A Vingança da Cega
ar os detalhes de sua partida, para transferir seus fundos pessoais para uma conta que Pedro não pudesse rastrear,
mãos geladas, mas não seu coração. Ela entrou em casa e foi direto para o quarto de hóspedes, deitando-se
evantar. Ele entrou no quarto de hósped
u aqui? Eu te procurei
to virado para a parede. Seus olhos recém-cu
iu, a voz abafada pelo travess
a mão em seu ombro. O toque que an
r que eu traga o caf
isa. Eu es
Clara estava na sala de estar, sentada no sofá, fingindo ouvir um audiolivro, qua
Pedro me pediu para trazer un
ra, mantendo o rosto impassível, os olh
presunçoso nos lábios. Ela olhou para Maria Clara com uma mistura de pen
har um pouco com a Sofia aqui
não" , disse
quando Sofia se inclinava para apontar algo em um documento. Era uma tortura. Cada risada baixa, cada toque "acidental
lgumas horas depois. Sofi
iado" , disse ela, a voz s
ou, a preocupação em sua voz
o banheiro." Ele se virou para Maria Clara. "Meu amor, você poderia pegar o remédi
eria que ela, a esposa cega e indefesa, servisse a amante doente em sua própria casa. Era uma hum
seu plano. De sua fu
, a voz saindo mais
mental de autocontrole. Ela abriu o armário de remédios. Suas mãos tremiam tanto que ela quase derrubou um frasco de perfume. Lá estava a caixa de remédio para gripe. Ela a pegou, o pa
stendendo a caixa na dire
ui e
ocê é tão gentil" , disse Sofia, su
sorriso íntimo e cúmplice. Ele então se virou para
meu amor. Sempre c
u beijá-la, mas Maria Cl
nta. Acho que vou m
scanse. Eu e a Sofia
u que as lágrimas silenciosas caíssem. Ela chorou não pela traição, mas pela humilhação. Pela mulher que e
e boa noite, o cheiro do perfume de Sofia ainda pairando sobre ele, Maria Clara es
, sou
va preocupada. Q
a voz agora cheia de uma determinação fria. "Não importa o que ac
está seguro co
e aço. Ela não era um anjo. Ela não era uma coitadinha cega. Ela era uma mulher à