Sob o Toque do Médico Mafioso

ov

ão perfeito. E embora nenhuma autoridade consiga provar, eu sei que existe muito sangue derramado em suas mã

o a sete chaves e ainda com sete segredos. Tudo o que consegui descobrir sobre ele me diz que é um homem influe

do em p

família e um protetor de ferro capaz de fazer qualquer coisa apenas para mantê-la segura. Mas, fora dos muro

não será n

esso. Depois, pego outro copo na sequência. No mesmo instante mais um membro de La Notte

rante e sor

do, a minha inspeção é interrompida quando ele olha de repente na minha direção e imediatamente abaixo

é v

le. Bebo mais um gole da minha bebida, porém, me sinto agitada qua

erdade. Gosta desse acesso

a sua língua penetrar a boca de uma delas. Ainda assim, o seu olhar penetra no meu enquanto faz isso. E por algum motivo me sinto ferver por dentro. O estranho sedu

nfia nele. E perceber isso, faz

omem será um

meio de uma pista circular com alguns jogos de luzes coloridas, onde poucas pessoas se aventuram a dançar. - Então, vai me

ntando alguma coisa? - ralho

elas pessoas, Giovanna. - Erg

esentendida. - Que pessoa

upo e sair da antessala em seguida. Isso me inquieta e penso em uma maneira de me

o de repente e me afast

ara onde você vai? -

uro aos corpos suados, enquanto o procuro c

quase desespero e frustrada, me viro para ir para a escadaria. Ele só pode estar lá embaixo. Pens

me proc

m, áspero demais passa pelos lá

pensando n

estaria procurando? - Ele simula um sorriso safa

na minha direção e receosa, recuo um pouco, sen

a res

que me observava, enquanto

ão dispar

não es

mais do meu ouvido me causa sérios arrepios. - Ou gosta de se

ta em êxtase. Contudo, o em

rápido demais e logo que a sua mão segura no meu braço, o seu tronco

do, buscando o

? - Franzo as sobrancelhas sem e

que

ertence a esse meio. Então me

o em

aciosa agora. Portanto, ergo a minha cabeça para olhar dentro dos olhos selvagens. - As pessoas vêm aqui

... você... está... aqui? - repete pausa

, Giovanna!

do e no mesmo instante levo um

nha consci

o é q

ordo meu lábio in

. - Dou de ombros. - Sei lá. Você mexeu comi

ação está enlo

demais outra vez, de modo que preciso erguer mais o meu olhar para enca

pós inclinar-se na direção do meu ouvido.

o essa pergunta cheia de maldade e de lux

iovanna

ta ecoa dentro d

quanto