Ele sempre foi meu
ões para Henrique, ao preparar um bolo de cenoura imaginou que ele talvez não gostasse, pois seus gostos eram distintos e aquilo parecia tão simples, pensou em jogar fora porém acabo
começava a ter sobre ela, apesar de toda raiva. Ele jamais iria desejar ela como mulher, não se sentia atraente como as meninas que e
o as escadas. Ela manteve-se de costas, ignorando-o, arrumando os últimos detal
oz levemente provocador. – Sabe, não é muito agradável te
ecisão de ignorá-lo. Ela continuou organizando, indo para a cozinha onde começou a pre
você! – ele insistiu, entrando
giro que se retire – respondeu, ainda de costa
ma risada, cru
tentando fazer um esforço para
nstante, segurando
parece que você realmente se importa com isso. Se está tentand
esunçoso, e ela sentiu a r
"príncipe encantado" que você sonha – ele respondeu, em tom debochado.-
o parecia disposto a deixá-la em paz. Ele foi para o quarto ao lado e começou a tirar a camisa,
que até então tentava negar. Ele tinha algumas tatuagens espalhadas prlo corpo, porém uma chamou a sua atenção escrita em uma outra língua, sobre as costelas, er
ta? – perguntou, com u
onstrangimento se misturaram, e ela avançou
rresistível, não é? – disse,
e ombros, o sorriso i
. Está na sua cara. Se quiser eu posso te dar o privil
to dele. O som ecoou pelo quarto, e Henrique levou a mão ao rosto, surpreso. Po
lema garota! - el
– ela disse, com a voz firme, te
a marca do tapa no rosto, ma
ala e sai andando, Laura fica paralisada a raiva toma conta dela. Ele teria seu troco. Ao m