MARCADA PELO ALFA MALDITO

CA

? - Samuel perguntou de

disparou p

isse que v

riu de

Nós sabemos. Está est

a frente, sua expressã

seja a cert

e enroscou em minha mente como um

so - minha voz saiu bai

- Por que seu lobo é instável? Por

de mim. Era isso. O medo, a insegurança que

controle, frágil. Meu controle sempre foi uma ilusão bem sustentada, uma ba

ica perto de

- admiti, passando a mão

o como você é - Oliver re

já havia pensado. Mas aceitar essa poss

o de canto, perceben

r se perguntando isso

sabia que eles estavam certos. E iss

ra do salão. Eu precisava de espaço, ar, qualquer coisa que apagasse esse desejo irracional.

ndível. Meu coração s

o sem a ver, aind

sa certeza era um problema. Um erro que eu não podia cometer. Eu não pertencia a esse

ltaram à minha mente como c

Luna de linhagem real. O f

garganta, e algo dentro de mim despedaç

com a linhagem. Mas tudo isso desaparecia no instante em que o chei

como um animal preso em uma gaiola apertada demais. Um chama

deria mai

mesmo que minha mente processasse. Não pensei nas consequências.

voltaria co

imeiro - ossos estalando, músculos se expandindo, pele ardendo no processo brutal de transição, o pelo negro de minha forma lupina. O m

ocidade brutal. Meu corpo se movia sozinho, guiado por

e de mim. O cheiro dela ainda es

no ar. Um rosnado baixo escapou da minha garganta, minha pele formig

luz fraca tremeluzindo no interior da cabana, meus ouvidos registrando a respiração irregul

proximava. O cheiro dela estava mais forte agora, ca

. O que quer que estivesse

ria arrancar esse sentimento dela, ras

i os olhos por um instante e fiz a única coisa que poderia naque

mal, sobre a necessidade visceral de protegê-la. De garantir

ridade. Um Alfa chamando sua ômega sem palavras. Uma nota profunda, reverber

poucos, substituído por algo mais morno, mais suave. Meu peito se expandiu quando percebi que havia funcionado. Ela sentia. Me

ntes que eu pudesse me mover, a

, os olhos verdes arregalados e cheios de algo que eu não soube n

bios levemente entreabertos formavam um convite silencioso. Mas o que me fez prender a respiração foi

cê v

partir tão cedo. Ela não sabia

om o frio cortante da floresta. Mas não foi isso que me aqueceu. Foi a forma como ela me olhou, com alívio e

o lupino, atentos, perscrutadores.

o? - sua voz saiu baixa,

sasse. Meu lobo não recuou quando ela estendeu a mão hesitante, os dedos pequenos deslizando pe

. A preocupação dela não deveria me afetar tanto, mas afetava. Me encanta

ue, graças à minha regeneração, já não eram mais do que marcas desbotadas. Quando percebeu

ela murmurou para si mesm

adas suaves, o peito subindo e descendo

Mais leve, mais quente, carregado de a

elos próprios braços, como se t

tido mais sozinha

ave e insatisfeito. O que quer que estivesse causando esse sentime

eria que ela sentisse o que era se

u, os olhos arregalados antes de suavizarem. Seus dedos se abrira

itou me

rugiu de s

como conforto. Ela não sabia, mas já estava respondendo a mim, ao meu