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A nova filha do duque

A nova filha do duque

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Capítulo 1 Estranho nos arbustos

Palavras: 1162    |    Lançado em: 03/09/2024

enina pétala avermelhada. A flor se mexeu. A borboleta se afastou rapidamente. Naquele canteiro rubro de petúnias perfumadas, olhos atentos acompanhavam a movimentação cres

s, Esmeralda se empertigou por entre as petúnias, atravessando aquele mar

condido pelas folhagens. Fosse um pouco maior e não passava, mas

or uma natureza selvagem. Árvores de copas largas produziam uma sombra refrescante e agradável no ver

rviam cada detalhe já

! - Anne voltara, gritava alto. Aproveitand

bustos espinhosos e ameaçadores. Uma vez ou outra, tropeçav

Com passos leves, aproximou-se do rio sinuoso que deslizava morosamente, descendo e descendo. Ele seguiria seu caminho cortando três vilarejos ao oeste e mai

o mundo. Já havia feito o projeto de uma jangada improvisada, mas falhava sempre que subia nela. Galhos pequenos

tido, já muito puído e rasgado, ficando com uma camisola fina acompanhada de suas calçotas de

to mais arredia e perigosa, além de que não gostava de arriscar ser pega pelos homens de seu pai que logo estariam a sua procura. Claro que em segre

aracolados deixaram um rastro por suas costas. Ela terminava de abotoar os botões quando ouviu galhos se mexerem. Parou de súbito, apurando os ouvidos. O mesmo barulho se re

ido uma grande boba assustada. Decidida a tomar seu caminho, se levantou, mas o barulho repetiu. Desta

se não estaria sendo tola ao conversar com o nada, prosseguiu - diga logo,

rebateu dentre os arbustos. Esmeralda so

a coisa. Bem, se não estava me espionando, o que faz em meio aos arbustos? - a voz ficou em silênc

s arbustos, seu rosto apresentava uma séria determinação,

onando, eu estava... - Esmeralda

rando para que você saísse, afinal não é nada próprio para uma dama e um cavalheiro ficarem sozi

al o seu nome? - perguntou

ius e

... Você mo

us tios que moram numa vila aqui pert

mente se encontraria com ela novamente, por isso devia ser cautelosa, pois no fim não possuía muitos amigos com quem brincar. Por isso criou uma mentir

o outro. Esmeralda estava um tanto envergonhada de ter mentido para alguém que acabara

nversa quando percebeu que as sombras das árvores aume

ica perigosa - disse apressada enquanto corria para o meio dos arbustos, mas antes de

s que fosse estranho convidar aquele que a espionava e que mal conhecia para brincar, p

- prometeu com um

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