O Último e Amargo Adeus do Meu Coração
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ça de morte foi ver a mão do meu noivo deslizar para a da minha melhor
nho contra mim, o menino que eu c
ada na minha casa e paga com o me
te o
ndo celebrava a história de amor deles. Eles viam uma mulher fraca, mo
mbém deixei um último presente, as últimas palavras de uma mulher morta. Quando eu morrer,
ítu
ista: Juli
lizando para a de Débora do outro lado do vidro que selou de verdade o meu destino - e o deles. S
demais, a cabeça dela descansando no ombro dele. Ele acariciava o braço dela, um gesto que deveria ser para mim. Meu estôma
que qual
lhou na minha direção. Débora o abraçava, a imagem do conforto materno que eu trabalhei a vi
com o amor que um di
icionalmente e para quem construí um império para proteger, estavam do lado de fora daquela sala, me traindo. Naquele mom
"Então, semanas, você disse?" Minha voz não vacilou. Era uma cal
e uma chance mínima, mas é altamente agressivo e, francamente, arriscado." Ele fez uma pausa, olhando para mi
pais morreram, apenas para que Léo nunca sentisse falta de nada. Minha juventude, meus sonhos, tudo derramado nesse único ob
um sussurro, mas firme. "Eu
Juliana, esta é sua única o
ceder essa vaga de tratamento para outra pessoa." Minha voz era plana,
ele pegou carona no meu sucesso, banhando-se na minha glória. Eu acreditava que ele me amava. A
u fui
lha. Eu a tirei da pobreza, dei-lhe um lar, educação, um cargo importante na minha empresa. Ela era como uma irmã para mim, mais do que uma irmã, era a família q
que ela desejava mais do que eu estava dando, que um dia ela poderia levar tud
o que não alcançava seus olhos. Ele cheirava levemente
carregada de uma preocupação fingida que me irritava profunda
ontra minha pele. "Estou bem, Daniel. Tão bem quanto se pode estar." Minha voz era firme. Eu o
u, limpando a garganta. Seu rosto bonito, geralmente tão confiante,
quer dizer aquele que a Débora precisa mais do que e
defesa. "O quê? Não, Juliana, claro que não. Do que você está
tiram isso. A condição da Débora é muito pior, não é? Ela é mais fraca. Ela e
ocê, Juliana, você sempre parece tão forte. Tão resiliente. As pessoas simplesmente assumem que você pod
eu engolia a cada poucas horas, apenas para impedir que meu rosto se contorcesse de dor. Os analgésicos potentes eram uma faca de dois gumes, entorpecendo o ataque implacável
ha voz calma, quase serena. "Ela precisa mai
u seu rosto foi imediato, avassalador e absolutamente n
ante, como se esperasse a pegadinha, mas seus olhos brilhavam
ira, que não podia ser amada. A verdade é que era a única maneira que eu co
o ainda estavam abraçados, uma família perfeita e roub
sem um