Quatro Para Uma

A ED

na entrada nos esperando. Eles me olharam i

ue não dava para usar sutiã e estava ventando um pouco,

cara de pau, sem nem se importar se alguém os olhava. A cara de desejo deles me fez estremec

olhar deles. Eu devo estar bem maluca hoje, não é poss

alou Antonni com os olh

também,

acompanhados hoje. - Falou Adrian, charmoso, e as

mim. Eu sorri e aceitei, segurando em seu braço forte. Adrian se p

e local de braços dados com doi

nsei ao segurar no b

ofás de couro preto. O bar era enorme, com várias bebidas expostas

dançar feito doidas. Eu estava senta

eu ouvido. Eu me arrepiei toda com essa proximidade, e meu corpo deu

eirou meu pescoço na parte da nuca, enquanto Antonni cheirava meu pescoço na parte

de mulher. Eles me soltaram. - O que estã

me deixou nervosa, nem conhecia es

meus namorados, para mim, é um

rpresa. Olhei para os dois

algumas vezes. - Antonni falou. - Desc

ada. Se me derem licença, vou com

segurou meu pulso, mas m

ários homens querendo namorar comigo, e eu me interesso logo por dois gêmeos comprometidos. Fiquei um bom tempo com as menina

Vi-os conversando com a mulher, depois não a vi mais, e eles não tiravam os olh

los negros e barba rala, parou na minha frente. Era m

sses homens que nem conheço dessa forma maluca, como se já os desejasse sem ao menos saber quem são. Primeiro com os gêmeos,

e se inclinou e f

O

reencontrar na minha boa

r? Eu nunca

abia que uma hora i

de doido,

o meu rosto e logo senti seus lábios grudarem nos meus. A

O homem beijava muito bem. Acho que ficamos uns bons

tei e olhei para trás. Era outro homem, bem parecido com

o ele segurou meu rosto e g

ei se é a bebida agindo por mim ou se e

o corpo grande e quente

ijada por dois desconhecidos, estava adorando isso e q

beijou de novo, sem nem me dar tempo de pensar

eu nome. A essa altura não sabia mais que

ava à minha frente f

aculdade? - perguntou Adria

Antonni. Eu não entendia nada daquele assunto entre

te. Antonni segurou meu rosto e me beijou também, eu t

a a mais pervertida de todas. Eu estav

o que imaginei, uma delícia. O que estava atrás de mim, beijou minha nuca, apertando o seu corpo contra o meu. Senti

falou suavemente, depositando um beijo na minh

or todo lado. Nuca, orelhas, pescoço... Minha boca era devorada por eles. Mal um saia e

minhas pernas estavam moles, eu podia sentir os quatro com suas ereções me cutucando por t

não sabia se era a bebida ou se minha libido tinha despertado de mane

meu corpo arrepiar inteira. Porque eu sou tão louca

o que estava atrás de mim. Gemi quando ele deslizou os dedos

usar calcinha... - Eu falei entre os beijos

e beijou com força. - Nunca mais saia sem calcinha a não ser se estiver com a gente, entendeu? - ele f

enfiando sua mão em minha intimidade com força. Eu dei um gritinho de do

diota que já tenha enfiado o pau na sua buceta deliciosa, a partir de agora,

quem são, nem sei seus nomes, e estão me tratando como se fosse propriedade deles, dos quatro. E eles não pareciam se importar com o fato de eu estar

entre as pernas era surreal. Aquelas mãos na minha intimidade, me faziam sentir um t

s de mim, prensou o pau em minha bunda e colocou

unguei, e o da fre

uiva. Seu mel está esco

tre minhas coxas junto com

io de uma boate? Porque não conseguia negar esse ato

tro homens no meio de uma boat

eu não gostasse disso. Era excita

passou a mão por meus cabelos e puxou minha cabeça par

vam me deixando louca. E

uilo. Estava praticamente sendo torturada p

- Responde, porra.... está gostando? - ele socou o dedo em minha intimidade mais forte. Ele nem estava colocando o

o tremer violentamente. Senti meu líquido de prazer escorrer

has pernas estavam tão moles que eu não as sentia. Ele passou

mostrou. Depois, lambeu seu dedo onde mais meu líquido tinha escorrido em sua mão. - Seu mel é delicioso,

her é perfeito. - O que estava atr

também, irmão. Ela realmente gostou

e eu fosse uma mercadoria. Realmente ou eu sou maluca, ou est

e de agora em diante vai ser sempre assim, nos

ida e nunca mais verei esses quatro mesmo. Naquela academia eu não volto nunca mais, e esses dois, que n

suavidade. Foi lento e explorador. Pude sentir o gosto do seu beijo

o que sempre sonhamos, amor

so ir ao banhe

vestido e me agarr

ve Duda? Me

dois me tocar, vocês são comprometidos. -

Nós erramos em não ter terminado com ela, mas você nos deixou realmente empolgados e acabamos por esquecer dela

falei um pouco zonza pela bebida, porém a únic

você é nossa e você sente que somos seus, e isso é per

minhas amigas devem

quatro homens enormes, me prendendo como se eu fosse propri

ivinha. - O de trás falou. Ele ain

o pr

diotas que vão dar em cima de você. - Antonni esbravejou, como se eu ti

i gostoso pra caramba, mas tenho certeza de que amanhã ne

beijo bruto e

ruiva. Quanto mais cedo você entender que é

ocês hoje, não tem relacionamento nenhum.

- O que estava atrás de mim fa

ompida. Era difícil discutir com quatro ao mesmo tempo,

juntos. As meninas estavam no sofá,

lia, rindo. - Mas acho que só estava dando mesmo

tando ao lado dela que olhou boquiabe

. Com certeza, estava bêbada. Júlia não era assim, só quando be

Gabriel e Daniel. São gêm

ente transei com eles e nem seus nome

do. - São bem parecidos, mas não iguais. - Falou ela, o

Daniel falou, exalando charme, e me peguei revirando os olhos. Eu tenho que parar com isso, nem os conh

ima. Era Gustavo. Ele beijou minha boca. Esse costume que ele tinha d

falou rindo da careta de

uvi os irmãos falarem com u