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O Tédio de um Bilionário, a Ascensão de uma Esposa

O Tédio de um Bilionário, a Ascensão de uma Esposa

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1566    |    Lançado em: 23/10/2025

gante da tecnologia. Abri mão da minha carreira como arquiteta para me t

ara ele um caldo de ossos que cozinhei por

estou en

to dela, depois voltava para casa e me culpava por sua infelicidade. Em uma festa de gala da família, quando fin

inda assim se recusava a me dar o divórcio, de

ídeo de Arthur e Isabela. Depois de punir

r a vida que

io para reconquistar a vida, e a

ítu

Vista: El

dade de São Paulo por minha culinária gourmet. Então, do lado de fora da porta do seu escritório, ou

rmica, seu calor um conforto familiar contra minhas mãos. Este era meu ritual, meu dever, minha expressão de amor. L

a porta estava entreaberta. A voz de Arthur, suave e confi

o perguntou, em tom casual. "Vocês são tipo o

s. Claro que as coisas estavam bem. Eu havia dedica

a pequen

não tinha a convicção de sempre

ara. Ela é uma santa. Uma deusa na cozinha. E, v

, pesado e desconfortável. Prendi a respiração, a garrafa

, sua voz baixa e carregada de um cansaço que eu n

ingiu como um s

ministra a casa perfeitamente, cozinha como uma chef com estrela Michelin, nunca reclam

sido mergulhada em água congelante. Minha vida meticulosamente construída, minha identidade como a esposa perfeita, desmoron

arte da rotina previsível da qual ele havia se cansado. Eu havia desistido da minha carreira como arquiteta, uma paixão que um dia me definiu, para me tornar a

stava e

esma página. Ele via minha devoção como algo tedioso, me

parecer antes que minha presença fosse notada, uma n

você vai se escond

ex-noiva. A mulher com quem minha sogra

pousaram em mim instantaneamente. Um sorriso lento e triunfante se espalhou

azendo o almoço do Arthur de novo. Você é a esposa mais dedicada do mu

recimento com a minha presença. Ele não encontrou meus olhos. Apenas estendeu a mão e peg

u, colocando-a em sua m

a-prima você criou hoje, Elisa? Outro dia, o Arthur estava me dizendo como às vezes sente falta das

isso? Reclamado da minha comida – a única coisa pela

sa de Arthur, sua coxa a centímetros do braço dele, e abriu a garrafa térmica. P

a expressão não demonstrasse nen

e usou para descrever

o, uma pressão se formando atrás dos

e levantou e deu um passo em minha direção, sua mão buscando a minha. "Lili, você está bem?"

antes que ele

o explicasse tudo. Como se as necessidades dela uma hora antes do almoço fossem mais importantes que o desrespei

, minha garganta aper

polegar acariciando as costas da minha mão em um gesto que deveria ser reconfortante,

bela com vivacidade, quebrando o silêncio tenso. Ela me lançou um olhar signif

caras na sala concor

posso

e a gente não

eles. "É", ele concordou, sua voz recuperand

do. Pegou a garrafa térmica agora vazia e a tampa, colocando-

li", ele disse, seu tom final.

o fogo da minha raiva e deixando apenas cinzas frias para trá

doce e escorrendo malícia, me chamou. "Ah, Arthur, por que você

ão me virei, mas podia sentir t

ua voz carregada de um tom condescendente que me cortou mais fundo do que qualquer outra c

eixava desconfortáveis. Eu, a mulher que se contorceu em uma

a se moverem, para sair daquele escritório e descer o longo e sil

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