A Luna Perdida.

dias

nn

dias a

or da padaria que me deixava inquieto. Era o vento. Ele soprava diferente. Mais frio, mais silen

alcateia. Estava empilhando sacos de farinha

de infância. Estava pálido, ofega

vezes e o segui até o celeiro,

- perguntei, com o

que restou dela. - A voz de Erik vacilou. - Apenas três

m? O que fiz

fuso. Sangue, gritos... eles não conseguiram explicar, o p

ado percorreu

gostei do apelido. Sempre o vi como um homem justo, alguém que cuidava dos seus. Alguns diziam que ele escondia a

sentindo o peso do

há anos. Elas não têm poder fora dali. Só podem ser lobos... mas de

va cheia de gente sorrindo, vivendo... sem

u meu olha

utar. Ninguém sabe de quem ou de onde el

nsamentos. Antes que eu pudesse

pha está... difere

ha nervoso nunc

tentando entender o c

obreviver? - ele per

reiro. Meu pai sempre me criticou por isso. Mas sou bo

se na hora de

anta

esp

.

entei-me ao la

Ele, com a voz firm

cados. - O salão silenciou. - Segundo minhas

eles querem? - perguntei

u pai me atravesso

as mulheres. Nossos frutos. Eles querem tudo. Mas

tos de guerra. Punhos c

lgo naquela fúria parecia... ensaiado. Uma

tudo, Vale Verde, eles são

ui até meu Alpha, se

podemos agir baseados em suposições. Muitas vidas ser

Precisa ser mais firme se q

se vidas estão em risco, eu me importo. Vo

assou em seu olhar. Rápido, mas eu vi. Cam

e. Descubra o que tramam. E

se a verdade não servisse aos se

.

nto, para minha irmã Egohen, que vivia com a alcateia Pelo Branco, é noss

me procure. Apenas viva. E

pode acontecer." Pensei e

i o mapa. Precisava sair

.

no, mas havia nele um traço antigo. Um instinto adormecido, um sexto sentido que nunca se desenvolveu por completo. O laço com o

atureza, mas nunca tev

tela: trabalhar, conquis

do lugar. Entrar e sa

uvindo os segredos mai

cutar cada um deles, por

hei pelos arredores da v

m mapa para me guia

uprimentos para a padaria, então ficou por minha con

a um chamado antigo, senti Brutus, meu lobo, mur

a par

paral