A Virgem e o Capitão do Mar

sa, mas nenhuma era capaz de suprir o desejo e a formigação que ele sentia entre as pernas. Mais dois copos foram servidos enquanto ele tenta

xibindo, e muitas delas parando na sua frente mostrando tudo o que tinha e ele rejeitava, r

a dona de suas fantasias, ele encarou Celestia que olhava para todo lugar. Seu corpo estava escorado no balcão ainda estudando os homens, talvez já escolhendo com quem f

te, focado nas escadas, como se esperasse que a garota descesse para falar com sua pessoa. Mas ela não fez isso. Celestia chegou novamente a sua mesa e o cumpr

nenhum homem na face da terra. A música estava boa à cerveja melhor ainda, mulheres nuas na pista, no palco, na sua frente, rebolando e mo

nte, não. - Sorriu de canto e olhou novamente para as escadas e com seus olhos focados em um brilho cheio de luxúria, ele voltou a encarar Celestia. - Ela entrou por aquela porta cobrindo toda sua beleza, subiu as escadas e ainda me chamou c

comandantes de navios que vão embora em breve. - Jasper se

o um sorriso malicioso. - E sobre não dormir com comandantes de navios, eu prefiro ouvir is

enhorita que preferiu subir e se esc

voltando a sorrir. Será que ninguém naquela

apenas usada por você. - Foi direta, a garota sempre foi uma das mais querid

entimento de raiva invadiu seu corpo só em pensar que outro homem já a teve do mesmo jeito que ela pedirá tantas vezes para ele o fazer. A to

lhos. Com toda aquela beleza, ainda que fosse inteligente mulher nenhuma escap

tia assentiu devagar entendendo onde o Dickson queria chegar e mesmo assim Amice não era o tipo de mulher que gostava de mandões na cama, desde que

des para fazer seus serviços. Mas, se Jasper a queria tanto, porque negar um pedido do lorde Dickson? Ajeitou

erramando de seus olhos. - Não cobrarei por sua noite especial com aquela mulher - El

e

Apesar do tempo longe, Celestia confiava naquele capitão, e...

á fazendo Amice, esse homem