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A rainha desprezada

Capítulo 2 Cordelia

Palavras: 2635    |    Lançado em: 28/10/2024

lhei para Kylli

Paris a negóc

va. Voltei a ficar ansiosa quando me lembrei que era possí

eu acho. Vou visitar m

endo careta porque

em ver sua mãe e o marid

meu pai doente para fugir para Paris e casa

ão acredito que ac

inha mãe, e agora eu tinha acabado de

le. Sua express

o sou aquele tipo de pessoa louca que compartilha toda su

ndo algo - e então ele pegou o descanso de braço entre nós e o levantou par

que você e

an. Ele agarrou meus

me puxou de modo que meu

se espalharam para cim

a camisa e na superfície das minhas costas, ond

de trás da minha garganta. Sua outra

rou Kyllian. - Eu vou cuidar de você. - Ele se curvou pa

trás para poder

er dizer com is

polegar tocou meu lábio

jou minha outra pálpebra - com você - o topo do meu nariz

ia, parecida com fogos de artifício e explosões. Minhas mãos

i suav

. Não, não sorria. Sorrir significava que ele poderia parar de

essionei meu peito junto ao dele, aproveitando as fa

us cabelos e puxaram seu r

eu em a

ra que meus joelhos ficassem de cada lado dos dele. Empurrei meu peito contr

ram para cima sob minha camisa para segurar minha c

está ficando

mo se tivesse apertado um interruptor no meu cér

yllian me segurou com mais fir

ária de bordo que e

r que volte ao seu lugar e coloque o cinto

Eu me movi para sair do colo do Kyllian e, felizmente, ele me deixou ir des

lian também estava usando, e ela

Ai, meu Deus.

rosto para esfriar minhas boche

acabei de fazer isso. O

u tinha rastejado até o colo dele e me pressionado contra ele c

Kyllian dizer. - O que f

o quanto eu queria que ele

a em mim, -

undo da garganta. Eu olhei para ele e

rrada e sua respiração

os estavam negros como breu. As pupilas, íris e

ra trás até minhas costas ba

Deus. Se

rregalaram e de

seus olhos se abriram novamen

ção lógica. A morte de meu pai e o medo de ver m

- É que... você não pode me

bater mais rápido. Tal

ê quer dize

frente, um olhar in

ua mão apertou meu joelho e acaricio

é minha

que ele dizia que eu era propriedade

extremamente atraída por ele, mas isso não significava que eu perte

homem que eu tinha acabado de conhec

ealmente pensava, mas parei quando

m todas as saídas de emergência e como afivelar o cinto de segurança.

velocidade, meu cora

mer. Agarrei a mão de Kyllian que ainda estav

mar, mas acabou saindo como uma sé

.. Estou hipe

an dizer. - Cordelia, qu

dele subir para s

ticamente, incapaz de

que, se falas

voz de Kyllian. Desta v

lia. Eu preciso que vo

esses lindo

ou ao levantar-se do chão. Eu soltei um gemid

olhar para mim, eu te beijarei novamente,

asicamente prestes a ter um ataque card

Kyllian estava a meio metro d

esses olh

. Ele era tão inacreditavelmente bel

oce e reconfortante, e

de novo - desta vez a maio

cabine para pedir desculpas pela turbulência, dizendo que

que estava chovendo, e o cé

m que eu vou morrer,

ro tr

ondo trovejante veio de fora. Eu soltei um grito aterror

tom agitado. Eu olhei para ele e vi que ele estava o

ntei com a voz t

xo para ver que segurava a mão dele entre as minhas..

ão sensível c

abelo enquanto me via entrar e

Cordelia, dei

mim, esperando que ela esta

do por um forte trovão e um raio brilhante que eu jurei ter nos atingid

amente e cobri meu r

Oh meu Deus, - eu soluçava.

ais clara do que antes e, de repente, todos o

irei minhas mãos do rosto e olhei para Kyl

assustador. Desta vez,

, - disse el

ndo até onde meu cinto de segurança me permitia. Envolvi meus b

r, levantando minha camisa para que sua pel

la sensação de sua pele contra a minha, e as delici

pertar me

para você. É que quanto mais contato pele co

eu me senti decepcionada. Mas então ele levantou sua

ntir seus a

-me ajuda. - Eu o senti be

meu ritmo cardíaco diminuir e me

do? - eu perguntei. Eu est

stá aco

rei e empurrei meu rosto para o peito dele até onde ele pudesse ir. Seus

ouvido. Eu senti meus ombros soltando lentamente a tensão deles. A voz dele

ele me dissesse para fazer, desde

Isso é o que e

Eu pressionei meu rosto mais pro

- Nada disso. - Seus

do, deixan

ue você pode ouvir é a minha voz, queri

ceram. Os bebês chorando, os passageiros gritando, os trovõ

sobrou fo

ouvir é a minha voz. Não é v

a, abrande su

spirações rápidas e ofegantes

se mover ao longo do meu pescoço. - Não se

ágica. Tudo nele era mágico. Eu não estava mais

ços ao meu redor, seus lábios

ncha em meu pescoço que fez o fogo via

riu contra

dele correndo por cima da minha pele, deixando u

e eu senti algo se acumulando dentro de mim -

a cabeça para o lado para lhe dar melhor acesso.

? - sussurrou ele c

mesmo responder. P

stava se movend

ele havia parado de me beijar. Eu não sabia exatamente o que queria, mas p

o mais, esperando que ele

susp

não. - Ele colocou mais um beijo no local.

ão eu me aproximei dele, respirando seu che

vo. Nada de mal voltará a acontecer com você. Vamos criar j

e acabou

ocê precisa descansar. Eu olhei para

Du

ndo ficou

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