Tank: Aos pés da Flor sem dono

Dállia vivia antes de ser vendida ao marido. Tank parecia rústico e ao mesm

nem mesmo uma única vez. Tank passava por ela

ã pudessem viver em um mundo próprio, algo só deles, onde as risadas e

oximou devagar do quarto de Amara, a música estava alta e os irmão

se esforçasse para agradar, Tank sempre passava em algum lugar e trazia

cer para a Dállia? Ela estava

a tinha sonhos, uns tão bonitos que faziam a esposa de

mesma doçura, aliás não s

manipulam as pessoas e só isso. Se ela quiser croissan

e pai, o odiava! Mas havia uma promessa que o impedia d

la faz isso? Por que deixa el

lho, homens, todos eles só querem iss

ava Tank, o achava perfeito e não imaginava que e

té

Não nos casamos por amor, isso é coisa de mulher,

não m

estudar, sair desse lugar, ser livre e feliz. Nunca, eu nunca vo

nas não era apenas com ela, mas se estendia a própria filha. Compr

om os olhos inundados qu

eles se mudaram para um rancho, disso ela se lembrava. Havia cavalos quando chegou com Russo,

ma coisa que a fez passar meses sem ne

s e pressionou o seu rosto c

iores do que os de Nova Yorque. Vão te faze

ão há saída, qualquer lugar é bom. Apesar disso, concordou co

foi abraçada pelo irmão. Tank não se importava que o nariz da madrasta estiv

via, ao contrário, Tank parecia viver para a irmã e apenas isso, não cuidava de si mesmo. Ele não se

os coloridos e canetas especiais e Dállia pensava que a garota parecia um

usava para pendurar as poucas roupas que possuía e

passava a maior parte do dia fora e Dállia aproveitava para fingir que

a até o dia em que roubou

a de ani

ma toalha bonita, usou palitos de fósforo para simular as velas, quinze pequenos palitos que

béns,

eu o bolo lambuzando a bo

podia ter aquele tipo de luxo,

da enteada e foi até o cesto de

a ela, se pudesse escolher um príncipe com quem dividiria

ligou uma música lenta e dançou s