Ensina-me

lina sentiu-se ext

r, o que justificou ser uma reação de repúdio. - Dois: Seus problemas não me interessam. - Simon levantou o rosto, os olhos negros luzindo e um sorriso

empresando o dela contra a parede e a respiração com cheiro de café aquecendo sua face. Paulina desejava gritar para Simon deixá-la em paz, no entanto, as palavras p

usto. Apressada, retirou o aparelho do bolso e leu no visor o nome do namorado.

aniel... S

ra que fale com seu namoradi

caria ao seu lado, Paulina pediria demissão naquel

sorrindo de leve. O namorado sempr

iu o empr

ixa que o normal, muito embora Simon pudesse ouvi-la com clareza na

om Simon hoje e el

Olhou de esguelha para Simon, notando q

er que já queria se demitir. - Anjinho, liguei pra lembrá-la do nos

on... - Olhou novamente para Simon, que continuava no mesmo lug

i deixar. Passa

ath

e em mi

você - informou estendendo

onstrou, simplesmente pegou o celula

quer,

animado: - Preparei tudo pra hoje à noite e preciso que deixe a Lina me e

expressão tão azeda que ela temeu

desdenhoso que passou despercebido ao Muller, porém,

h, e ainda espero q

ue ela goste

guntava-se Paulina ca

ostará, ela sabe que

erar a ideia s

entando disfarçar que toda a sua aten

rmite que m

volver o celular

gado,

o para a Perez, que trocou mais algumas palav

dando as costas e seguind

lina se limit

as, Simon continuou até o fim do corredor, que terminava em

é o seu

na mansão Salvatore, mobiliado com um guarda-roupa embutido

m o corpo todo tenso, respirou fundo, juntou cor

momento em que os lábios do Salvatore se inclinara

voltar do seu encontro, pode se situar sozinha. - Depois de dizer isso, Simon ru

~

ferido de Nathaniel, Paulina não conseguia pensar

, admirar o brilho empolgado das íris azuladas, observá-lo coçar a nuca quando se lembrava de algo engraçado ou

dada demais com tudo que aconteceu, não notando o respiro ented

Nathaniel garantiu ca

e a sustentaria. Mas recordava o drama que a proposta causou da primeira vez qu

a murmurou de cabeça baixa, empurran

ssoas - respondeu com um sorriso be

rar Simon, teria de ouvir de todos que exagerava ao se queixa

empolgado, os dedos mergulhando no bolso do paletó. -

opos

no lugar de comemorar o trabalho que ela conseguiu, Nathaniel mostrou desagrado e prometeu pagar suas contas se

confiança eu lugar a esperança, o olhar atraído para a p

pediu abrindo a caixinha para e

para que o Muller colocasse o anel em seu dedo anular. - É l

s de se inclinar na mesa para beijar suavemente os láb