A Escrava Do Rei Dragão

Y

por seus pais. Sento-me com os olhos fechados, ouvindo suas orações, pedindo que alguém os ajude, implorando por esperança. Esperança, a única palavra que sempre mantive perto do meu coraç

m e ninguém me ajudou. Espancamentos e gritos de misericórdia deixaram meus lábios várias vezes. Mas ninguém veio. Ser escrava não, era algo que eu desejava, e ser amaldiçoada, eu nunca sonhei que fosse possível. Alguns dizem que sou uma bruxa, mas isso não é verdade. Minha maldição reside em outra coisa.

, mesmo que eu me mova. Tudo isso me faz perder a esperança, essa vontade de viver. Mas algo em meu coração me di

nhas correntes. __ Temos tempo para um pouco de diversão. __ Ele sorri. Eu me reti

O chão áspero machuca meu corpo. Toda vez que tento

as com medo. Eu me forço a não chorar porque não sou uma mulher fraca. Eu mantenho minha boca fechada, deixando a dor se instalar em meu corpo cheio de cicat

quando sinto a bolsa apertar em volta do meu pescoço. O homem me empurra violentamente, até que ele de repente me agarra e me faz parar. Eu começo a ficar nervosa. Eu vou morre

uebrando no ar m

eço a andar. O que é que esta acontecendo? Mais correntes se juntam ao meu redor. Pela primeira

ar. O calor está me sufocando. A bolsa que cobre meu rosto foi ret

esconhecidos me cercam. Todas as crianças acorrentadas, mulheres, homens

simplesmente não posso! A noite chega e nos sentamos em fila no meio do nada. Olhando para o céu noturno, vejo como a lua brilha para nós. Fecha

o isso? Por que estou sendo punida assim? Os homens co

a a bolsa em minhas mãos. Abrindo-o, olho para dentro. É roupa. Mas para quê? As roupas não parecem comuns. Parecem delicada

sol. O homem na carruagem nos pressiona a andar mais rápido; algo nele parece estranho. Eu não gosto disso. Mais uma vez, olho para a bolsa em minhas mãos. Por que eles nos deram

nossos pés se tornando mais densa com plantas. Parece que finalmente estamos nas montanhas. Um grito repentino do homem na carruagem nos faz para. Estamos descansando, finalmente. Meus p

utras mulheres e dois homens. Eles parecem muito mais torturados do que eu. Um dos olhos das mulheres encontra o meu; ela me encara como se eu fosse uma aberração. Evitando

i linda. Não sei por que, mas gostei dos meus olhos. Todos os outros quem olhou para eles sentiu o contrário. Levantando meu olhar, vejo que os oito homens conosco estão conversando. Eles têm um olhar preocupado; est

homens começam a se dividir e começam a tomar caminhos diferentes. Olho em volta freneticamente. Todo mundo está se perguntando o que está acontecendo. Enquanto olhamos ao redor mais uma vez,

a, para que todos possam ver o que está acontecendo.Aproximando-me do local, noto uma sombra passar. O que é que foi isso? Franzindo atesta, olho em volta bem a tempo de notar dois homens estranhos saindo de trás de al

ma sensação angustiante, que sobe lentamente pelas costas. Tirando meu estado eu mantenho minh

Diz um dos homens,a

lhar severo

Ele pergunta. Meus olhos se movem de

iam perfeitas para o que temos __ Diz o e

que fazer. O medo que eu estava tentando afastar finalmente cobre meu coração enquanto o estran

com força e me faz tropeçar. Uma pedra afiada perfura minha co

homem, baixo, então só eu posso ouvir. Seu ameaça é tão eviden

vez. O sangue quente está de

o tempo que andamos s

para o outro.Perdi muito sangue da minha lesão. Minha coxa dói.Eu precis

lheres estão cansadas. Uma delas parece pálid

surra. Ela faz o homem parar e olhar. Ela está certa.

s zomba e con

o.O sol está se pondo e, finalmente, um

noites.Três outros homens se aproximam de

rontos,companheiros __ Ordena o estranho

vez para as outras pobres mulheres. O que vai acontecer com eles?Chegando a uma pequena cabana,

enas essas duas coisas na cabana sem janelas. Exausta, eu me ajoelho, pego a água e bebo. Minhas mãos sujas me deixam saber que