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MARCADA PELO TIO DO MEU NOIVO

MARCADA PELO TIO DO MEU NOIVO

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Capítulo 1 Prologo

Palavras: 2062    |    Lançado em: 31/07/2025

ra Al

hava fundo entre os meus seios, fazendo meu coração bater como se pedisse socorro - ou permissão. Mordi o lábio, borrando de vermelho

Eu precisava saber - sexo era mesmo aquilo? Algo mecânic

te livre? Terminei a maquiagem com a mão trêmula, mas firme o suficiente para acertar o delineado. Preto, perfeito, como uma flecha apontando

hecida que queria se encontrar. O casamento com Enzo era na próxima sema

ber se eu não er

saber se era mes

pela ansiedade. Peguei o sobretudo preto e o vesti como uma armadura, escondendo o corpo deba

m sorriso malicioso e uma long neck

ê tá? - ela perg

spondi me jogando no banco do carr

aquelas aulas... amiga, eu tô me sentindo profissional, imagina você! - Ela deu partida e acelerou pela rua enquant

s fechados. Finge que tá dançando pra você mesma

om a bebida. Tentei acreditar. E,

r dançavam juntos, como dois aman

próprios reflexos, borrados pelo nervosismo e pela cerveja que ainda borbulhava no meu

ão pensa dema

alça do sobretudo. Desci do carro como q

pirei fundo e fo

informar o número do qu

um olhar demorado - da cabeça aos pés - e depois torceu os lábios. Com um certo desp

go me travo

hante. Ou talvez o julgamento nos olhos dela f

inha dignidade erguida como um escudo. Não seria um o

, o som do meu coração parecia mais alto. Quando a porta se abriu no décimo segundo andar, eu sabia que

ou, a luz ficou

o demais. A cama de casal feita, as almofadas perfeitamente alinhadas. Me aproximei devagar e sent

, a maçan

. O clique da porta fechando atr

baixa. Uma parte de mim ainda que

or, não diz nada só...- P

sem aquela

u. Desabotoei o sobretudo com um puxão, deixando-o cair ao chão, me vi exposta. A saia verme

nçar, deslizando as minhas mãos

i o corpo, passei as mãos pelas pernas, pela cintura, pelos seios. Senti meu corpo aceso.

cioso. Cheguei até ele com passos felinos. Subi no colo com naturalidade,

...? - murmurei, q

forte entregava a excitação. Era forte. Os br

os pelo contorno do maxilar até encontrar sua pele quente. Beijei. Chupei. Mordi. Se

ei o som como se

lo invadindo minhas narinas. Franzi o cenho. Estranhei o perfume. Era diferente

igno

ulsante sob a calça. Sorri, embriagada pela sensação. Me movi, provocan

ão. Jog

s os seus dedos, me agachando a sua frente, eu sabia que ele estava louco pelo o meu boquete, sempre

ora da cueca, tudo que vinha a minha mente, era a voz daquela mulher, mandando chupa

a lingua, segurando bem a cabeça, fiz e refiz o movimento ouvindo murmurios do homem se contorcer, proferir xingamentos baixos, a

a voz dele, me dizendo que eu estava indo bem, que quando ele começou a por na minha boca, aos poucos. - Que boquinha apertad

çava, era distante, insuficiente, eu já estava enervada, a minha boca aberta, o seu pau deslizava para d

ndo pela base e bati na lingua, a mulhe

tivesse se contido até ali por puro prazer. Ri, mas o homem me puxou par

costas nuas, puxando meu corpo ainda mais contra o dele. O calor dele me envolvia, e

ofegante, curta. O couro

não

suas mãos por cima deles, massageando enquanto ele me apertava. Senti a boca dele

té ficar com os lábios colados na orelha dele - se so

leve se

emeu

s intenso, até que me virei

xo, me acariciou com os seus dedos, me fazendo gemer, aquilo não era bom, era u

metro por centímetro. Ele era quente, grosso, profundo. Me agarrei aos ombros dele enqua

olhos

o estav

ibertasse. Como se o mist

o e sujo do nosso encaixe ecoando pelo quarto abafado. Meus cabelos caíam sobre o rosto dele enquanto e

ia. É lava - ele gemeu,

rente e beijei sua boca

e ali não tinha mais certo, err

nsti

a endurecer, a pressão se formar entre minhas

quatro sobre a cama, arrancou minha calcinha com um puxão

indo se misturava aos gemidos dele, aos meus. As mãos dele apertavam minha cintura, minha

exo de verdade? - ele

ou mais

erder a força nos braços, meu corpo inteiro se contraindo ao redor dele. Senti quan

ênc

ação o

dentro

e quisesse sair pela boca. Quando recobrei a razão, senti a pele dele contr

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1 Capítulo 1 Prologo2 Capítulo 2 Dante Tavares3 Capítulo 3  Isadora Alencar4 Capítulo 4 Dante Tavares5 Capítulo 5 Isadora Alencar6 Capítulo 6 DANTE TAVARES7 Capítulo 7 Isadora Alencar8 Capítulo 8 Dante Tavares9 Capítulo 9 Isadora Alencar10 Capítulo 10 Palavras que não voltam11 Capítulo 11 Isadora Alencar12 Capítulo 12 Dante Tavares13 Capítulo 13 Dante Tavares14 Capítulo 14 Isadora Alencar15 Capítulo 15 Isadora Alencar16 Capítulo 16 Dante Tavares17 Capítulo 17 Isadora Alencar18 Capítulo 18 Dante Tavares19 Capítulo 19 Isadora Alencar20 Capítulo 20  Isadora Alencar21 Capítulo 21 Dante Tavares22 Capítulo 22 Dante Tavares23 Capítulo 23 Isadora Alencar24 Capítulo 24 Isadora Alencar25 Capítulo 25 Dante Tavares26 Capítulo 26 Isadora Alencar27 Capítulo 27 Dante Tavares28 Capítulo 28 ISADORA ALENCAR29 Capítulo 29 DANTE TAVARES30 Capítulo 30 Isadora Tavares31 Capítulo 31 Dante Tavares32 Capítulo 32 Dante Tavares33 Capítulo 33 Isadora Alencar34 Capítulo 34 Isadora Alencar35 Capítulo 35 Dante Tavares36 Capítulo 36 Dante Tavares37 Capítulo 37 Isadora Alencar38 Capítulo 38 Dante Tavares39 Capítulo 39 Isadora Alencar40 Capítulo 40  Dante Tavares41 Capítulo 41 Dante Tavares42 Capítulo 42 Isadora Alencar43 Capítulo 43 Dante Tavares44 Capítulo 44 ISADORA ALENCAR45 Capítulo 45 DANTE TAVARES46 Capítulo 46 ISADORA ALENCAR47 Capítulo 47 DANTE TAVARES48 Capítulo 48 ISADORA ALENCAR49 Capítulo 49 DANTE TAVARES50 Capítulo 50 ISADORA ALENCAR51 Capítulo 51 Dante Tavares52 Capítulo 52 Isadora Alencar53 Capítulo 53 Dante Tavares54 Capítulo 54 Isadora Alencar55 Capítulo 55 Dante Tavares56 Capítulo 56 Isadora Alencar57 Capítulo 57 DANTE TAVARES58 Capítulo 58 ISADORA ALENCAR59 Capítulo 59 DANTE TAVARES60 Capítulo 60 ISADORA TAVARES