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O Curupira - Um conto de terror

O Curupira - Um conto de terror

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Capítulo 1 Epílogo

Palavras: 1274    |    Lançado em: 31/08/2021

a do planeta ouve-se gritos tão horrendos quanto a magnitude d

de dar calafrios na espinha e estarre

úmida, três homens correndo em desespero, em meio a lama, gal

zunido metálico que se confunde com o som que ecoa em seus ouvidos devido a pancada, sem forças para se por de pé e com a visão turva pelo impacto, desesperado procura ao redor por seus amigos, durantes esses breves segundos que parecem uma eternidade, Terry nota algo que jamais havia ocorrido em tod

ria interrompido por um grunhido estarrecedor, se permite um ol

erfeitamente alocadas em algum tipo de decoração mórbida e doentia, porém tinha absoluta certeza que tratava-se de seu amigo Dickens devido a vestimenta e seu chapéu que ainda encontrava-se no crânio pendurado. Em choque, agora não só pela pancada, finalmente de pé e sem acreditar como tudo o que viu ocorreu somente em alguns minutos. Prepara-se para voltar a correr quando sente uma presença demoníaca que lhe congela da cabeça aos pés, ao levantar lentamente o olhar, com medo do que vai encarar, fica frente a frente com seu temido algoz, estranhamente todo o seu medo e pavor já não se faziam presente, agora era somente dor, uma dor lancinante das dezenas de raízes atravessando sua pel

mais profundas da floresta e nesse momento de alguma maneira entende que já não há esperança para seus camaradas. Imediatamente retoma sua luta pela sobrevivência, em uma corrida as cegas meio a uma mata fechada, abruptamente quando sem perceber como aconteceu, já esta rolando sendo agredido por todos os lados, pedras e galhos o transformam em farrapos de pele e sangue, já quase sem forças para continuar em frente, percebe que a ribanceira

por ter sido acordado. Ainda hesitante em partir sem seus amigos, passa os olhos rapidamente pela margem do rio, mas entende que ou parte de imediato ou ficará eternizado co

turquesa que não deve pesar menos que dois quilos e uma esmeralda aproximadamente do mesmo tamanho cravada de pequenas outras pedras. Sean as contempla com tanta veemência que em seu rosto transparece que tudo o que passou tinha valido a pena, esquece

enas ficam visíveis antebraços torneados, possuidor de uma pele com tom mórbido de verde e negro, com tatuagens por toda extensão em alto relevo, que se assemelha a alguma espécie de tribo indígena, cicatrizes tão marcantes q

fez parecer gatinhos domésticos assustados. Sean só consegue ouvir um som estridente do ar sendo cortado por esse objeto que voa em s

por uma lança e um barco velho a diesel lançando sua n

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