

stro e professor Mr. LeBlanc arrumava as partituras em sua mesa enquanto a sala estava tendo algumas conversas aleatórias. Louise escolheu um lugar e abriu a mochila para pegar seus materiais. Os minutos se passavam e o

ando para ela e se Louise não ignorasse, ela

assim e por ser verdade, ela tentava de todo jeito ser forte e relevar os aconteci

a Louise Thompson? — aquela voz fez todo

a o professor e logo depois

tável”, p

tá no meio de uma aula mu

nter refutou

Por qual motivo você quer falar com a mi

tindo a pressão dos olhares

er os motivos de sua intromissão repentina e porque ele não havia mudado de ideia. Louise começou a pensar que se tratava de um karma, toda

ntes de voltar para a minha aula. — Hunter encarou o professor com um olhar baixo.

enho com o que foi

o ministrado é de total importância. — Dizia o professor ganhando um aceno de Hunter

tratar a presença de Hunter. Enquanto os colegas a olhavam, a garota p

hou a porta. Carregando o olhar para as costas de Louise, ele congelou por poucos segundos

da garota e apontou para as lacunas de pedra no corredor adiante de am

a o encarar. Não queria estar por perto do rapaz porque sabia que a qualquer momento algo poderia lhe fazer cai

e sempre puxava ela para

ãos dele cobertas por anéis dentro do bolso da calça jeans escuras que ele usava. Hunter caminhou para mais perto, ficando do outro lado que o mantinha em frente a ela. Era como uma colisão distante em que estavam, com base no silênc

tempo demais, aquilo era mais

r o que disse. — Hunter quebrou o silêncio remanso.

nto que fosse, menos que fosse ceder por Hunter estar por perto. Ela ouviu um suspiro pesado vindo de

r deslizarem para a perna. — Preciso que me encontr

onseguia acreditar que Hunter sabia ser sínico o bastante depois de escutar todas as pa

lar agora. — Ele ficou ereto após ter a atenção dela — Não quero

o o que Louise disse antes de dar as c

— ele a lembrou na esperança de Lou

.

Louise. Profundamente, ele gostaria que ela lhe desse mais uma chance para poder colocar as coisas no lugar, metaforicamente falando. Na maior parte do tempo, Hunter ver

assistir metade do estacionamento esvaziar. A agonia em seu peito aumentou, ele olhou no relógio pela décima vez naquele terço de tarde e percebeu que sua amiga estava trinta minutos atrasada. As a

u continuar

ssoas iam e vinham em grupo, mas entre elas, Louise não estava presente. Hunter estava pressentindo que a garota não viria mais ao seu encontro. Praticamente, ela estivesse magoada o suficiente para não confiar em ficar so

r. — A sua voz ha

a moto, colocando o seu na cabeça para poder percorrer a estrada afora. Hunter gir

unt

la e seu copo rosa de água com canudo colorido. Os cabelos da jovem balançavam conforme o vento os jogava por ora em seu rosto, por ora em suas costas. Ela passava sua mão esquerda que estava desocupada tentando arrumar seus

ficar com os pés fixos no chão à espera da sua aproximação. Não seria prudente ele demonstrar o óbv

seu encontro. — Louise parou sua caminhada e respirou fundo — Eu só espero que você se

sobrancelha em um vácuo entre elas. Sem dizer nenhuma palav

capacete reserva para a jovem que pairava atrás de si— V

o para que a moça o pegasse. Mas Louise

qui. — Louise virou rapidamente para o seu red

mão, soltando u

a barra. — Ele estava nervoso, mas tentou esconder seus sentimentos ao máxi

colocando sua proteção. Seus braços iriam em volta do corpo de Hunter onde ela se segurava. Ele pediu a si mesmo para não ficar tão nervoso, quanto estava p

.

lêncio profundo de ambos os amigos. Hunter estava nervoso, o que era de co

uitas coisas, Hunter tinha seus medos emocionais. Para ele, amar não se trata de uma conjunção de sentimentos bonitos ou palavras trocadas antes de um “Eu te am

rótulo de restrição, ele cresceu como uma forma hu

pontes de Londres. Quando era pequeno, Andrea sempre o levou para visitar o espaço cultural de seu país, eles ficavam por horas e se esqueciam de todos os m

o, já que vestia uma saia jeans azul de cintura alta. Enquanto ajeitava sua jaqueta jeans azul em conjunto com seu cropped preto que continha um leve decote, Louise olhou as luzes da ponte e

— comentou a garota, t

e percebeu a dificuldad

. Obr

fundo ao sentir o contato de Hunter com sua pele, afinal, por estar de cropped, as mãos dele tocando sua cintura deixou os

um pigarro e s

li! — ele apontou para a ponte, onde

lar

fazia bater rapidamente. Seus dedos não paravam de tocar em sua mochila preta e pequena que usava. Ela pensava co

ado. Não era sempre que Londres ficava calma como aquela tarde, então, quando isso acontecia era um ótimo momento para se apreciar um passeio. Andando pelo

os, enquanto caminhavam

— ele perguntou ignorando qua

uise indagou, percebendo os ol

— Ele gesticulou movendo as mãos. — Sei que ele

espondeu pegando na ponta de seus cabelos. — Na mai

sentiu idiota por fazer isso. — Digo, achei que

a latejou nas laterais e consigo mesmo,

Malcom era dedicado. — Além do mais, algumas vezes, eu saio mais cedo pra evitar ficar até a hora da saída. — A garota começou a se incomodar com tantos

nte

m que seus movimentos repetitivos no cabelo aconteciam. Seguindo o caminho ao lado de sua amiga, Hunter voltou a observá-la e percebeu que Louise estava na direção de um homem que vinha em sua bicicleta. Ele não pensou em mais nada, a n

stava distraída. — Louise se ex

cima do ombro afim de encontrar o homem que esta

vencilhou de Hunter, jogando seus cabelos par

eio da ponte. Duas garotas que estavam sob carícias, sorriram para os dois no

ar aqui? — Hun

tas que observam Hunter. — Elas só faltam engolir você com os olhos. — Thompson comentou,

sorriu animada para Hunter, sem querer ser mal educado, ele sor

s ir para outro lu

Ela retrucou fazendo um si

ert

ara o apoio de proteção de ferro. Para criar coragem de todo o seu receio, ele encarou a linha do horizon

le perguntou dessa vez en

va suas mãos na barra de ferro, admirando a

co e sentiu um incômodo na garganta que o fez voltar a falar.

co lugar que eu mais saia era para a escola e os eventos dela, algumas ve

u sincero ap

a cá. — Seu coração acelerou, pois, era a hora de

edos o tempo inteiro. Aquela pergunta deixou uma tensão na garo

ouise respondeu — Você t

s na casa de Jake. — Ele precisava ser m

tá me perguntando sobre isso. — Louise

enha se expr

mas tratou de resolver aquilo

atar. — Dessa vez seu corpo ficou ereto e ele virou para o lado

erguntou com a voz embargada. Ela juntou sua

do com o olhar tenso para suas mãos. — Eu sei que nada vai justificar o que eu te dis

tes. Era a primeira vez que ele havia ensaiado tanto qu

entiu com

re pensou de mim? Porque pareceu um desabafo e claro que eu não deveria ter ido dizer aqu

o apertando contra as

a fato que Louise pudesse se sentir confusa com suas palavras. Hunter bufou consigo mesmo. — Eu sinto muito por isso. Pelo que eu t

sando em cada palavra que Hunter tinha lhe d

as logo a limpou — Saber que é tudo verdade. Eu ouvi toda verda

u os cabelos para atrás, tentando

sas piores ou dramáticas demais. Você sabe que eu vou te perdoar. Deve ter sido fácil me chamar p

e sentia por suas ações. Hunter lembrou da sua conversa com Erik

e encarou novamente o h

aram por eles falando alto e animados assim que Hunter começou a falar. — Espero que um dia você pos

to frio se aproximar e fazer

cer algumas coisas, Hunter precisou desabafar sobre uma parte de seu passado. — Eu tenho medos, relevantes e

m a cabeça olha

cê. Fica tranquilo. — Thompson colocava sua bolsa para

ue se

te vejo atrav

bia o suficiente sobre os dois. Por um lado, seu coração se alegrou por saber que ela pensava daquela forma e pelo outro

a entendo porque Steve sempre quer proteg

se você ou os outros fossem uns monstros..., mas vo

ava em seus planos. Em seguida,

a uma história para nós. — Ele respirou fundo outra vez. — Eu gostava de brincar na mai

coçando a nuca. — Crianças raramente

fundo ele achava que poderia lhe fazer mal, mas não se tratava dele ou do que os impedia. Certa vez, ele precisou sair completamente do seu mundo para descobrir que o que t

ra o céu que parecia dar sinais de que iria escur

a mais perto de Louise, até que seus corpos ficassem sem alguma distância. Ele estava olhando no

ntece quando tem que acontecer. E que você o sente no m

dade em seus sentimentos internos. Seu coração agora voltava a ac

disse quase pausadament

primeira vez que ele se sentia deslocado em como agir com uma garota. Sem

e senti medo de me arriscar intimamente. — Ele olh

retirá-las, mas ela

o som dos carros passando fossem um incômodo e das vozes das pessoas q

to de vo

e levantou seu olhar para Hunter e balançou a cabeça positivamente e

ndícios de que ela poderia chorar por ser tão emotiva — Eu fico realmente muito agradecida. Eu

você. Eu temo isso. — Hunter

se fechou os olhos apre

beijar Louise, mas cogitou por não querer avançar

u a testa da jovem e

nuar mantendo nossa pa

e sorriu, observando H

soltando seus ombros para

Fo

rriga e lembrou-se de

ensamentos? — ela in

cara diz tudo! — Hunter brincou

pálida! — ela riu, andando l

ava pelo meio da ponte de Tower sorrindo. Ela corria

.

ongo diálogo, ela conseguiu o convencer a irem a outro lugar e foi quando ele se lembrou do

a noite em Londres. O lugar era fechado e iluminado pelas luzes baixas penduradas em um fio vermelho, dando um clima mais romântico ou acomodado para os clientes. Assim como, possuía um balcão de bebidas e atendime

estabelecimento, sentando ao seu lad

erer? — ele pergunt

her? — a garota

e precisava pagar sua parte e caso alguém fizesse isso, então, ela deixaria a pessoa

opções que o menu lhes proporcionava. — Hum, e

eu os lábios procurando alguma bebida de chocolate, mas tudo que encontrou foi álcool, bebidas quentes e sucos naturais. — F

orriu as

efendendo, Hunter voltou ao cardápio rindo baixinho. — Hum, eu vou querer um Original Burguer. — Ele apontou para o p

mentou sorrindo — White Choc

ais alguma coisa?

egou com a cabeça coloca

mou o garçom dizendo sobre seus pedido

ma coisa. — Com o olhar sé

enção em cada detalhe da

reção de um casal, ignorando a expressão confusa de Louise. — Aquele homem está p

cupada do homem enquanto olhava o cardápio e o

. — Uma moça de cabelos cacheados suspirava à medida que olhav

s de Hunter, prendendo a risad

dê atenção, mas isso não vai acontecer e o mesmo creio que vale para o home

no cabelo castanho e em seguida, arregalou os olhos para o homem que aparenta

nsigo ler os pensamentos. — Por fim, Hunter manteve sua a

ca aberta com o que escutav

imamente. — respondeu a garota, agora, incomodando

seguida foi interrompido pelo garçom que trazia a

em ter álcool ou gás? — Louise perguntou, olh

s terminar de sentir o álco

esposta era sincera. — Mas somente pela

, lambendo os lábios ao sentir o

te faz mal? — ela con

samentos ruins. — Hunter encostou suas costas no apoio do banco macio. — Só não

isas melhores? — Louise tombou a cabeça p

ção ao meu passado. — Ele soltou um pigarro, brincando com o

mbúrgueres tem grande importância para mim porque... — Ela fazia alguns movimentos com as mãos para explicar — Eu mordi um pedaço e me senti no céu com o gosto, perguntando-me como eu tinha privado me

tro gole de seu Lucky Cat. — Nunca imaginei que um dia você ficou sem provar isso

e meu tratamento contra a Anorexia. Eu estava quase morrendo e só eu não via isso. Bem, eu ainda tomo remédios passad

os pés à cabeça, impressionado pela s

oje você também vai. — De imediato, Hunter tocou na

ndo um arrepio corr

Ela também toc

o azul de seus olhos e ficando naquele momento até a intromiss

s de ambas as partes. Contudo, na cabeça de Hunter, estava sendo muito bom o avanço de pedido de desculpas de sua parte e ele esperava

pela segunda vez as bebidas de antes

rutas! — Hunter apontou para seu prato

e respondeu levando o garfo com Cheesecake até sua boca. —

uma leve careta após o

e fosse para decidir entre comer chocolate ou

Entre bebidas alcoólicas e usar salto alto, eu preferia us

garotas gostam de se sentirem superior co

mente para Hunter

ro me sentir superior a ninguém. Eu só acho desconfortável, mas não abro

s botas e seus tênis, é mais você! — Hunte

só hoje, mas era isso que iria fazer agora. — Louise cruzou

do para as pernas bem definidas de sua amiga, mas l

mbém! — em uma garfada, Hunter eng

— É muita gentileza sua, mas... Eu fico esquisita quand

riu con

para a garota. — Eu não consigo quando

os e gargalhou jogand

astou seu corpo para mais perto d

, eu estou envergonhada! — Louis

avia resto de chocolate no canto da boca da jovem

ou a língua em seus lábios ao s

te sorrindo. — Eu deveria ter deixado aquele chocolate no canto d

uise olhou para seu Cheesecake, c

o humano. — Hunter

e estavam satisfeitos. Antes disso acontecer, ambos discutiram para poderem pagar a conta, mas as insistências de Lo

rande ventania fria vinda do lado de fora. O que não era adm

para esse lugar? — Hunter aponto

s voltar? — Louise caminhava colocand

a certa ou porque ele não queria estragar as coisas dizen

chover e a tempestade não estava longe de chegar. No caminho para a moto,

homem de cabelos long

pararam sua caminhada afim de

e teriam interesse? — ele ergueu sua caixa mostrando alguns co

ruas desde mais novo. Uma delas lhe chamou a atenção, o colar d

er apontou par

Apresentava o homem, ao pegar o colar e

om a cabeça, deixando com

consigo um valioso amuleto. Além de que era considerada um imã de sorte e amor, aumentando as influências da Lua sobre o corpo. — O homem mexia nas laterais da pedra ganhando a atenção maior de Hunter e Louise. — Muitos povos a usavam como ingrediente de chá, porque assim acreditavam que eles seriam protegidos inte

rriu quando viu que Louise estava

lmente para quem é de Câncer, Libra, Vigem, Esc

ouise e o quanto a história da pedra po

Quanto custa? —

e agradeceu pela a

regou para Louise o objeto

sionada com o objeto em suas mãos.

ir permissão, ficou atrás da garota, passando seus braços

para que Hunter colocasse o lindo colar. Ela respiro

mem. Você tem um ser humano incrível aí

e ajudar as pessoas.

uise perguntou, pegand

ingos suaves em cima dos dois. O encontro poderia est

te levar para um parque, mas parece que o tempo está me fazend

r desconfortável ao se sentar e subiu na moto com a ajuda de Hunter. — Obrigada

mente para que a chuva não piorasse até

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