Reflexo Proibido
ora se sentisse solitário em algumas ocasiões, sabia que suas ambições eram parte do que a tornava tão especial. Como um român
de quando conheceu Ha-na, abalou suas estruturas. A intensidade do que sentia por Anah despertou nele
ra Ha-na continuasse sem perceber as mudanças sutis em seu casamento. Para ela, Anah era apenas um
a, Anah decidiu aproveitar que estaria sozinha com Se-jun. Com um vestido justo que realçava sua
estava ali, quase como um ímã, sua presença irradiando uma confiança palpável. "Se-jun,"
rotestar, mas suas palavras soavam vazias
indo a distância entre eles. Seu olhar era intenso, como se cada palavr
esistir, mas havia algo inegável em Anah - uma liberdade que o atraía c
que está se libertando," Anah murmurou, aproximando-se ainda mais. Com um
, como se estivesse à mercê de uma força maior. Ele queria se afastar, mas o
ter medo. Sou a parte de Ha-na que você ainda não conheceu -
vulnerável, mas também incrivelmente atraído por essa nova versão de
as a convicção em sua voz se desva
clinando-se levemente para mais perto, seus lábios quas
que restava era a inevitabilidade de seus sentimentos. Anah tinha o controle,
ncia entre eles. O ar ao redor parecia vibrar com uma eletricidade palpável, e a conexão entre eles
os dela novamente. O beijo foi intenso e apaixonado, um misto de culpa e desejo ardente. Anah i
ia de que aquele momento era uma libertação. As dúvidas e os remorsos se dissiparam, substituídos pela pura adrenalina do desejo. E
cabelos dele enquanto a outra mão deslizava pelo peito, pressionando-o contra a parede. Cada toque dela o fazia
fosse a única coisa real naquele momento. A sensação de estar em uma bolha de pura paixão e liberdad
o, permitindo-se experimentar a liberdade que Anah prometia. Era uma traição, sim, mas ta
ência quase desesperada. Os dedos dele percorriam sua cintura, subindo pelas costas e trazendo-a para mais perto, como se quisesse absorver
ou para o quarto, a intensidade do momento pulsando entre eles. As paredes pareciam se fechar ao redo
mãos tiravam seu vestido com uma urgência desesperada, a delicadeza do tecido escorregando pelo corpo de Anah, revela
o de Anah se tornava cada vez mais ofegante. Se-jun a ergueu levemente, seus quadris pr
ando-a com firmeza. A sensação do toque dele a fazia sentir-se viva, cada contato despertando um desejo incontrolá
cada deslizar da língua por sua pele escultural e macia. "Ah!", ela exclamou, completamente absorvida na sensação, sua respiração se tornando cada vez mais ofegante. Finalmente, ele chegou ao que ela tanto desejava. A
ãos, e cada gemido de Anah alimentava sua determinação. Ela se contorcia sob seu toque, perdida em um mar de sensações intensas, enquanto ele lambia sua parte mais intima e o se
erar mais. Com um olhar sedutor, ela o puxou para mais perto - Se-jun a olhou com um fervor que incendiava a paixão entre eles. A urgência crescia, e ele se posicionou, seu co
tra a cama, a posição mudando rapidamente de sedutora para uma mistura de dominação e entrega. A atmosfera estava ca
odos os pedaços de seus corpos se encaixassem perfeitamente, um preenchendo o outro de uma forma que transce
feroz. O calor entre eles crescia, e a conexão se tornava quase elétrica, cada mov
la, a forma como ela se movia contra ele, como se quisesse mais e mais. Ele a tinha comple
azer. Ele a olhou nos olhos, percebendo a profundidade de sua conexão, como se o mundo ao redor deles tivesse desaparec
le disse, a voz
rpo pulsando em resposta ao prazer cre
etamente. Anah gritou o nome dele, enquanto Se-jun a segurava firmemente, ambos perdendo-se no êxtase do momento.
tes e satisfeitos, os corpos ainda entrelaçados. Anah sorriu, os olhos brilhando de felicid
do que haviam compartilhado. O espaço entre eles estava carregado de uma intensidade que ele nunc
ainda trêmula com a adrenalina do momento. Anah sorriu, seu olha
e ansiava por liberdade," Anah disse, deslizando os dedos suavem
ressurgir, uma sombra sobre a euforia que acabara de vivenciar. Mas, por outro lado, havi
gnifica," ele respondeu, a c
o olhar para o relógio, ambos sentiram o peso da realidade: a chegada de Ha-na estava próx
mas não antes de sentir o toque suave de Anah em seu braço, como se quisesse guardar aquele moment
disse, sua voz q
ua boca, sabendo que aquela despedida carregava um s
mpartilhado permanecia no ar, como uma chama ardente qu
mentado. Era como se possuir um corpo com tanta leveza e sem amarras como o de Anah tornasse tudo muito mais do que
sabia que existia. Cada toque era um convite a explorar não apenas o desejo, mas também uma parte dele mesmo que estava escondida sob as ob
dora e a conexão única com Anah dançavam em sua mente, criando um turbilhão de emoções. Ele sabia que, embora Ha-na fosse s
eza. O fluxo de água parecia levar consigo a confusão e as incertezas que o cercavam. Ele fechou os olh
a, a maneira como seus corpos se moviam juntos-tudo parecia tão vívido. A levez
uem havia compartilhado sua vida, a que conhecia suas fraquezas e fortalezas. Como poderia
tasse de seus devaneios. Ele precisava encontrar uma
maneira de lidar com esses sentimentos complicados. Enquanto estava imerso em seus pensamentos, nem
nda de calor percorreu seu corpo. "O que você está pensando, amor?" el
realidade, mas também acendia uma chama de conflito interno. "Nada... só e
ava. Nesse instante, Ha-na disse: "Você sabe que pode me contar qualquer coisa, não sabe?
mas o peso da verdade que ele carregava parecia ainda mais pesado ao ouvir aqu
são era de compreensão. "O que está te incomoda
do assunto, a beijou. Os lábios de Ha-na eram suaves e quentes, e, ao tocá-los, toda a confusão em sua mente pareceu desaparecer por um
o se aprofundou, carregado de emoção e desejo, enquanto a água escorria ao redor deles,
quanto Se-jun e Ha-na se entregavam àquele momento, cada toque se tornando uma expressão de amor profundo. Os corpos qu
olhos, cada um refletindo a profundidade do amor que compartilhavam. Se-jun sorriu, seus dedos acariciando suavemente o rosto dela. Em um instante, seu
s lençóis contrastava com a eletricidade no ar, enquanto se deitavam lado a lado, perdidos um no outro. Se-jun envolve
erno desapareceu, e tudo o que existia era a conexão entre eles, o calor dos corpos se misturando com o af
Os olhos de Ha-na se fecharam lentamente, um sorriso suave dançando em seus lábios e
de Ha-na, a confiança que ela depositava nele, tudo isso pesava em sua consciência
uma traição não apenas a Ha-na, mas também a tudo que construíram juntos. Como pôde se deixar levar assim? Aque
s que se agitou dentro dele. E enquanto a via dormir, um misto de culpa surgia dentro dele. Sabia que precisava tomar uma deci