A Infiel I

– Lígia murmur

em estando casada, principalmente quando o seu marid

ele perguntou se af

para lhe afastar e sair correndo, mas a

sem amor, que por um momento se sentia horrível, por

s, ela precisava e desejava muito aquele momento, me

venceu de que era só uma aventura, que morreria

a falou seriamente procurando p

ara compromissos – ela se justificou se

xcitada de mais para rejeitar tudo

iser – o homem concord

ços dele, ela não queria perder mais

tornou cada vez mais ousado e escandaloso, era tão e

em seus contornos lhe fazendo sent

ar em desejo e pura sedução, como ele d

a estava inflamada de desejo assim como de loucura, ela queria c

ta removendo seu paletó as pressa para sentir seu

de tão perfeito, ela olhou para ele ainda mais exc

da, antes dele lhe vira contra a parede, ele abriu o

vermelho de renda, ele beijou seus seios com prazer e desceu

s de prazer, ele elevou sua perna e puxou seu corpo m

s e cada vez mais, ele apertou seus glúteos

sentir ele tocar no ponto, no p

ficou sem forças ao sentir novament

le do seu ser, seu corpo explodiu de prazer e sua ment

sicionou sobre ela, Lígia olhou para o seu membro ai

sava naquele momento, ela podia dizer até certo po

ela de uma forma dura e rápida, lhe obrigando a

rápido e fortes e Lígia se sen

er, era uma mistura tão forte que sua

alto, a forma como ele fazia, nenhum ho

antes de se envolver com Sebastian, ela já tinha uma vida at

mem, mas sentir prazer, prazer de uma ma

seus cabelos enquanto gemia no seu ouvido e sentia seu

ritaram de exaustão e satisfação, ela se sentiu

la murmurou sonolento

e seu corpo precisava, Lígia ouvia seus batimento aceler

seu charme, sua forma de fazer se

realizada que adormeceu

mento sentiu uma grande liberdade de amar e ser amada e

noite já não estava no quarto, ela cheirou os lençóis apaixonada, deu

ntiria tão bem, principalmente depois de ter sido infiel, mas

nunca se sentiu tão bem na vida, a única coisa que lamentava

fé da manha bateram na porta dela, Lígia correu para atender com a e