MARCADA PELO ALFA MALDITO

CA

astidão gelada de Vartheos. As torres perfuravam o céu acinzentado, e as bandeiras

ntir em casa. Ma

e ser familiar. Mas agora, parecia estranho. Como

a a transformação, músculos enrijecidos queimando com a dor da mudança abrupta. Minha pele nua se ar

a peça de roupa e a vesti rapidamente, cobrindo os cortes e hematomas que ainda latejavam. Meu corpo pu

os. Os olhares dos guardas e criados se cravavam em mim. Os rumores já se espalha

tava. Mas então

o trono de obsidiana, trajando um manto escuro qu

lhar carregava algo a

lívio. E, logo

CA

s percorreram meu estado deplorável, e su

? - Seu tom era afiado, cortante. - Eu estava pres

pesado. Já preve

foi

foi

e quem não aceita desculpas. Sua mão deslizou sobre os cortes

quê? - Sua voz era fria. - Marc

. Minha mãe não era ingênua e, além disso, t

- admiti. - Eram habilidosos

preencheu o salão.

o de fúria. - Você se colocou em risco desnecessariamente!

ão à toa. Sua fúria mascarava algo mais prof

tei aliviar a tensão, mas seu

encível, Caleb. Um dia essa

ostura. Seus olhos, ainda cheios de raiva, pe

baixa, mais calculada. - Como conseg

dela se formou em minha mente

conder. Mas minha mãe não sol

a ôm

oou no silên

dela é

ta. Os olhos da Rai

ega desc

em sua voz

ou o ar como uma lâmina. - Como ela sabia

respondi, cruzando os braços.

omento. Mas seu olhar me analisav

da m

da m

hos se c

alguns guardas para encontrá-la. Pelo

flamou com um ó

antes que eu pudesse impedir. -

oso que até a respiração parecia alta demai

eress

iração est

como se tivesse acabado de descobrir um segredo perigoso. - E agora está pronto p

u não sabia

minha mente. Seu cheiro ainda

tir isso

ercebeu min

mim, sua postura rígida como aço. - Muito bem, se não quer falar sobr

isso ia antes mesmo

ra soou como uma sentença. - Você já adio

erraram. Já sabi

urei. - Eu escolho minha parce

ser escolhida por capricho ou instinto. Ela deve fortalecer nossas alianças, gar

ão queria uma aliança forçada. Eu não queria ser atad

.. também não era al

contido pela raiva. Minha mãe me olhava com frieza, esperando que e

era um bo

a voz saiu baixa, mas carregada de fúria contida

streitou

que não

ma risad

um predador de ômegas. - Cruzei os braços, sentindo a irritação queima

regada de impaciência. - Palavras de co

alguma família real me entregaria uma de suas filhas para ser minha Luna, sabendo o que

cio por um longo momento ante

idez, embora sua expressão ainda fosse dura. - Você est

dela me fez desistir. Não v

ixei o salão, meus passos ecoando

orta e me encostei contra ela, soltando um

o dela.

pairava ao meu redor, impregnado

não estava. Como se me assombra

cisava de mais remendos. Quando o médico apareceu minutos depois, dispensei

dela ainda estava ali, mesmo à dis

tentando ignorar a inquietação crescente dentro de mim. Mas a

a por algo. Não.

sta. A

. O desejo de voltar para Enrica me consumia, irracional e incont

paredes, me forçar a um casamento convenie

rdado agora. E ele não

o uma decisão racional.