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Dispersos - Até que a última pétala caia

Capítulo 8 Corações abertos | Narradoras

Palavras: 2354    |    Lançado em: 19/07/2021

rad

dia com memórias de quem ama. O amor consegue te deixar ansioso de diversas formas diferentes para o dia seguinte em que você

ocê também se sente inseguro quando apesar de todos os bons sintomas do amor, você t

s a

ento do

ouvir de seus lábios. Ela imaginava um futuro onde poderia beijá-lo sem se preocupar se o amanhã seria diferente. Que ela poderia segurar

ia um,

am insanos dentro de sua mente fazendo ela ter medo de um futuro que ainda não tinha acontecido. Automaticamente, sua ansieda

lacionamento comigo? Eu preciso saber o porquê, preciso escutar o que você tem pra me dizer. Eu não p

ensando em algo correto para dizer a ela. Em sua cabe

de controlar a ansiedade que seu corpo estava dominado. Ele pre

mbriagada. — E eu estou cansado de fugir do que existe dentro do meu coração. Eu achava que estar em uma luta cont

eu e ele sentia

Tenho medos, mas eles algumas vezes não são mai

ar, Louise derramava algumas

você nunca m

r com facilidade. Eu estou com medo de te fazer mal, mas quero tentar pra ver se sou ruim mes

Louise passou a mão em sua bochecha para limpar a lágrima que escorria. — Eu... Hunter, não ex

teria machucado. Seu coração parecia entrar em uma briga emocional com seu cérebro que

o por mim. Por favor, não me decepcione como ontem à noite e se for querer ficar com outra mulher, por favor, termine as coisas comigo antes. Não quebre meu coração de propósito e não deixe seus amigos violentos chegarem até mim como o Spencer

xou a cabeç

perto de você ou qualquer idiota. — Louise continuou o encarando, à medida que Hunter quebrava a distância de seus cor

vou continuar amando você. — Louise tocou no rosto de Hunter, fazendo carinho em suas bochechas — Eu sei sua história. Eu sei que as coisas

porra, Lou, eu quero ser bom. — Hunter sentou-se man

eu te amo. Sim, pela primeira vez estou dizendo isso, eu amo vo

do um beijo calmo que ficaria marcado como o beijo d

— Ele sussurr

meu sapato chamado Steve? — Louise arqueou um

e ombros e chateado por ter s

mpo para que ele suma para outro tempo. —

lar. A garota verificou as horas rapidamente e dirigiu-se até a cozin

nte não gosta

com água. — Steve é um dos amigos do grupo. A única coisa que eu não gosto é o

algo juntos foi em relação ao Thomas. —

Thomas e sabia que ele era uma merdinha que gostava de pagar de gostosão e machucar as garota

sua boca gostosa, — Hunter se aproximou de Louise sorrindo e tocou em seus

nfusa, mas como alguém que

ensando, Hunte

a boca encostar no lóbu

do. — Com calma, Hunter beijou-a no pescoço. — Ele não sabe e ning

. — Louise arfou baixinho sentindo um arrepio em seu

. Por que isso não daria certo agora que estamos nam

ura, afim de deixar seus corpos sem alguma distânc

o saco e eu não ter que socar a cara

ha namorada" e ser real o

pescoço dele. — Eu vou concordar porque eu sei que o Steve não vai gostar e apenas eu e a Dani sa

lo pescoço de Hunter, desc

untos depois de algumas

amoro com Louise, mas pensou consigo mesmo que a grande ideia havia sido dele me

faz desde que eu

ntas vezes desejar. — Louise ficou na pont

ncronia. Louise gemia apenas por sentir a intensidade do beijo de Hunter.

do mais... — Louise olhava as horas no relógio de parede, enquanto Hunter beijava seu

noite ao lado de Louise, beijá-la e ficar trocando carícias em seu

ti que levaria vo

para encará-lo — Juro que teria trazido minhas coisas

ar suas roupas secas para que possa vestir e

a ideia de ir com a moto pass

fria pelo térreo do condomínio em que Hunter tinha seu apartamento. Enquanto seu namorado fazia algo na rece

s e arrumou a touca em sua cabeça, logo em

.

am a viagem cantarolando as músicas da rádio e rindo das vozes engraçadas que faziam em algumas canções. De fato, ele nunca se sentiu tão leve como estava ac

óximo da fraternidade. A chuva já havia cessado e estava aos

baixou o volume da rád

migo? — ela pergu

u com a

coisas estranhas e ama

spirou en

em e salvo. — Ela deitou sua cabeça no banco do carro — Ob

noite. Estava se tornando um vício para ele fazer a

fraternidade. Segura. — Ele abreviou suas p

Eu te amo e volta amanhã bem cedo, com certeza estarei com saudades como sempre fi

mochila e arrum

rota que saia do seu carro. — Estou com sau

rás, após escutar as mesmas palavras de Hunter, Louise se

rada. Sentiu seu celular vibrar no bolso da

nidade e vejo que está

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