Sob meu Domínio: Você pertence a mim, bebê.

r Be

estava totalmente alto, andava com as mãos no bolso da jaqueta, sentindo uma leve brisa fria. Er

tornaram raras. E quando eu mandava algo, a resposta quando vinha, era curta e fria. Nosso re

entando afastar os

mesmo, tentando encontrar uma desculpa para o comporta

ta da frente estava entreaberta, algo que Douglas nunca faria. Franzi

z ecoou pela sala vaz

enciosa. Meu coração começou a bater mais rápido, u

bi alguns degraus da escada, c

dar de cima, ouvi um som que fez meu estômago afundar: gemidos baixos e contínuos, vindo do quar

meus pés se movendo quase por c

a maçaneta e, com um mov

stômago. Ali, na cama, estava Douglas

ele momento que destruiu o meu coração. Minha respir

sussurro, quase inaudível, mas o suficien

tentando cobrir-se com o que podiam encontrar. Minha mãe fo

. isso não é

da! - Minha voz saiu alta e rachada, o peso da traição

mar, a mão estendida com

favor, deixe-

sto dele com força. Douglas cambaleou para trás, seguran

i, as lágrimas correndo pelo meu rosto. - Como vo

, minha visão turva pel

ha voz estava cheia de dor. - Ele trabalha tanto

o no lençol, gritou de volta

e traiu, Asher! El

justo com o meu namorado? - Gritei, a voz

o rosto, finalmente enc

s nada por você, Asher. N

r de uma maneira que nunca pensei ser possível. Olhei para os dois, os d

ussurrei, a voz quase s

eus gritos se tornando cada vez mais distante. Precisava sair

aquele lugar, daquela dor que queimava meu peito. As lágrimas escorriam sem contr

As ruas pareciam desertas, e o mundo ao meu redor se tornou um borrão indistin

pernas começaram a ceder. Eu tropecei, quase cai

amigo, foi como um farol no meio da

va fechada pela emoção, e tudo que consegui foi soluçar. Nick me puxou

o. O que aconteceu? - A preocu

começaram a sair, entr

mãe. - As palavras saíram aos tropeços, e senti m

absorvendo o que eu havia dito.

a de empatia e raiva contida. - Estou aqui,

o o único conforto que eu poderia encontrar naquele momento. Senti meu coração se apertar, a dor da traiç

tinuou me segurando, deixando-m

inha respiração foi ficando menos ofegante. As lágrimas ainda escorriam, mas em menor intens

almo? - Perguntou suavemente, sua

alavras. Minha garganta ainda estava apertada, e m

urou meu rosto com as duas mãos, forçando-me a olhar par

r para Elyssia? - Sua voz estava firme, mas gentil. - Quero que você venha comigo. Podemos arrumar um trabalho lá, começar uma

nunca mais ver minha mãe ou Douglas era tudo que precisava no momento. A dor ainda estava

firme. - Quero ir com você, Nick. Não

sorriso de alívio s

puxou para mais um abraço, e desta vez, senti um pou