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Meu Irmão Adotivo

Capítulo 3 Hana conhece Rafael

Palavras: 1787    |    Lançado em: 14/09/2024

eiro táxi que aparece , durante o caminho de volta pra casa

o em and

i p

lha , t

visar que eu já organizei tudo p

da , você vem

o voou das d

te busca no aeroporto por que vou está

nheço nada em São Paulo fa

isso , eu vou pedir o

rguntou confusa pois n

irmão

te nunca se viu como

é você , mostrei um

ais

ar , vou começar uma reun

ão ence

la ajeitou tudo o que ia precisar , quando terminou estava quase na hora do almoço , faltava apenas alguns minutos para que a empregada fosse lhe chamar . Minutos depois ela almoço com a mãe que não lhe dirigiu uma palvra se quer , Hana terminou sua refeição e foi para seu quarto , algum

detalhes de sua saida alguém bat

ntão olha pra mãe qu

i m

já ta i

m mã

er ficar um tempo com seu pai , eu só quero que tome cuidado por lá e que

ãe . _ Hana disse

ei que não vai levar muita coisa por isso esse dinhe

eu não pos

nho aqui é o bastante pra mim viver , esqueceu que

is assim que de eu

u posso te acompanh

im . _ Hana d

saem , Hana vai até o aeroporto no carro da mãe e lá ela compra

o pai que diz que Rafael já estava la a espera dela , Hana então começa a procurar alguém que não conhecia , qualquer

spara e quando se vira seus olhos encontrão

. _ Ela disse com um belo sorr

te conhecer minha irmã mais nova . _ Rafael

er é meu

ta cansanda da viagem . _ Ele dis

. _ Ela disse o acompanhand

disse rindo e ela ri junto . Ele para de frente a um carro muito bonito de vidro escuro e

isto de ansiedade e curiosidade, o coração acelerado, como se estivesse prestes a mergulhar em algo totalmente novo e desconheci

cá, né? - Rafael perguntou, quebrando o

seus pensamentos, e v

abe? - Ela respondeu, sua voz levemente trêmula. -

eno riso, mas havia c

. - Ele olhou rapidamente para ela, lançando um sorriso encorajador. - Além

ntada de incerteza aind

a gente sempre teve uma relação meio distante, sabe? - Ela confessou, d

estava nervosa sobre o reencontro, mas também er

levemente. - Mas, ao longo dos anos, eu aprendi que ele tem boas intenções,

o entender mais sobre essa r

ê trabalha com ele e tudo mais, como é is

sorriu de forma resignada. - Trabalhar juntos ajuda, mas às vezes também atrapalha. Ele pode ser meio e

Ouvir sobre o pai desse jeito a fazia refle

jeito" dele... - Ela disse com um sorriso meio tímido, tentan

ela e resolveu mudar de assunto,

ar mudanças de última hora, claro. - Ele brincou, ol

almente relax

livre. - Ela disse, com um brilho nos olhos. - Gosto de capturar momentos

a você praticar então. A cidade é cheia de contrastes, histórias e lu

u, animada

mais e, quem sabe, descobrir um

leve, como se ambos estivessem se permitindo abrir novas portas, não só p

a imponente da residência. Era grande, moderna e, de certa forma, intimidante. O cora

dela e se aproximou, coloc

sse, olhando nos olhos dela com seri

tiu que podia confiar. Respirou fundo e so

la murmurou, mais para

de uma voz familiar os interrompeu. Era o pai deles, falando a

perguntou com um

ão batendo forte no peito. Ela sabia que esse

o mesmo tempo, carregado de histórias que Hana ainda não conhecia. Era

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