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A nova filha do duque

Capítulo 4 Nova família, nova vida

Palavras: 2666    |    Lançado em: 03/09/2024

gelo branco. O céu de um tom celestial e vibrante estava livre

punhado de cristais gelados, tornado-as alvas e frias como o resto do mundo. Um olhar mais atento podia ver pequeninos brotos verdes esc

saparecer e a serem substituídas por campos desolados e cobertos pelo ge

il não sentir o peso da separação e, especialmente, não temer o futuro incerto que a aguardava. Ela sabia que trocava uma gaiola por

pela janela da carruagem terras em que jamais pisou. Lá, no fundo, ela sabia que o pen

de criados que os serviam eram mínimos, e tudo para quê? Para sustentar aquela mentira! Mas apesar de todos os males, não conseguia ter r

a única coisa que desejava era ser livre para conhecer o mundo, sem regras ou restrições, entretanto ser a filha de um duque, uma posição tão prestigiada, ia completam

o zelo jamais perderia o posto de mãe ou pai. O que mais a machucava em tudo era a mentira contada anos a fio a impedindo de realizar os seus sonhos, por essa razão aceitou sem pen

mas não poderia voltar, já era tarde demais, Esmeralda não poderia

pida contando toda a verdade e de brinde uma carruagem que estava pronta para levá-la imediatamente. Mas ele ainda era o seu pai e era compreensível que quisesse vê-la,

so e em seguida soltou um suspiro profundo de tristeza. E pensar que em menos de três horas atrás ela se preparava para a aula de administração de comércio, uma matéria que dificilmente aplicaria

muito longe do prestígio que outros condados possuíam. A dimensão da propriedade dos B

receberam o título devido as grandes contribuições do cavaleiro Arnold Valerian Bullock que liderou as esquadrias para tomar o ter

dade das terras a sua disposição, considerou que dar um título de alto valor como

em por trás, o que significava, por fim, que para Esmeralda a última de suas preocupações seria o casamento por aliança. Assim o era até aquele momento quando

ma era levemente frio, mas já há muito abandonou os casacos de pele e as mantas que a cobriam usando apenas roupas de manga que não fossem tão quentes. Esmeralda tinha consciência de que a mudança radical de paisagem se devia pela proximidade em que estava do ducado que ficava próximo ao

a sendo insuportável ficar trancada e, por mais espaçosa e luxuosa que aqu

de nervoso e claustrofobia, finalmente avistou uma

s castelos, pelo contrário, era uma mansão retangular e finamente acabada com uma tinta branca e imaculada, apesar do jar

anco com rosas entalhadas e no meio uma águia imponente com as asas levantadas como se estivessem prontas para alçar voo e o bico levemente

Esmeralda teve de ceder ao encanto do

no meio do pátio principal e logo em seguida parou em frente a esc

os levemente tombados e por onde a água jorrava. Ela estava ansiosa para se aproximar das estatuetas e observar mais de perto os detalhes, contudo foi bruscamente reti

lda tentou comandar o seu corpo que estava rígido e indomável. A jovem estava prestes a cair quando o homem a segurou pela cintura, ajudando-a terminar de descer. Instantaneamente, suas bochechas arderam de

á bem? - o hom

enas se afastou silenciosamente. Ela nunca foi destrambelhada a ponto de tropeçar ou cair por qu

pelo menos, todos enfileirados para recebê-la e a frente havia um homem de meia-idade com cabelos esparsos e

r a mim ou a qualquer um dos empregados, todos estaremos dispostos a atender aos seus desejos - após ouvir todo o discurso de Boas-vindas, Esmeralda se s

se curvou elegantemente e logo em seguida apresentou uma criada, seu nome era Cora e ela seria responsável por atendê-la durante toda a estadia. Esmera

que fosse o tom empregado pelo mordomo, não era o suficiente para mascarar a ação deselegante do duque. Esmeralda estava irritada com a falta de tato do hom

onforme prosseguia o seu caminho, Esme

stal com flores exuberantes que se sobressaiam para fora e logo acima um gigante lustre iluminava o cômodo. Nos lados esquerdo e direito havia arcos de entrada de mármore igualmente adornados com rosas e a

dizia ser seu pai. A jovem suspirou profundamente como se pedisse forças e então

, substituído por uma madeira de mogno, da mesma cor que as madeixas de Esmeralda. As paredes tinham a cor de azul-marinho enquanto os móveis

mechas grisalhas. O nariz aquilino era pontudo e nele pousava um par de ó

olveu em um abraço apertado. Ela ficou estática com a ação repentina. O homem a distanciou um pouco para poder observ

ha menininha está em casa. Isso é um verdadei

a abriu a boca para dizer algo, mas nada lhe vinha à mente, pois ta

lesmente não me contive ao saber que você estava viva por todo esse tempo. Eu

julgamento? - sua pergunta foi proferida hesitantemente, pois tinha medo de como seria recebida p

ue não seja esse o caso - havia um tom ameaçador em sua fala que Esmeralda não pôde deixar de temer, mas saber que ele não pretendia denunciar seus pais à

- acrescentou rapidamente observando a expressão

informalmente, não precisa me chamar necessariamente de pai, ma

Esmeralda se corrigiu de imediato e um

o com você, acredito que esteja muito cansada, certo?

pela atençã

que te fiz passar. Espero que perdoe a minha ansiedade e

ndo as suas ações, não h

você deve repousar. Bo

seria ela capaz de se adaptar a sua nova vida? Aquela pergunta a perse

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