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O Conde Cretino

Capítulo 2 Herói

Palavras: 1509    |    Lançado em: 19/09/2021

abritinha. — Liam sorriu prazer

tando salvar a própria vida. E ela estava em trapos, algo que nunca tinha visto na vida. Se ele estivesse mesmo lúcido, isto é, se o sol n

direção da árvore. — É uma bela árvore. Como foi parar aí em cima? — Ela pareceu não ter ouvido o que disse, mas ele sabia, no entanto,

ercebeu que o tecido do vestido de Lisbeth estava rasgado, de modo que deixava-o visualizar a perna li

visto ela de tal forma. Por mais que fosse divertido — isso não podia negar —, ela precisava da sua ajuda. Ele sentiu algo parecido co

juda. — Garantiu Lisbeth.

rada numa árvore — mas não significa que não possa ajudá-la em algo. — Ele aterrissou no chão. A camisa de linho c

dmitir. Lisbeth se tornara uma jovem encantadora. Não que fosse feia; de fato nunca foi digna de receber algo como isso, não, definitivamente não. Ele percebeu, no

e pele branca. Liam com certeza se sentia atraído por ela, ou ta

Liam despertou de seus pensamen

ia um bode em pé perto da árvor

maldito me per

iam, então, começou a empurrá-lo com o pé, e o bode, por sua vez, virou na sua direção, para acert

avam a uma distância da árvore, tirou sua camisa e a usou como corda, prenden

am. — E você — ele olhou para

encontrava. Ela virou a cara e fechou os olhos quando o viu se

— ele disse — Não

desacompanhada com um homem… e você… ah, meu Deus… — e

ire do meu jeito. — Contou ele. Ela balançou a cabeça. Liam c

pernas desajeitadamente com o tecido do vestido. — Se algué

lançou o braço e pegou o tronco com firmeza, depois repetiu o processo até alcançar metade do camin

ão, soltando palavrões que ela nunca tinha

u ele, cruzando os braços com irritação. — Aviso-lh

em que se apoiava. Seu peito subia e descia; o medo de se estabacar no chão era a única coisa que a impedia de pular d

ia um pecado. Ele assentiu e ela agarrou o outro galho com força. Liam esticou o braço e c

aço por meu pescoço. — Ele mandou. Ela fez que não. — Logo. — Ordenou ele. El

se agarrada ao seu pescoço, despencaria no chão. Ele franziu a testa, tomado pela dor. A madeira áspera cortou sua mão. A única coisa que conseguia pensar era em liv

gurava firmemente. Quando abriu os olhos, se deparou com a visão mais linda que já vira: Lisbeth estava em cima

ovelo na barriga dele. Liam teve que aguentar a dor. Que homem seria

s seios, e se ela inclinasse mais, poderia ter mais que isso. — Venha. — Ele disse, se apoiando nos braços. — Deixe-me ver, cabritinha. — A voz ofegante pare

ão lhe deu modos? — Ele ergueu uma sobrancelha

seu peito de leve. — Ai. — Era para ter s

se apr

lo, depois, levantou os olhos e encontrou os de Lisbe

ou lentamente pela pele lisa e macia. — Mas não o force muito. E

endo o que acha sobre a história. Isso me ajuda imensamente e me

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