Quando o Amor Deixa de Ser Nosso

am a correr num

edo, tomar café sozinha, escolher a roupa co

, mas ela já não reparava mais. Era com

as fluíam melhor d

da postura tranquila, havia uma mulhe

brio raro - sabia ouvir, sabia decidir. E

ezes só pra perguntar algo banal. Outras, pra t

e diziam mais do

ia sentir vista de verdade

s depois que o resto da equipe saiu. Estavam rev

-se na mesa. - Metódica, mas com um jeito calmo

passei tempo demais ouvindo os outros, Henriq

uase orgulhoso. - Então finalm

se instalou. Um silêncio

r para o chão, como se

ão acelerar, não de

u em casa, o vazio da casa

u uma música leve e, enquanto comia, pensou

entimento calmo de que algo novo estava sendo

vivência com Henrique foi

rante o dia, e às vezes ele aparecia na sala dela com duas xíc

des, a conversa

à frente dela. - É brilhante, Clara. Você tem u

eu melhor. - respond

m uma sensibilidade rara. É disso que a

cou em s

egundos, até ele perceber o duplo

ira vez em muito tempo que o riso

ormaram em dias, e

diano dela de um jeito simples,

uidado silencioso - aquele tipo de aten

antes de sair do trabalh

o pra casa?

ue sim.

envolva micro-ondas. - disse, brincando

itou por

simples, mas ela s

o que podia mudar

indo de leve. - Mas só se

ito. - Pode deixar. Eu c

olsa, Clara percebeu que o coraç

vez não

espe

sto dela e trouxe uma sensação boa - como se, finalmente,

a caminhar por um caminho que n

minho de

amor,

palmente, c