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Reflexo Proibido

Capítulo 5 Entre Sombras e Sussurros

Palavras: 2116    |    Lançado em: 22/09/2024

elaçadas com o peso da culpa. Quando finalmente adormeceu, o céu começava a clarear. Ha-na, que sempre acordava cedo, notou a

rado, e essa inquietude a deixava ansiosa. Enquanto o observava, os olhos de Se-

lava mais do que mil palavras. O toque delicado de Ha-na era um lembrete do amor que compartilhavam, um calor que aquecia o coração de Se-jun. O sorriso que ele tent

a sombra que se estendia sobre o dia claro que começava. A atmosfera entre eles estava

de mapear as feições dele com precisão, percebendo imediatamente quando estava feliz, triste, preocupado ou até irritado. Mesmo sendo um ator talentoso, Se-jun nunca conseguia esconder seus sentimentos mais profundos na pr

ue ele escondia. Mas Ha-na mantinha o silêncio, passando os dedos suavemente pelo rosto dele, acariciando-o de maneira reconfortante. Movido por uma necessidade urgente de conexão, Se-jun colocou a mão no rosto dela e

ora..." A intensidade de suas palavras fez o coração dela acelerar, e um calor c

ombras que ameaçavam sua felicidade. O calor do corpo de Se-jun a envolveu como um manto, e, por bre

u dentro dela; ela queria que ele soubesse que estava ali, pronta para apoiá-lo, independentemente de tudo. "Eu estou aq

se abrir. A expressão dele, embora marcada pela tensão, despertava em Ha-na um impulso protetor. "Con

rmanecia presa em sua garganta. A conexão entre eles era forte, mas a sombra da dúvida se erguia entre eles, e

brecarregado com a nova série que estou gravando, amor. Não precisa se preoc

braçou. "Quando você terminar as gravações, que tal fazermos uma viagem de descanso

e Se-jun. "Isso soa perfeito," respondeu, sorrindo genui

que haviam feito juntos foi na lua de mel, um momento mágico que guardavam em suas memórias como um dos mais felizes de suas vidas.

iu Se-jun, a animação tomando conta dele. "Um lugar t

ntiu uma onda de calma e tranquilidade ao vê-lo ass

r do amor que compartilhavam começava a superar as sombras que os

xames de rotina de Anah, que eram realizados com frequência. Desde que Anah fora criada, Ha-na dedicava-se inten

onta para mais um dia de exames, 'mana'?" brincou Anah, seu jeito leve iluminando o ambiente. Anah agia de

tentando manter a seriedade enquanto preparava os instru

Ha-na com curiosidade. "E você, como está s

surgindo em seu peito. "Só tenho andado com muitas preocupaçõe

lhava, percebendo a pressão que parecia pesar sobre ela. "Se precisar de alguém para des

a cabeça de Ha-na, Anah a via como um porto seguro, e essa conexão era um alicerce. Mas, na verdade, Anah só queria ter tudo igual a Ha-

o almoço juntas. Enquanto Ha-na e Anah organizavam os ingr

vagar à cozinha. Ao abrir a porta, encontrou as duas rindo descontraídas, com uma natur

un, forçando um sorriso, embora a perplexi

momento. A vida é feita dessas pequenas alegrias, não é mesmo?" O tom del

preocupação. "Sim, é verdade. E, além disso,

ão e algo mais profundo. "Eu sempre admirei como você consegue

tanta facilidade, depois do que aconteceu entre eles na noite passada? O contraste entre

esmo nos momentos difíceis," Anah continuou, e a

te cheia de pensamentos co

to as três personalidades se entrelaçavam em um mom

e diz: "Amor, você está se sentindo bem?" Ao colocar a mão em sua testa, sente que ele

ve, guiando-o para o sofá da sala. O coração dela acelera

com ternura. "Está tudo bem, amor. Só precisa descansar um pouco

ue dela o acalme. "Desculpe, não queria preocupar você,"

com o copo de água e pergunta se eles gostariam que ela

compor. "Eu entendo," ela diz, olhando nos olhos dele. "Mas você

sos, fica difícil parar," Se-jun responde, da

l," Ha-na sugere, um leve sorriso nos lábios, tentando

a enquanto o sono o envolvia. Ha-na e Anah se levantaram para ajeitar a coz

disse: "Vou tomar um banho. Pode ficar de olho nele?"

ervou por um momento, admirando a fragilidade dele, e começou a acariciar seu cabelo co

o. Anah sentiu uma onda de emoções ao ouvir suas palavras e, aproveitando o momento, i

e afastou rapidamente, seus próprios sentimentos a surpreendendo, enquanto Se

ente de sua presença. Ele murmurou algo baixinho, uma lembrança que flutu

r, tingindo o céu de laranja e rosa. Aquela cena serena contrastava com a tempestade de emoções que a invadia. Para Anah, t

pidamente em confusão ao notar a tensão no ar. Ela sentiu que algo havia mudado, mas o que exatamente?

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