Uma Segunda Chance Para Salvar Nossas Vidas

e Vista

gurando o lado da cabeça. Seu rosto estava cor

nessa com desdém, sem nem olhar par

eliberadamente tropeçado em Júlia. Ela caiu com força, batendo a cabeça na borda de

em um galo do tamanho de uma bola de golfe atrás da orelha. E você p

rteza que o Juliano compra um para ela mais tarde. Ou você pode comprar. Você é a mãe dela, afinal." Ela remexeu e

cintilou zombeteiramente em sua mão. Júlia apenas olhou para ela, depo

e, minha voz tensa de raiva contida. "Ela queria um ves

tá sendo muito ingrata. Você deveria ensiná-la a apreciar o que tem, não a cobiçar o que os

loridos, jogado no tapete branco impecável. O último petisco descartado por D

eria uma excelente exposição para você, Camila. Restabelecer sua carreira. Ajudá-la a se reerguer depois de... bem, depois de tudo." Ela sorriu, uma expres

go nem chamar um táxi sem pedir dinheiro a ele." Lembrei-me da conta bancária vazia, dos cartões de crédito

m, ele provavelmente está apenas tentando te ensinar responsabilidade, querida. Mas tenho certeza que ele fi

emunerada?", zombei. "Não, obrigada. Júlia precis

ndo sua filha ainda estiver vestindo trapos." Ela se virou para sair. "Sincerament

s. Seu corpinho parecia febril. "Está tudo

m frio", ela sus

Era dela, um aparelho caro de grau médico que Juliano havia comprado quando ela teve pneumoni

a ele. "Júlia precisa disso, Vaness

? O Douglas está usando para o geco dele. É

ei para pegar o umidificador, mas a assessora de Vanessa, que

or favor. Não vamo

s queimando nas costas de Van

go depósito que Juliano nos designou – a casa estava cheia de sons de risadas e música. Dougl

asgou meu coração. Lembrei-me do umidifica

arto de Douglas. Então, silêncio. Segu

Meu precios

Juliano correndo em dire

arou. Por favor,

Eu já tinha vi

ão agora superficial e irregul

mas escorrendo pelo rosto. "

cador. Corri para o quarto de Douglas, emp

anessa soluçava teatralmente. "O Douglas deixou o u

arelho. Estava encharcado por dentro, a f

. "Camila, agora não é hor

rar, Juliano! E seu filho q

o um novo para ela amanhã. Dificilmente é uma crise." S

e Júlia por ar me trouxeram de volta à real

morreu. Alguém havia mexido na bateria. Juliano. T

tava

, desesperada por uma saída. Sem sinal.

postar uma foto: "A pequena travessura do Douglas! Ops, parece que a

esunçoso no rosto, segurando um alicate.

Não foi um acident

iano sabia. Ele tinha que saber. E

quere

. Seu peito pequeno arfava. Senti um gr

Eu havia conseguido enviar uma mensagem de texto confusa

l se aproximou de mim. "A senhora é a Sra. Gutierrez? Sou a Dra. Beatriz Almeida.

anquilizadora. Um far

respirar!", engasguei

epois se viraram para mim. "Senhora, precisamos l

via esvaziado nossa conta conju

minha carteira. Vazia. Eu nã

i, minha voz tremendo. "Meu marido.

ou para a comoção em torno de Juliano, que agora

ela, sua voz firme. "Nós vamos resolver i

ao telefone, alheio. Tentei ligar

se completamente: um alerta de notícias. Juliano acabara de postar uma foto dele e

sabia. Ele tinha que sabe

ilencioso escapando dos meus lá

reconfortante em meu braço. "Vamos, Sra. Gutierrez

m um mar de indiferença. "Obrigada", engasguei,

lhos cheios de uma determinação sile

a formidável. "Senhora, precisamos do pagamento imed

rando. Eu não tinha nada. Juliano hav

ressentimento se instalando em meu estômago. Com certeza, um novo post: "Vida de jatinho particular!

ueado. Ele nos de

meu estômago. Era isso. Este er

eira, "há algo... que eu possa

il, olhou para mim com pena. "Senhora

Almeida reapareceu. "H

obrir os custos iniciais, Do

olhou para mim, depois de volta para

e ergueu brusc

iu, sua voz não deixando espaço para discussã

am pelo meu rosto

e. "Porque às vezes, Camila, você sim