Ele me afogou, eu queimei o mundo dele.

uma cadeira de rodas. Ele o chamou de Aethelgard, meu santuário. No jogo dele, eu não estava quebrada; eu era

nologia. Com o braço em volta da minha fisioterapeuta, Débora, ele anunciou

a secretamente trocando meus analgésicos por uma dose mais fraca com sedativos,

va, meu título virtual e até os planos

r momento, virando toda a comunidade de jogado

ia. Seus seguranças me espancaram e, sob seu comando casual, jogara

um mundo onde eu nunca sof

amente, minha determinação também crescia. Ele roubou meu nome, meu legado e meu mundo. Agora, estou en

ítu

Vista: He

nado pelas luzes do palco da conferência de tecnologia onde ele estava palestrando. Uma transmissão ao vivo. Eu deveria estar lá, n

rma estranha no quarto silencioso. Era a mesma voz que sussurrava promessas para m

ras estavam

uta. O sorriso dela era ofuscante, uma imitação perfeita do que eu costumava ter antes do meu mundo desmoronar com uma chuva de pedras soltas e o estalo doentio de um osso. "

lular, a capa lisa cravando na minha palma. Um videoclipe, enviado por um número anônimo momentos atrás,

ele pretende passa

rânio, ocas e sem sentido. Se ela

um clique, derramando uma frest

adas?" A voz de Arthur, agora tingida com uma pr

. Passos correram em minha direção, o couro caro de seus sapatos sussurrando contra o piso

Está com dor? Perdeu u

m que pacientemente me alimentou, me deu banho e sussurrou que meu corpo quebrado ainda era a única coisa que ele queria. Ele havia criado Crônicas de Aethelgard, um revoluc

sua vida a outra mulher... aquele não era o meu Arthur. O

r. "Quem é Débora Bast

o. Um lampejo de pânico cruzou seus olhos antes de ser r

e. Os pais dela são grandes investidores. Eles têm pressionado ela para se casar, e ela me pediu para ajudá-la a

mim há três meses. Aquela que deveria estar

observando-o. Seu pânico i

ele, enfiando a tela na minha frente. "Aqui estão nossas mensagens. Está tudo aí. Planejando o anúncio,

as de jargões de negócios e notas de agendamento. Meu coração, que p

. Eu estava cansada. Tão cansada da dor, d

ndo o rosto no meu cabelo. "Eu juro para você, Helena", ele murmurou, sua voz emb

familiar de seu perfume me envolver.

ma nova determinação endurecendo m

iso de salvador pelo qual eu me apaix

entos cuidadosos e praticados. Dei um passo hesitante, depois outro, minhas pernas

fastando-se para v

oiando-me na parede para me eq

iu para o corredor para atender, fec

stas da mão e me afastei da parede. Um passo. Depois dois. Meus movimentos se tornaram mais firmes, mais confiante

porta. Eu queria mostrar a ele. Queria ver o orgulho em seus olhos

atamente quando a voz dele veio do corredor, b

, de verdade. Mas não é a mesma c

angue

farmacêutico. Vamos trocar o analgésico dela amanhã pela dose menor com efeitos colaterais sedativos.

i descobrir sobre