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Dispersos - Até que a última pétala caia

Capítulo 5 Para amar

Palavras: 2987    |    Lançado em: 05/07/2021

tratava de boas intenções vindo de Hunter. Dez minutos antes de chegarem ao ap

bre o ocorrido por mais que lhe incomodasse. Após estarem no estacionam

por causa da chuva, eu pago a você. —

uilo. — Louise acompanhava Hun

o andar de seu apartamento e procurou pelas chaves em seu bolso da jaqueta de cour

direção a porta de número 8 do seu apartamento. Hunter a abriu, p

ocou os materiais de Louise sobre o balcão de

ndeu — Tenho somente uma peça íntima na

as brancas entre os braços e tentando disf

— ele apontou para a porta entreaberta de seu quarto. Em seguida, esticou a toalha para que a

e para o guarda roupa do seu amigo e ao abri-la, sentiu um cheiro gostoso de roupas limpas e p

banho rápido e já volto. — Louise diss

pia de mármore que Louise adorava, com um espelho redondo que continha detalhes dourados em

ntico. Visualizando a sua volta, ela encontrou um sabo

lhando no espelho usando a blusa de Hunter, mas admitiu que gostou daquilo. Embora não estivesse co

ma blusa preta do Harry Potter. Hunter estava na frente a secadora de roupas e parecia ba

ta blusa se... Voc

ria secar uma roupa facilmente, Hunter se vir

lhe parecia muito confortável com a blusa da casa de Grifinória que ele ganhou da sua mãe de prese

va a admirando dos pés a cabeça. Ele precisou usar o

era mais seguro manter seus olhos sobre ela. — Acredita q

— Louise se aproximou olha

áquina dessa. — Ele apontou para a mesma. — Se fosse depender de mi

ndos propósitos na terra e você tem os seus. — Louise

sso na sua frente. Seu coração estava acelerado e ele se sentia um

ndo seus dedos no ombro dela. Em seguida,

u as mãos no cabelo. — Pode fazer o q

á b

abaixou a cabeça pensativa por agir daquela forma. Louise começou a p

água e depois vestiu um short preto solto e uma camiseta cinza por cima. Na maior parte do b

garota estava pensativa no sofá e s

ele perguntou, fi

pegou um travesseiro e o abraçou

e andou em passos largos para se sentar na sua frente. A chuva estava mais forte desde

ue está perg

be? Sendo aquelas pessoas que falam demais, quan

milésima vez consigo mesma. O corpo do rapaz a fez ficar fora de si por a

coisas que alguém olha e diz: “Você foi criada em algum tipo de convento

u que Louise estava se colocando para bai

as fechou para que ficasse mais escuro. Seus olhos vagaram pela mesa de

ninguém. — Hunter estava em pé, incerto do que far

ue se

nter, acabando por sorrir ao pisa

nta

ez sem questionar. Em seguida, ele engoliu em seco por estar nervo

guida, ele sentiu os músculos contraindo por ele estar tenso, mas ignorou qualquer coisa que o fize

mão, Louise.

ta desconfiança de sua parte sobre o que se tratava. Após pensar por segundos, ela fez o que Hun

ranzinza assim que segurou as mãos dela. — Eu

— Louise soltou seu ar pela boca e olho

chou quando as mãos de Louise encostaram em seu peito, elas estavam gélidas pelo frio que a garota sentia, mas aquilo não impediu de Hunter

engoliu em seco quando sentia que além da sua pele, havia hematomas cicatrizados pelo corpo do rapaz. Louise não sabia por que Hunter estav

toda a extensão do peito dele. Na barriga. Na palma da mão. Lugares do corpo dele que o faziam arfar nervoso, Louise sentia a pressão de Hunter quando ele apertava sua mão nervoso, mas não tão forte aponto de mac

a situação para poder gesticular com o rapaz. Hunter

isso? Passa algo na sua cab

da que tentava dizer alguma palavra. Ela ergueu sua mão para tocar o ros

recisasse. Seu peito apertava ao sentir que Hunter estava triste e por desconfiar do que se tratava. El

abafar, você sabe que pode contar comigo. — Louise dizia tendo cuidado c

rando como se fosse uma criança ridícula. Ele sempre prometeu para

o que ele falava para mim. Sempre era a melhor forma de não ter que chorar por aquela situação estúpida. — Hunter explicou após soltar uma lufada de ar. — As minhas mãos porque eu costumava socar as paredes quando estava me odiando. — Ele sorriu friamente, sem encara a garota. —

a do apartamento e recuperou todo o a

cer que um dia eu vivi essa porra toda e que

is que eu saiba o que são cortes nos pulsos, eu não posso dizer a você que entendo porque cada dor é diferente. — Ela colocou suas mechas atrás da orelha — Assim como não somos feitos de ferro. Então, está tudo bem chorar, ter suas cicatrizes e sua

palavras certas para passar o senti

seu passado e se der um descanso por tudo porque você merece isso. Você precisa se recon

. Há anos ele tentava fazer algo diferente, mas sempre voltava para o mesmo ponto crucial. Na maioria

o de Louise e apreciando o tom suave

nhos? — ele fez uma pergunta

ncostou a ponta de seus dedos pel

a frente e juntou seus lábios com os de Louise. E sua barriga estava trêmula à medida que el

Seu peito apertou e seus olhos se encheram de lágrimas pela primeira vez quando fazia aquele ato. Louise deslizou

que estivessem confortáveis durante o beijo. Ele apertava as pernas dela quan

u nome sentindo beijos pelo s

e roçando seus dentes suavemente. Hunter colocou as mãos sob a costas

o àquela hora teria passado. A garota mordeu levemente o lábio inferior de Hunter para deixá-lo por pouco tempo enquanto beijava o pesco

uma boa impressão a passar para ela. Hunter agia assim com outras garotas, mas com Louise parecia ser diferente. Sempre

tes de prosseguir com isso. —

com suas mãos e fez carinhos co

fechando os olhos. — Eu não sei

jeito que eu tanto gosto. — El

ter escutasse apenas o som dos pingos de chuva batendo

uise, Hunter repetiu para si mesmo

o futuro e o quanto isso o assustou. Logo o sorriso e a tarde com a garota l

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